Bolsonaro diz que taxação de lucros e dividendos irá financiar Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023. Em sabatina, presidente ressaltou que medida poderia financiar a manutenção do benefício; projeto de Lei Orçamentária enviada ao Congresso prevê pagamento de R$ 405 no ano que vem.
Ex-ministro Ricardo Salles atropela
motoboy e foge sem prestar socorro.
Museu do Ipiranga: reabertura após 9
anos revelará reforma que dobrou tamanho e modernizou instalações.
Presidente da Argentina condena
atentado contra Kirchner por discordâncias políticas.
Brasileiro é preso ao tentar
assassinar Cristina Kirchner na Argentina.
Nova York proíbe porte de armas em
locais públicos a partir desta quinta (1º).
Comunicado
Por ocasião das comemorações do
Bicentenário da Proclamação da Independência do Brasil, as Forças Armadas, em
conjunto com o Governo do Estado do Rio de Janeiro e com as Prefeituras
Municipais do Rio de Janeiro e Niterói, promoverão um Tributo Cívico-Militar ao
Bicentenário da Independência do Brasil. O evento consistirá em uma série de
atividades comemorativas a partir do dia 6 de setembro, véspera da data magna
do nosso País.
Na cidade do Rio de Janeiro, as
festividades terão início no dia 6 com um desfile cívico-militar na Avenida
Duque de Caxias, na Vila Militar, oportunidade na qual o público poderá
assistir a demonstrações de marcialidade e operacionalidade da tropa.
O dia 7 será marcado pela realização
de salvas de tiros de Artilharia, que serão executadas pelo 31º Grupo de
Artilharia de Campanha, no Forte de Copacabana, de hora em hora a partir das 8h
da manhã. Durante toda a manhã do Dia da Pátria,ocorrerão apresentações de
bandas de música do Exército nos bairros do Flamengo, Lagoa, Madureira, Méier,
São Cristóvão, Sulacap e Urca. Haverá, ainda, uma Parada Naval com a
participação de navios da Marinha do Brasil e de países amigos, a partir das
9h, partindo das águas lindeiras ao Recreio dos Bandeirantes, em direção à Baía
de Guanabara.
A partir das 13h00, ocorrerá a
cerimônia comemorativa dos 200 anos de Independência do Brasil na Avenida
Atlântica, na altura da Avenida Rainha Elizabeth, em Copacabana. A solenidade
contará com show aéreo da Esquadrilha CEU e apresentação de bandas de música
dos Fuzileiros Navais, do 1º Batalhão de Guardas, da Força Aérea Brasileira e
da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Ato contínuo, a equipe de salto
livre da Brigada de Infantaria Pára-quedista, “os Cometas”, reforçada por
integrantes da “Equipe Falcão”, da Força Aérea Brasileira, realizará uma
demonstração de salto com aterragem na praia de Copacabana. Na sequência, a
Esquadrilha da Fumaça fará uma apresentação nos céus de Copacabana.
Às 16h, horário aproximado da
Proclamação da Independência, a frota da Esquadra Brasileira e a Artilharia
estacionada no Forte de Copacabana executarão salvas de 21 tiros em homenagem
ao Bicentenário da Independência do Brasil.
Ainda no dia 7 de setembro, no
âmbito do Comando Militar do Leste (CML), serão realizados desfiles
cívico-militares nas cidades sedes de aquartelamentos nos Estados do Rio de
Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Em Niterói, o desfile cívico-militar
será iniciado às 9h, na Avenida Amaral Peixoto. O CML também enviará
representações de suas tropas Paraquedista e de Montanha para o desfile
cívico-militar na cidade de São Paulo, berço da Independência do Brasil.
Estreitando ainda mais os laços de
integração com a sociedade carioca, nos dias 8 e 9 de setembro, o Forte de
Copacabana estará aberto à visitação gratuita de suas centenárias muralhas, bem
como do museu histórico que elas abrigam.
Tão logo as coordenações relativas
ao trânsito e outras medidas necessárias para a execução dos eventos estejam
ajustadas entre os órgãos competentes das Forças Armadas, do Estado do Rio de
Janeiro, bem como das Prefeituras do Rio de Janeiro e de Niterói, será
divulgada nota complementar para ampla difusão e esclarecimento do público.
Todas as atividades estão abertas à imprensa e o meio de credenciamento será informado
oportunamente. (Seção de Comunicação Social do
Comando Militar do Leste)
1) O IBGE mostrou que o mercado foi
superado mais uma vez. Os especialistas achavam que no segundo trimestre o PIB
ia crescer 0,9%; no fim, cresceu 1,2%, ou seja, um terço além da previsão. É a
economia brasileira, ou melhor, os brasileiros sempre surpreendendo. Vocês hão
de lembrar que por praticamente dois anos tentaram destruir o país, destruir o
seu emprego, a sua empresa, a sua loja, o seu ponto de vendas, o seu ganha-pão,
o seu rendimento... Fizeram de tudo, e ainda nos proibiram de tratar a doença.
Agora, nós todos nos recuperamos.
2) O ministro Alexandre de Moraes está
monitorando a conta do padre Paulo Ricardo no Telegram. Ele é de Cuiabá (MT) e
é conhecido no Brasil inteiro por falar sobre apostolado, liturgia e questões
da Igreja Católica. Eu fiquei intrigado. Esse “monitorar” significa vigiar,
fiscalizar, censurar, o que é proibido pelo artigo 220 da Constituição. (Alexandre Garcia)
Quem perdeu o debate?
Se
o debate de domingo na Band serviu para alguma coisa além de embalar o seu sono
foi para provar que Lula não resiste a um grama de contraditório. Ele só está
nesta eleição porque ainda não tinha tido nem isso da imprensa nacional. E só
acabou sendo chamado na cara exatamente daquilo que é domingo porque nem
Alexandre de Moraes pode, por enquanto, prender e arrebentar por "fake
news", "discurso de ódio" ou "ato antidemocrático"
todos os outros candidatos a presidente fora Bolsonaro como acabará fatalmente
fazendo se não for detido.
Resposta?
Nenhuma,
pois não ha resposta possível para o que Lula é senão a que lhe deram os 9
unânimes juízes das três instâncias profissionais do sistema judiciário
brasileiro que o monocrata Edson Fachin, guindado ao STF pela militância
aguerrida que tinha no MST, revogou com uma única canetada expressamente
inconstitucional.
Quem
ainda hesita em aplicar a essa imprensa os qualificativos que ela pede pode
basear-se ainda nas primeiras páginas e nas páginas editoriais de terça-feira,
passados dois dias, em que se lê que cobrar Lula pelo "maior assalto de
todos os tempos", na definição do Banco Mundial, é "ataque pessoal", não havendo
qualquer diferença digna de nota entre os 13 anos de saque à nação que o
levaram à cadeia e a tentativa rejeitada de suborno que, segundo um obscuro
cabo de uma guarda municipal, "teria havido" na compra que não
aconteceu da vacina Covaxin.
Nada
de novo, portanto, já que essa imprensa é aquela que jura de pés juntos que o
que realmente ameaça a democracia brasileira é "o potencial de
financiamento de atividades digitais ilícitas e incitação a atos antidemocráticos"
do velhinho da Havan e outros "empresários bolsonaristas golpistas"
noticiados por um site de internet mais obscuro ainda e não as prisões e as
des-prisões ilegais, as violências inconstitucionais, a censura prévia, os
bloqueios de contas de familiares de suspeitos, as prisões sem julgamento e a
espionagem chinesa do WhatsApp de gente menos abastada mas igualmente protegida
pela Constituição concretamente perpetradas por Alexandre de Moraes. É aquela
imprensa, enfim que, olhando nos seus olhos com cara de séria, jura que a urna
do monocrata Barroso "é inviolável" e que tudo que Lula deve ao
Brasil são "desculpas" e "explicações" sobre o que fará
para "deixar de ser" o que sempre foi...
Quanto
ao mais, quanto aos demais candidatos, homens e mulheres no corpo com que
nasceram ou no que acham que têm lá dentro das suas cabeças feitas, o debate
foi o que faz deles a bizantina legislação eleitoral que transforma a
"democracia brasileira" na piada triste que é: um espetáculo de mau
teatro "levado" por candidatos de si mesmos, por si mesmos e para si
mesmos, produtos de "partidos políticos" estatais, propriedade
intransferível de "líderes" sem liderados, com que o eleitorado
brasileiro nada tem a ver nem antes, nem durante, nem depois de tiradas das
cartolas as suas "candidaturas", ora fazendo-se de bravinhos e
indignados, ora querendo ser engraçados.
Nenhum
deles vê defeitos no sistema de (não) relacionamento entre o País Oficial e o
País Real de que todos os problemas brasileiros decorrem e sem a solução do qual
nenhum, por definição, poderá ser resolvido dentro de um contexto democrático.
Decorre
dessa falsificação do fundamento que define a democracia que todos juram querer
macaquear que tudo se resuma a mais um debate de "eus" inteiramente
apoiado no "quesejismo": "Eu quero um país que seja assim e
assado e partidos e políticos que sejam isto ou aquilo" sem qualquer
palavra que indique que suas excelências suspeitem que são diferentes
tecnologias institucionais que determinam que tudo processado por elas
"seja" inevitavelmente como é, e contemplem ainda que remotamente a
ideia de montar um sistema que permita que o povo brasileiro, que sabe melhor
que ninguém do que exatamente é que precisa, possa governar por si e para si
como é da definição da verdadeira.
Pajelança
pura, mas com a desvantagem de que os nossos modernos morubixabEs não acreditam
nem por um segundo, como os dos bons tempos da Idade da Pedra, nos
"passes" que estão dando. (Fernão Lara Mesquita, jornalista)
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