O BRASIL COMEÇA A INCOMODAR
Se
alguém aí tem a impressão que lutamos, não apenas contra petistas, mas contra o
mundo todo para reeleger Bolsonaro, você não está louco.
Sua
impressão é corretíssima.
EUA,
Europa e China se acostumaram a ver o Brasil (e a América Latina) como um país
“café-com-leite” que nunca competiria com eles de igual para igual devido a
nossa tradição de corrução, ignorância e esquerdismo.
É
claro que os países ricos estavam confortáveis e satisfeitíssimos com gente
canalha e incompetente como Sarney, FHC, Lula e Dilma. Estes eram a garantia
que o Brasil perderia 35 anos de oportunidades e nunca chegaria a competir com
nenhum país rico.
O
plano era simples: podíamos ser o país do carnaval, do futebol e das bundas,
mas só. Nada, além disso.
Qualquer
objetivo mais ambicioso era prontamente criticado e combatido, sob uma visão
hipócrita e mentirosa: exigem que conservemos nossas florestas...
Mas
eles acabaram com as deles por seus próprios interesses.
Posam de honestos e conservacionistas…
Mas
são os primeiros a contrabandear madeira brasileira ilegalmente.
Fingem combater as drogas…
Mas
eles são os maiores usuários e compradores. Pregam ser a favor da educação…
Mas
criticam escolas militares e apoiam a agenda de Paulo Freire (apenas aqui).
Tudo
para nos manter ignorantes.
Se
intitulam a favor da imprensa livre…
Mas
suas próprias mídias são parciais e mentirosas sobre as notícias do Brasil
(CNN, BBC, France24, Deutsche Welle e outras).
Rotulam
qualquer evento patriótico no Brasil como populista e fascista…
Mas são os primeiros a apoiar sua própria pátria, respeitar sua bandeira e
lutar pelos seus interesses.
Tudo
ia bem para eles, até que houve a inesperada eleição de 2018.
Ali, perceberam que não apenas o novo presidente Bolsonaro, mas também Guedes e
equipe, não estavam para brincadeira.
Gente
incorruptível que coloca os interesses brasileiros acima de interesses
progressistas de outros países.
As
propinas (tanto de países ricos como do narcotráfico) não surtiam mais efeito.
Em
qualquer evento mundial, as perguntas irônicas e as piadinhas durante
entrevistas com Paulo Guedes ou Bolsonaro deixam claro que o Brasil começou a
incomodar.
“De
onde saiu esta gente séria, competente, honesta e patriota?
Onde estão os cangaceiros, os bêbados, os corruptos e as semianalfabetas que
estávamos acostumados a manipular e a corromper?”
“Como
é possível que o Brasil agora queira ser um país grande e competir de igual
para igual conosco?”
Achavam
que tomaríamos o mesmo caminho de Argentina, Venezuela, México, Chile e
Colômbia e seguiríamos leais ao discurso progressista e à vocação para país
latino miserável.
Ledo
engano.
Em
apenas 3 anos de governo, no meio de uma pandemia e uma guerra, os resultados
do governo atual são incontestáveis.
Crise
de energia na Europa – o Brasil está normal e não prevê falta de capacidade.
Crise
de combustível no mundo – nosso preço segue caindo e não necessitamos de mais
importações.
Inflação
maior do que 10% em países ricos – temos 2 meses de inflação negativa e algo
como 6%.
Recessão
na Europa e EUA – o Brasil se aproxima de um crescimento de 3% este ano.
Crise
de alimentos global – o Brasil alimentará os brasileiros com folga e ainda
baterá recordes de exportação de alimentos, graças a visão de nosso presidente
em não entrar numa guerra que nada tinha a ver conosco.
O
jogo está apenas começando, e muitos países ricos espernearão e ficarão
inconformados de nos ver crescer e competir com eles.
Terão
de se acostumar com a realidade: com uma possível reeleição de Bolsonaro,
seguiremos galgando posições na lista das maiores economias do mundo.
Temos
potencial para ultrapassar muitos dos países europeus.
Nada mal para um ex-capitão do exército, honesto e patriota, que discursava
para um congresso brasileiro vazio e corrupto, e hoje, mostra ao mundo que o
Brasil não está mais para brincadeira. (Federico Dgm)
Caminho
Português do Litoral - 3ª. Etapa:
Caminha
Eis a 3ª. Etapa do Caminho
Português do Litoral, que percorri agora no mês de setembro.
De Caminha até Vila Nova de Cerveira, em
um total de 16kms. Uma Etapa fácil nos primeiros 7kms e de dificuldade alta nos
9 kms finais. (Márcio
Dayrell Batitucci)
"Doer, dói sempre.
Só não dói depois de morto.
Porque a vida toda é um doer."
(Rachel de Queiroz)
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