Furo do teto de gastos do governo
defendido por Lula é letal para os mais pobres, e daí?
Os prós e contras não
invalidam os propósitos de palanques do candidato eleito, ainda que as
manifestações de rua e também endossadas pelos caminhoneiros, peça se
efetivada, causar em caso de paralisação (garagem) uma tragédia nacional na
fome das famílias brasileira.
Interessa sim o poder a todo custo, as manobras políticas
que já assanharam o próprio Judiciário que se impôs uma aumento salarial,
seguido agora também pelos congressistas, numa estapafúrdia crescente nos
emolumentos, numa estarrecedoras afronta ao salário popular, que se expandirá
aos Estados brasileiros, enquanto que há ameaças pelo MST em terras pelo país.
De
novo indagar, que país é esse? Para onde quer que vá o eleito recebe vaias.
Os
ecos: Covid-19 aumenta em 12 estados, diz Fiocruz; a Polícia Federal anunciou suspensão
a partir deste sábado (19) da confecção de novos passaportes, tomada por
insuficiência do orçamento destino às atividades de controle migratório e emissão
de documentos de viagem (êxodo?); carta ao presidente eleito, economistas Arminio Fraga,
Edmar Bacha e Pedro Malan explicam razões pelas quais Lula deve largar discurso
da responsabilidade fiscal/social e mostra mercado financeiro como inimigo do
governo futuro, diagnóstico estrutural econômico refletindo do quanto medidas
bem-intencionadas podem agravar; juízes da infância e o CNJ alertam que a
Constituição aponta o dever de todos de garantir que crianças sejam privadas da
violência. Pais, família, todos ao redor, especialmente em situações de risco, têm
o dever de proteger as crianças, como as que estão sendo expostas em bloqueios
e protestos golpistas que acontecem no país...
É, não sei a quantas vai andar a
politicalha do país, já que a oposição não terá muito a contestar, haja vista a
união de muitas forças ao lado do futuro governante. Daí que, o futuro, se não
pautar pelas mesmices de antanho, poderá fazer alguma coisa além da miraculosa
picanha ou, se os ventos soprarem a favor, um sucesso, milhões duvidam, sem
olvidar do hic-hec-hoc de Júlio Verne. (Armando
Andrade)
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