Novo
governo eleito nem bem adentra e já apresenta PEC da Transição com cerca de R$
200 bilhões fora do teto de gastos. Disse um parlamentar que o “cheiro do dinheiro
em caixa” acirrou a gula.
Tantas
promessas postas, como é de praxe, e dando água na boca aos famintos
brasileiros e aos estrangeiros na busca de capitais e da Amazônia viram um “Abre-te
Sésamo” nas historietas já vividas e o maquiavélico já se precipitou em ir ao
COP27 para se alicerçar um “Paradise”.
O
mundo das ruas no país continua e não irá parar até que seja atendido:
verdades.
O
entrave maior ou agulha do direcional está em mãos daquele órgão que deveria
escoltar a Justiça por sua Carta Magna e não o faz, simplesmente ignora e vira
polícia Secreta do Estado, malfada organização que investigava, torturava e
prendia opositores ao regime nazista da Alemanha, entre 1933 e 1945.
A
atuação (leia-se STE) é tudo, menos coerente aos princípios da Constituição, restringindo
direitos civis, liberdade de expressão, imprensa e de parlamentares. E o pior,
consegue aliar adeptos partidários ao eleito, próceres do antibolsonaristas que
nada mais fazem em assistir aos palanques grotestos e o saborear do “deixa falar”,
estigma do Estado de Direito.
O direito de ir e vir, pensar e se exprimir se contundem.
Casas
do Congresso deixaram de existir? O êxodo de brasileiros e os que ainda bradam
às portas dos quartéis valerão até quando?
Contas de possíveis empresários
Canção
do exílio
“A ignorância, a cobiça e a má-fé também elegem seus representantes políticos.” (Carlos Drummond de Andrade)
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