19 de set. de 2022

História ou Estória?

O BRASIL COMEÇA A INCOMODAR

Se alguém aí tem a impressão que lutamos, não apenas contra petistas, mas contra o mundo todo para reeleger Bolsonaro, você não está louco.

Sua impressão é corretíssima.

EUA, Europa e China se acostumaram a ver o Brasil (e a América Latina) como um país “café-com-leite” que nunca competiria com eles de igual para igual devido a nossa tradição de corrução, ignorância e esquerdismo.

É claro que os países ricos estavam confortáveis e satisfeitíssimos com gente canalha e incompetente como Sarney, FHC, Lula e Dilma. Estes eram a garantia que o Brasil perderia 35 anos de oportunidades e nunca chegaria a competir com nenhum país rico.

O plano era simples: podíamos ser o país do carnaval, do futebol e das bundas, mas só. Nada, além disso.

Qualquer objetivo mais ambicioso era prontamente criticado e combatido, sob uma visão hipócrita e mentirosa: exigem que conservemos nossas florestas...

Mas eles acabaram com as deles por seus próprios interesses.
Posam de honestos e conservacionistas…

Mas são os primeiros a contrabandear madeira brasileira ilegalmente.
Fingem combater as drogas…

Mas eles são os maiores usuários e compradores. Pregam ser a favor da educação…

Mas criticam escolas militares e apoiam a agenda de Paulo Freire (apenas aqui).

Tudo para nos manter ignorantes.

Se intitulam a favor da imprensa livre…

Mas suas próprias mídias são parciais e mentirosas sobre as notícias do Brasil (CNN, BBC, France24, Deutsche Welle e outras).

Rotulam qualquer evento patriótico no Brasil como populista e fascista…

Mas são os primeiros a apoiar sua própria pátria, respeitar sua bandeira e lutar pelos seus interesses.

Tudo ia bem para eles, até que houve a inesperada eleição de 2018.
Ali, perceberam que não apenas o novo presidente Bolsonaro, mas também Guedes e equipe, não estavam para brincadeira.

Gente incorruptível que coloca os interesses brasileiros acima de interesses progressistas de outros países.

As propinas (tanto de países ricos como do narcotráfico) não surtiam mais efeito.

Em qualquer evento mundial, as perguntas irônicas e as piadinhas durante entrevistas com Paulo Guedes ou Bolsonaro deixam claro que o Brasil começou a incomodar.

“De onde saiu esta gente séria, competente, honesta e patriota?
Onde estão os cangaceiros, os bêbados, os corruptos e as semianalfabetas que estávamos acostumados a manipular e a corromper?”

“Como é possível que o Brasil agora queira ser um país grande e competir de igual para igual conosco?”

Achavam que tomaríamos o mesmo caminho de Argentina, Venezuela, México, Chile e Colômbia e seguiríamos leais ao discurso progressista e à vocação para país latino miserável.

Ledo engano.

Em apenas 3 anos de governo, no meio de uma pandemia e uma guerra, os resultados do governo atual são incontestáveis.

Crise de energia na Europa – o Brasil está normal e não prevê falta de capacidade.

Crise de combustível no mundo – nosso preço segue caindo e não necessitamos de mais importações.

Inflação maior do que 10% em países ricos – temos 2 meses de inflação negativa e algo como 6%.

Recessão na Europa e EUA – o Brasil se aproxima de um crescimento de 3% este ano.

Crise de alimentos global – o Brasil alimentará os brasileiros com folga e ainda baterá recordes de exportação de alimentos, graças a visão de nosso presidente em não entrar numa guerra que nada tinha a ver conosco.

O jogo está apenas começando, e muitos países ricos espernearão e ficarão inconformados de nos ver crescer e competir com eles.

Terão de se acostumar com a realidade: com uma possível reeleição de Bolsonaro, seguiremos galgando posições na lista das maiores economias do mundo.

Temos potencial para ultrapassar muitos dos países europeus.
Nada mal para um ex-capitão do exército, honesto e patriota, que discursava para um congresso brasileiro vazio e corrupto, e hoje, mostra ao mundo que o Brasil não está mais para brincadeira.
(Federico Dgm)

Caminho Português do Litoral - 3ª.  Etapa: Caminha
               Eis a 3ª. Etapa do Caminho Português do Litoral, que percorri agora no mês de setembro.

               De Caminha até Vila Nova de Cerveira, em um total de 16kms. Uma Etapa fácil nos primeiros 7kms e de dificuldade alta nos 9 kms finais. (Márcio Dayrell Batitucci)

"Doer, dói sempre.
Só não dói depois de morto.
Porque a vida toda é um doer."
(Rachel de Queiroz)

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