150 anos República.

República é um regime de governo onde o Chefe de Estado e o Chefe de Governo são escolhidos através de eleições diretas ou indiretas. A República surgiu na Grécia Antiga como uma forma de governo para administrar a polis grega, disse Juliana Bezerra, professora de História. A Proclamação da República aconteceu em 15 de novembro de 1889 e foi motivada pela insatisfação de diferentes grupos da sociedade, sobretudo os militares, com a monarquia. Havia insatisfação entre os militares com salários e com a carreira, além de eles exigirem o direito de manifestar suas posições políticas (algo que tinha sido proibido pela monarquia). Ela é também referida na História do Brasil como Golpe Republicano ou Golpe de 1889, foi um golpe de Estado político-militar. Hoje, terça-feira, vemos que ao longo de quase 150 anos, a política brasileira passou por golpes, pela criação de novas Constituições, abertura do sufrágio, entre outros momentos históricos. Os três Poderes característicos da República (Executivo, Legislativo e Judiciário) passaram a ser independentes na terceira maior democracia do mundo. Falam hoje de um Brasil de 33 milhões que passam fome, mas que inúmeras obras feitas na Terra Brasilis, um continente com sua gente e seus poderes que diriam ser harmônicos, mas que a ingerências de A ou B trancam a pauta de governança, além de impropérios morais em dilapidações do patrimônio público e o avanço à modernidade bate de frente com atos e soslaios jurídicos e o povo, sempre ele, maior suipremo da causa brasileira, se assanha e busca em alguém que dê o basta nos descalabros. Hoje vemos diapasões entre os 3 Poderes, e parece que um deles se tornou maior? “Atos antidemocráticos” surgem e esperanças de eleição ainda a concluir movem o povo às ruas. Outros embates e dúvidas ressurgem. Apenas esperar! (Armando Andrade)

A ratoeira.

Um rato, olhando pelo buraco na parede, viu o fazendeiro e a mulher abrindo um pacote.
Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado.
Correu ao pátio advertindo a todos: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha, disse: - Desculpe-me, sr. Rato. Eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e lhe disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me, sr. Rato, disse o porco. Mas, não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.
Fique tranquilo. O senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se, então, à vaca. Ela, num muxoxo, disse: - Uma ratoeira? Isso não me põe em perigo...
Então, o rato, cabisbaixo, voltou para a casa para encarar a ratoeira.
E naquela noite, ouviu-se um barulho!
Meu Deus, era a ratoeira pegando sua vítima!
A mulher do fazendeiro correu para ver o que estava lá.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente foi ao funeral.
Para alimentar todo aquele povo, o fazendeiro, então, sacrificou a vaca!
Moral da história:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco!!
Numa comunidade... o problema de um é problema de todos.
#Vamos nos importar um pouco mais com nosso próximo? (Maxwellton Desconhecido)

“A pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo.” (Olavo Bilac)