Auxílio Brasil começa a pagar hoje R$ 600 a mais de 20 milhões de famílias beneficiadas pelo programa
Joe
Biden afirma que a pandemia da Covid-19 acabou. Fala é feita na mesma semana em
que a OMS prevê o fim da crise sanitária chegando; os Estados Unidos acumulam
piores números da crise sanitária.
Tufão
Nanmadol atinge sudoeste do Japão e deixa mais de 200 mil residências sem energia.
Autoridades recomendaram que mais de 7 milhões de pessoas procurem abrigos
resistentes.
Terremoto
de 6,9 graus deixa um morto e 79 feridos em Taiwan. Prédios e pontes desabaram,
e um trem descarrilou; uma pessoa não resistiu a um acidente com os
equipamentos de uma fábrica de cimento.
O misterioso caso de um certo sítio na Serra do Itapetinga
O rapaz, de nome Fernando, acalentava
o sonho de possuir um sítio na aprazível Serra do Itapetinga para ali reunir
amigos e familiares em momentos de convívio. Como não dispusesse dos meios
necessários, juntou-os entre pessoas de suas relações e adquiriu, após muita
busca, no município de Atibaia, uma propriedade com as características
almejadas.
Vencida essa etapa, cuidou, então,
de dar jeito nas benfeitorias existentes. Tanto a moradia quanto as demais
construções e áreas de lazer precisavam de reformas que seriam custosas. Mas
nenhuma dificuldade ou restrição financeira afastava o proprietário de seu
objetivo. Fernando, como se verá, era robustecido pela têmpera dos vencedores.
Se havia obra a ser feita no seu sítio, nada melhor do que confiá-la à maior
empreiteira do Brasil.
Marcelo Odebrecht, requisitado,
deslocou gente de suas hidrelétricas, portos e plataformas de petróleo, subiu a
serra e assumiu a encrenca: casa, alojamento, garagem, adega, piscina,
laguinho, campinho de futebol. Tudo coisa grande, já se vê. Vencida essa etapa,
o ambicioso proprietário se deu conta de que as instalações da velha cozinha
remanescente não eram compatíveis com os festejos que ansiava por proporcionar
aos seus convidados. Para manter o elevado padrão, Fernando não deixou por
menos. Deu uma folga à primeira e convocou a segunda maior empreiteira do
Brasil, a OAS. E o pessoal de Leo Pinheiro para lá se tocou, prontamente, a
cuidar da sofisticada engenharia culinária do importantíssimo sítio. Afinal,
uma obra desse porte não aparece todo dia.
Opa! Problemas de telefonia. Como
habitar e receber amigos em local com tão precárias comunicações?
Inconveniente, sim, mas de fácil solução. Afinal, todos nós somos conhecedores
da cuidadosa atenção que a OI dispensa a seus clientes. Certo? Bastou
comunicar-lhe o problema e uma nova torre alteou-se, bem ali, no meio da serra.
Concluídas as empreitadas, chaves na
mão, a surpresa! Quem surge, de mala e cuia como dizemos cá no Sul, para se
instalar no sítio do Fernando? Recém-egressa da Granja do Torto, a família Lula
da Silva veio e tomou conta. Veio com tudo. Com adega, santinha de devoção,
estoque de DVD, fotos de família e promoveu a invasão dos sonhos de qualquer
militante do MST. Lula e os seus se instalaram para ficar e permaneceram
durante cinco anos, até o caso chegar ao conhecimento público. Quando a Polícia
Federal fez a perícia no local não encontrou um palito de fósforos que pudesse
ser atribuído ao desafortunado Fernando. Do pedalinho ao xarope para tosse, era
tudo Lula da Silva.
Eu não acredito que você acredite
nessa história. Aliás, contada, a PF não acreditou, o MPF não acreditou e eu
duvido que algum juiz a leve a sério. Mas há quem creia, talvez para não
admitir que, por inconfessáveis motivos, concede a Lula permissão para condutas
que reprovaria em qualquer outro ser humano.
Nota: Este artigo reproduz, por oportuno,
artigo anterior, publicado em 30 de novembro de 2019. (Percival
Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e
escritor)
Caminho Português do Litoral - 4ª. Etapa:
Vila Nova de Cerveira
Eis a 4ª.
Etapa do Caminho Português do Litoral, que percorri agora no mês de setembro.
De Vila Nova de Cerveira até
Valença do Minho, em um total de 15kms. Uma Etapa fácil, em trilhas planas e
uniformes. (Márcio Dayrell Batitucci)
"A primavera
chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem
possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras;
e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e
pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega." (Cecília
Meireles)
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