Putin
fez as perguntas importantes:
1. Existem sanções contra ISRAEL pelo
assassinato e destruição de mulheres e crianças palestinas inocentes?
2. Existem sanções contra a AMÉRICA
por matar e destruir vidas de mulheres e crianças inocentes no IRAQUE, SÍRIA, AFEGANISTÃO,
cuba, VIETNAME, e até mesmo roubar os seus diamantes e ouro?
3. Houve alguma sanção contra a AMÉRICA/FRANÇA
pelo assassinato de Muammar Gaddaf e a destruição da LÍBIA?
4. Alguma vez houve um soldado
americano/OTAN alguma vez castigado por violar e torturar mulheres/crianças
inocentes de todos os países acima mencionados?
5. Existem sanções contra a FRANÇA
por causar crise e agitação em vários países africanos? Estes são muito crimes
de guerra, a AMÉRICA e a OTAN deveriam ser punidos.
Talvez esteja na hora de entendermos
que a OTAN, EUA e todos os seus aliados são os males mais perigosos do nosso
tempo. Portanto, precisamos de mudar o equilíbrio de poder no mundo e garantir
que todos tenham direitos iguais e parar os opressores. (Época)
Nessa quinta-feira (11), a CNN Brasil
fez uma série de demissões na redação do Rio de Janeiro. De acordo o site Notícias
da TV, cortes de custos e desinvestimento na cobertura no Estado são os motivos
que levaram a emissora a demitir os funcionários na capital fluminense. Ainda
de acordo com o veículo, vários repórteres do canal foram demitidos, assim como
os produtores, assistentes, secretários e outros funcionários da capital
fluminense. Os comentaristas foram os únicos poupados, por enquanto. Nas
últimas semanas, o canal encerrou a parceria técnica com a Paris Filmes,
empresa que cuidava de toda a Redação no Rio de Janeiro. Uma nova produtora,
com custos mais baixos, é procurada.
Bolsonaro fala sobre o 7 de setembro
com cuidado, querendo evitar ações de confronto
Presidente quer que seja um dia
patriótico, com o povo falando em liberdade e amor à Pátria
O presidente Jair Bolsonaro quer
despolitizar o Sete de Setembro. Deseja que as comemorações sejam nas cores
verde e amarela, evitando ações de confronto, como foi no ano passado. Tem que
ser uma festa ordeira e democrática, com nas ruas. No entanto, ainda não se
sabe ao certo como serão esses festejos do bicentenário da independência.
Bolsonaro está tratando desse assunto com cuidado. Resta saber se seus apelos
pela paz sejam ouvidos. Em meio a notícias de golpe, o presidente decidiu que
neste ano o Sete de Setembro será diferente. Tem de ser um dia patriótico, com
o povo falando em liberdade e amor à Pátria. Quando oficializou sua
candidatura, convocou seus apoiadores a saírem às ruas em todo o país. Ao mesmo
tempo, convidou governantes de países de Língua Portuguesa para assistir às
comemorações que serão centralizadas em Brasília. Será uma festa de arromba,
como se dizia antigamente. Mas a expressão ainda vale. Entre os convidados
estão os presidentes de Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique,
São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Tem que ser uma festa especial, porque
festeja-se o bicentenário da Independência. Só na Esplanada dos Ministérios, em
Brasília, mais de 4.500 militares vão desfilar seguidos de tanques de guerra
com o cuidado de nenhum deles produzir fumaça como já aconteceu, um vexame. Mas
ninguém está pensando em vexame. A ordem do presidente é promover uma
comemoração como nunca se viu no Brasil.
Faltam poucos dias, mas até lá muita
coisa pode ainda acontecer neste país inesperado. Após a convocação de
Bolsonaro, a militância está organizando grandes caravanas, especialmente para
Brasília. Quando disse que seus apoiadores devem sair às ruas no Sete de
Setembro, o presidente utilizou uma frase que até hoje anda batendo na cabeça
de muita gente. “Convoco meus apoiadores a irem às ruas pela última vez”. Como,
última vez? O que Bolsonaro quis dizer com isso? Na verdade, a frase passou
batida. Mereceu alguns comentários, mas muitos ainda pensam nessa declaração. A
organização de caravanas a Brasília está sendo feita pelas redes sociais. As
postagem dos seguidores de Bolsonaro, no entanto, representam mais um grito de guerra do que uma
comemoração pela pátria amada, idolatrada, como diz o hino nacional. As
mensagens fazem ameaças aos ministros do Supremo Tribunal Federal e pedidos de
intervenção militar no país. Claro, praticamente todas as postagens criticam as
urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições de outubro. As urnas
eletrônicas se transformaram num fantasma que atormenta o presidente todos os
dias, principalmente nas intermináveis noites de insônia.
Uma das mensagens mais veiculadas é
um texto amarelo com fundo verde que diz o seguinte: “Dia 7 de setembro temos
uma missão: ir em milhões para as ruas legitimar o presidente e acionar as
Forças Armadas para destituir os ministros do STF. Vamos eliminar os comunistas
do STF. Seja um soldado nessa luta!”. Tem até ponto de exclamação. Não é
brincadeira. Esse pessoal dá sinais de que está disposto a tudo. Grupos de
bolsonaristas pedem o rompimento institucional com acusações ao sistema
eleitoral. E tudo isso é compartilhado com a maior naturalidade do mundo.
Militantes com grande poder de mobilização, entre eles deputados federais,
participam dessa esculhambação pelas redes sociais, sem nenhuma
responsabilidade pelo que pode acontecer. Criticam duramente políticos e
eleitores de esquerda. Uma das postagens diz que “vão pendurar os ministros do
STF de cabeça para baixo”. Esse é o clima de preparação dos festejos de Sete de
Setembro. Evidentemente que algo assim não pode terminar bem. Pode ser que a
comemoração se transforme numa guerra incentivada por muitos irresponsáveis que
andam soltos no país. (Álvaro Alves de Faria)
“As ilusões não estão entre as coisas que podem ser recuperadas uma vez perdidas. Não quero as minhas ilusões de volta.” (Lucia Sweet)
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