Com mais de mil tentativas de golpes
por hora, bancos investem na educação de clientes. Em 2021, houve mais de 4
milhões de abordagens criminosas no país; principais alvos são instituições
bancárias e o setor de cartões.
Pesquisa IPEC: Mais de 70% dos
brasileiros se consideram de centro ou de direita. De acordo com o
levantamento, 37% do eleitorado se considera no centro do espectro político e
35% se veem como conservadores à direita.
Justiça Eleitoral recebe 10,8 mil
denúncias de propaganda irregular. Denúncias foram feitas pelo aplicativo
Pardal.
Bolsonaro tenta amenizar discurso
para reduzir rejeição, mas esbarra em estilo ‘aloprado’.
Eleições 2022: PSOL aciona STF para
proibir orçamento secreto durante campanha.
TSE mantém veto de imagens do 7 de
setembro na campanha de Jair Bolsonaro.
TSE aprova proposta de militares
para usar biometria em teste de urnas. Projeto-piloto vai envolver eleitores
voluntários e será realizado em até 64 dos 640 aparelhos que já passarão pelo
tradicional teste de integridade. Ele ocorrerá em no mínimo cinco estados e no
Distrito Federal.O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta terça-feira
(13/09), um projeto para realização de testes de integridade das urnas
eletrônicas com a biometria de eleitores durante as eleições de outubro. A
medida foi uma sugestão das Forças Armadas. A proposta foi apresentada pelos
militares à Comissão de Transparência das Eleições e colocada em votação em
plenário pelo presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, após
negociações com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.
Campanha de Bolsonaro recebe 300 mil
doações em PIX após filho de presidente, senador Flávio Bolsonaro, pedir
dinheiro. Apoiadores querem comparar número de pequenas doações com quantidade
de votos dados a Bolsonaro; campanha pediu PIX a partir de R$ 1. A campanha do
presidente Jair Bolsonaro (PL) calcula ter recebido aproximadamente 300 mil
doações individuais nas últimas 24 horas, após aliados e simpatizantes pedirem
transferências de 1 real por PIX para ajudar na tentativa de reeleição de
Bolsonaro Planalto e combater "fraudes" na urna eletrônica.
Coronavírus: Anvisa flexibiliza
regra para entrada de estrangeiros no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) suspendeu nessa terça-feira(13), a obrigatoriedade de
apresentação do comprovante de vacinação contra o coronavírus para estrangeiros
não residentes entrarem no Brasil. Com a nova portaria, qualquer pessoa pode
substituir o comprovante de imunização por um teste negativo da covid-19.
UE aprova projeto que veta
importações ligadas ao desmatamento.
Acionistas aprovam venda do Twitter
para Elon Musk.
O papa Francisco discursou em um
congresso em Nur-Sultã, capital do Cazaquistão, nesta quarta-feira (14) e
afirmou que líderes religiosos não podem jamais justificar a violência. A
declaração é um recado ao chefe da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo, que é aliado
ao regime de Vladimir Putin e defensor da invasão à Ucrânia. O patriarca estava
com presença marcada no evento, mas acabou desistindo de participar.
Assembleia Geral da ONU discute
educação e sustentabilidade. Evento começou ontem em Nova York e vai até o dia
27. Pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19, o evento será
inteiramente presencial. A Assembleia Geral foi aberta ontem (12), quando
assumiu o novo presidente do órgão, o húngaro Csaba Kőrösi. Com mandato de um
ano, ele substitui no cargo o então presidente Abdulla Shahid, das Maldivas.
Se
reeleito, Bolsonaro só terá rivais chefiando o STF
Se
for reeleito, como pretende, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não terá vida
fácil no Supremo Tribunal Federal (STF). Os problemas seguirão sérios com a
nova presidente, Rosa Weber, mas ainda maiores após sua aposentadoria, dentro
de um ano. Se a atuação do ex-presidente Luiz Fux incomodou, Bolsonaro não viu
nada: conviverá com seus maiores adversários chefiando o STF. Após Weber, será
a vez de o ministro Luís Roberto Barroso presidir a Corte, já a partir de
outubro do próximo ano.
Mandato
curto
Rosa Weber terá de deixar o cargo em outubro de 2023, ao completar a
idade-limite de 75 anos para permanecer na ativa.
Depois,
Fachin
Barroso presidirá o STF até outubro de 2025, quando será substituído
por ninguém menos que o ministro Edson Fachin, ele mesmo.
Fortes
emoções
Um Bolsonaro reeleito só não terá de encarar o xerife do STF, Alexandre
de Moraes, que assumirá a presidência em 2027, quando ele já for ex.
Haveria
reação
Bolsonaristas apostam que nada será como antes no STF, com eventual
reeleição, alterando-se a composição e fixando mandato para ministros. (Cláudio Humberto)
É impossível, ilegal e
inconstitucional fazer contagem paralela de votos no Brasil
Acompanhamento que técnicos
militares farão da eleição pode ter resultado prático nenhum; é insignificante
a ‘auditoria’ na amostra de apenas 385 de um total de 577 mil urnas eletrônicas
“Brochar ou Broxar”? A Academia
Brasileira de Letras admite a validade das duas formas de escrever o verbo. O
significado é: “perder a potência sexual; mostrar-se incapaz de praticar ato
sexual”. Uma outra definição também aceita: “Mostrar-se desanimado; desanimar;
desestimular-se”. Nos discursos de 7 de setembro (que agora a Justiça Eleitoral
proibiu que sejam usados na campanha eleitoral pelo Presidente Jair Bolsonaro,
o candidato à reeleição gritou, três vezes: “Imbrochável! Imbrochável! Imbrochável!”.
O neologismo “imbrochável” significa: “Ato de jamais desanimar, sempre buscar
forças, jamais deixar de ter interesse por algo; jamais deixar de tentar;
aquele que persiste, aquele que é resiliente”. A imprensa internacional
traduziu o termo como: “Quem nunca fraqueja”; “potente sexualmente”; “viril”.
O próprio Bolsonaro, depois do ato
(ops, evento) explicou que quis apenas dizer que é uma pessoa que não se dobra
ou fraqueja diante da persistência dos ataques políticos que sofre. Acontece
que a expressão permite perguntas adicionais: Será que Bolsonaro mandou um
recado direto aos “donos do poder”, avisando que não vai “baixar o tesão” até
vencer a reeleição? Será que o Presidente, ao evocar o contrário do verbo
brochar (ou broxar) estava se referindo à esquerda – que anda precisando de
mais estímulo para um melhor desempenho eleitoral? Será que é realmente alto o
risco de a oposição sofrer de uma disfunção eleitoral, depois do 7 de setembro
de 2022, com milhões de pessoas nas ruas celebrando os 200 anos da
Independência e defendendo a liberdade?
O Presidente também lançou a “lenda”
de que o termo “imbrochável” seria usado pelos militares para demonstrar
“disposição para a vitória diante dos adversários e/ou inimigos”. Fato ou fake?
Importa é que os militares seguem persistentes e resilientes na ideia de
fiscalizar o sistema eletrônico de votação brasileiro. Por uma graça concedida
pela “Justiça Eleitoral”, os militares foram autorizados a fazer uma apuração
paralela da votação, em tempo real. Só que de apenas uma amostra de 385 urnas
eletrônicas. Usando fotos de QR Code dos Boletins de Urna (BUs) permitidos, o
Comando de Defesa Cibernética do Exército, em Brasília, poderá fazer uma
contagem de votos e comparar com a oficial. Tal notícia é “brochante”.
Considerando que o pleito deste ano de 2022, usará 577 mil urnas eletrônicas, o
universo “auditado” pelos militares pode ser, no final das contas,
insignificante. A conferir.
Fundamental é deixar claro e
cristalino que: Não haverá, na prática e de verdade, “apuração paralela de
votos” feita pelas Forças Armadas – amadas ou não! Só, apenas e unicamente a
Justiça Eleitoral tem a competência constitucional de totalizar os votos, de
modo eletrônico. Por incompetência, medo, omissão ou conveniência, a maioria do
Congresso Nacional não quis aprimorar o sistema eletrônico de votação,
introduzindo a impressão do voto, em cada urna eletrônica, para apuração física
na própria seção eleitoral. Portanto, no Brasil, não temos, em 2022, a
desejável “Contagem Pública de Votos”. O dogma do resultado eletrônico, em
sistema fechado, continua! A regra não se altera. É a que vale e vai valer. A
reclamação não é livre para magistrados (proibidos por resolução do Conselho
Nacional de Justiça de criticar o modelo). O eleitor pode até criticar, mas
pouco ou nada resolverá. Quem reclama já perdeu. Mudanças para a próxima
eleição? Só pela vontade do novo (?) Congresso Nacional. Você decide se isso é
ou não brochante. (Jorge Serrão)
“Quando alguém te magoa você tem duas opções: se vingar e ser feliz por alguns minutos ou perdoar e ser feliz a vida inteira.”
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