Sem que agulhas se cruzem, o
exprimir do senso no tecer algo puro ou malicioso, no vai e vem dos autos
palanquiais e o vozerio das ruas, o nítido rancor da aceitação popular cruza
com verdades existentes e alguns chegam ao deboche de se esconderem em
proselitismo. Lendo e relendo coisas do gaúcho Alexandre Garcia sobre “tentaram
colocar palavras na boca do Ministério da Defesa” na Gazeta do Povo, relembro
idos do João Figueiredo, suas falas pelas emissoras, a morte do filho, e as lutas
continuam. O porque disso seria a militância nauseabunda nunca exterminada, esta
pandemia mundial ceifa paulatinamente ao buscar paraíso que temos visto lá e
acolá, misérias e sem liberdades. Pelo já vivido custa a crer militares a engolir
sapos. Mas daí em diante, estão postos sofismas no adiar verdades. O tempo
brasiliense já mostrou essas garras. É hora é vacinar já. (Armando Andrade)
“Cuesta
mucho distinguir a los estúpidos que se hacen pasar por canallas de los canallas
que se hacen pasar por estúpidos. Por eso siempre será difícil juzgar bien a
los políticos.” (Arthur Schnitzeir)
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