14 de set. de 2022

A compreensão humana...

Com mais de mil tentativas de golpes por hora, bancos investem na educação de clientes. Em 2021, houve mais de 4 milhões de abordagens criminosas no país; principais alvos são instituições bancárias e o setor de cartões.

Pesquisa IPEC: Mais de 70% dos brasileiros se consideram de centro ou de direita. De acordo com o levantamento, 37% do eleitorado se considera no centro do espectro político e 35% se veem como conservadores à direita.

Justiça Eleitoral recebe 10,8 mil denúncias de propaganda irregular. Denúncias foram feitas pelo aplicativo Pardal.

Bolsonaro tenta amenizar discurso para reduzir rejeição, mas esbarra em estilo ‘aloprado’.

Eleições 2022: PSOL aciona STF para proibir orçamento secreto durante campanha.

TSE mantém veto de imagens do 7 de setembro na campanha de Jair Bolsonaro.

TSE aprova proposta de militares para usar biometria em teste de urnas. Projeto-piloto vai envolver eleitores voluntários e será realizado em até 64 dos 640 aparelhos que já passarão pelo tradicional teste de integridade. Ele ocorrerá em no mínimo cinco estados e no Distrito Federal.O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta terça-feira (13/09), um projeto para realização de testes de integridade das urnas eletrônicas com a biometria de eleitores durante as eleições de outubro. A medida foi uma sugestão das Forças Armadas. A proposta foi apresentada pelos militares à Comissão de Transparência das Eleições e colocada em votação em plenário pelo presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, após negociações com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.

Campanha de Bolsonaro recebe 300 mil doações em PIX após filho de presidente, senador Flávio Bolsonaro, pedir dinheiro. Apoiadores querem comparar número de pequenas doações com quantidade de votos dados a Bolsonaro; campanha pediu PIX a partir de R$ 1. A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) calcula ter recebido aproximadamente 300 mil doações individuais nas últimas 24 horas, após aliados e simpatizantes pedirem transferências de 1 real por PIX para ajudar na tentativa de reeleição de Bolsonaro Planalto e combater "fraudes" na urna eletrônica.

Coronavírus: Anvisa flexibiliza regra para entrada de estrangeiros no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu nessa terça-feira(13), a obrigatoriedade de apresentação do comprovante de vacinação contra o coronavírus para estrangeiros não residentes entrarem no Brasil. Com a nova portaria, qualquer pessoa pode substituir o comprovante de imunização por um teste negativo da covid-19.

UE aprova projeto que veta importações ligadas ao desmatamento.

Acionistas aprovam venda do Twitter para Elon Musk.

O papa Francisco discursou em um congresso em Nur-Sultã, capital do Cazaquistão, nesta quarta-feira (14) e afirmou que líderes religiosos não podem jamais justificar a violência. A declaração é um recado ao chefe da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo, que é aliado ao regime de Vladimir Putin e defensor da invasão à Ucrânia. O patriarca estava com presença marcada no evento, mas acabou desistindo de participar.

Assembleia Geral da ONU discute educação e sustentabilidade. Evento começou ontem em Nova York e vai até o dia 27. Pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19, o evento será inteiramente presencial. A Assembleia Geral foi aberta ontem (12), quando assumiu o novo presidente do órgão, o húngaro Csaba Kőrösi. Com mandato de um ano, ele substitui no cargo o então presidente Abdulla Shahid, das Maldivas.

Se reeleito, Bolsonaro só terá rivais chefiando o STF

Se for reeleito, como pretende, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não terá vida fácil no Supremo Tribunal Federal (STF). Os problemas seguirão sérios com a nova presidente, Rosa Weber, mas ainda maiores após sua aposentadoria, dentro de um ano. Se a atuação do ex-presidente Luiz Fux incomodou, Bolsonaro não viu nada: conviverá com seus maiores adversários chefiando o STF. Após Weber, será a vez de o ministro Luís Roberto Barroso presidir a Corte, já a partir de outubro do próximo ano.
Mandato curto
Rosa Weber terá de deixar o cargo em outubro de 2023, ao completar a idade-limite de 75 anos para permanecer na ativa.
Depois, Fachin
Barroso presidirá o STF até outubro de 2025, quando será substituído por ninguém menos que o ministro Edson Fachin, ele mesmo.
Fortes emoções
Um Bolsonaro reeleito só não terá de encarar o xerife do STF, Alexandre de Moraes, que assumirá a presidência em 2027, quando ele já for ex.
Haveria reação
Bolsonaristas apostam que nada será como antes no STF, com eventual reeleição, alterando-se a composição e fixando mandato para ministros. (Cláudio Humberto)


É impossível, ilegal e inconstitucional fazer contagem paralela de votos no Brasil

Acompanhamento que técnicos militares farão da eleição pode ter resultado prático nenhum; é insignificante a ‘auditoria’ na amostra de apenas 385 de um total de 577 mil urnas eletrônicas

“Brochar ou Broxar”? A Academia Brasileira de Letras admite a validade das duas formas de escrever o verbo. O significado é: “perder a potência sexual; mostrar-se incapaz de praticar ato sexual”. Uma outra definição também aceita: “Mostrar-se desanimado; desanimar; desestimular-se”. Nos discursos de 7 de setembro (que agora a Justiça Eleitoral proibiu que sejam usados na campanha eleitoral pelo Presidente Jair Bolsonaro, o candidato à reeleição gritou, três vezes: “Imbrochável! Imbrochável! Imbrochável!”. O neologismo “imbrochável” significa: “Ato de jamais desanimar, sempre buscar forças, jamais deixar de ter interesse por algo; jamais deixar de tentar; aquele que persiste, aquele que é resiliente”. A imprensa internacional traduziu o termo como: “Quem nunca fraqueja”; “potente sexualmente”; “viril”.

O próprio Bolsonaro, depois do ato (ops, evento) explicou que quis apenas dizer que é uma pessoa que não se dobra ou fraqueja diante da persistência dos ataques políticos que sofre. Acontece que a expressão permite perguntas adicionais: Será que Bolsonaro mandou um recado direto aos “donos do poder”, avisando que não vai “baixar o tesão” até vencer a reeleição? Será que o Presidente, ao evocar o contrário do verbo brochar (ou broxar) estava se referindo à esquerda – que anda precisando de mais estímulo para um melhor desempenho eleitoral? Será que é realmente alto o risco de a oposição sofrer de uma disfunção eleitoral, depois do 7 de setembro de 2022, com milhões de pessoas nas ruas celebrando os 200 anos da Independência e defendendo a liberdade?

O Presidente também lançou a “lenda” de que o termo “imbrochável” seria usado pelos militares para demonstrar “disposição para a vitória diante dos adversários e/ou inimigos”. Fato ou fake? Importa é que os militares seguem persistentes e resilientes na ideia de fiscalizar o sistema eletrônico de votação brasileiro. Por uma graça concedida pela “Justiça Eleitoral”, os militares foram autorizados a fazer uma apuração paralela da votação, em tempo real. Só que de apenas uma amostra de 385 urnas eletrônicas. Usando fotos de QR Code dos Boletins de Urna (BUs) permitidos, o Comando de Defesa Cibernética do Exército, em Brasília, poderá fazer uma contagem de votos e comparar com a oficial. Tal notícia é “brochante”. Considerando que o pleito deste ano de 2022, usará 577 mil urnas eletrônicas, o universo “auditado” pelos militares pode ser, no final das contas, insignificante. A conferir.

Fundamental é deixar claro e cristalino que: Não haverá, na prática e de verdade, “apuração paralela de votos” feita pelas Forças Armadas – amadas ou não! Só, apenas e unicamente a Justiça Eleitoral tem a competência constitucional de totalizar os votos, de modo eletrônico. Por incompetência, medo, omissão ou conveniência, a maioria do Congresso Nacional não quis aprimorar o sistema eletrônico de votação, introduzindo a impressão do voto, em cada urna eletrônica, para apuração física na própria seção eleitoral. Portanto, no Brasil, não temos, em 2022, a desejável “Contagem Pública de Votos”. O dogma do resultado eletrônico, em sistema fechado, continua! A regra não se altera. É a que vale e vai valer. A reclamação não é livre para magistrados (proibidos por resolução do Conselho Nacional de Justiça de criticar o modelo). O eleitor pode até criticar, mas pouco ou nada resolverá. Quem reclama já perdeu. Mudanças para a próxima eleição? Só pela vontade do novo (?) Congresso Nacional. Você decide se isso é ou não brochante. (Jorge Serrão)

“Quando alguém te magoa você tem duas opções: se vingar e ser feliz por alguns minutos ou perdoar e ser feliz a vida inteira.”

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