Sem pudor!

 

Vergonha de uma raça! Teria eu mãos a tanto escrever antevisões que se repetem diuturnamente pelo mundo e volta e meia sacode o país Brasil com ameaças a sua dita Democracia? Ora, vamos e vejamos, somos párias num planeta que não se acha, fratricidas em potencial, seres que se esmagam a ferro, balas e fogo, num intento de aniquilar os inimigos. Mas quem são os inimigos? Nós mesmo né! Oras pois! diria o amigo Manuel da venda..., nunca estamos satisfeitos com nada, amamos e matamos com a mesma intensidade, sem que haja nada mais a fazer do que construir, epitáfio dos mal conjurados, lides de obradores do mal, peças imundas nascidas de ventres sem passaporte de imunidades. Países se sondam como que se algum deles fosse digno de méritos ou alforjes sacramentos não endeusados, imundos seres que se constroem nos ditames de idiossincrasias, plutocracias de M, vermes que se refastelam no estar bem e aos outros ó... Miséria a quantas andam países! Fome, miséria se repetem aos sabores desvairados de plebes ignaras que babam vendo o sacrifício. Não acredito em nada, nem que me tentem falar de deuses, tudo é a mesma droga, somos produtos do meio e o meio já está carcomido. A história dos tempos mostra só isso, mais nada. Até quando? (Armando Andrade)