O fenômeno Bolsonaro
A esta altura do campeonato, ao
cruzar a barreira dos 78 anos de idade, não me é difícil vaticinar (profetizar)
que se passarão décadas, talvez séculos, para que seja possível emergir na vida
pública brasileira um fenômeno da dimensão de Jair Messias Bolsonaro. Tivemos,
no cenário político pregresso, figuras do porte de José Bonifácio, D. Pedro II,
Rui Barbosa, o trágico Getúlio Dornelles Vargas, dentre outros, mas, na soma
geral, nenhum que tenha enfrentado com tanto destemor o renhido conflito entre
a visão transcendente da vida vivida e o nocivo materialismo marxista, em
essência, devorador e estatizante. Numa palavra, o velho combate entre a
mentira comunista e a verdade de uma democracia inspirada em bases
conservadoras, legitimada pelo voto popular.
De minha parte, devo dizer que acompanho a vida política brasileira desde o
suicídio de Vargas, em agosto de 1954. Antes, tinha uma vaga noção, repassada
pelos meus pais, do governo pós-guerra do Marechal Eurico Gaspar Dutra (o
melhor presidente antes de Bolsonaro), que, vencendo as eleições presidenciais,
colocou o Partido Comunista na ilegalidade, depois que o seu líder, Carlos
Prestes, então senador, indagado com quem ficaria no caso de uma guerra entre o
Brasil e a URSS, declarou sem titubear:
– Com a União Soviética!
Ao fim da tumultuada Era Vargas, que
culminou com o seu suicídio, vieram os governos de Café Filho, Juscelino
Kubitscheck, Jânio Quadros, Jango, Castelo Branco, Costa e Silva, Garrastazu
Médici, Ernesto Geisel, João Figueiredo,
Zé Sarney, Collor de Mello, Itamar Franco, FHC, Lula, Dilma Rousseff e Michel
Temer. Na qualidade de jornalista ou como mero observador, conheci pessoalmente
Juscelino, Jânio, Jango, Figueiredo, Sarney, Collor de Mello, Itamar e o
vaselina FHC. Alguns desses governos foram vergonhosos, outros medíocres, e a
maioria deles, no entanto., absolutamente nociva para a consolidação de um país
viável, transparente, soberano e de livre mercado.
De um modo geral, diga-se, norteava
tais governos o mais indigente
antiamericanismo, que atingia as raias
do grotesco, mesmo na fase dos governantes militares. Fique claro ao leitor que
o trono presidencial, até o advento de Jair Bolsonaro. foi ocupado por todo
tipo de gente: comunistas, ladrões, demagogos, loucos, irresponsáveis,
ativistas, impostores, tolos e arrivistas.
Destaco fatos que ilustram o caráter
de alguns desses figurões.
Por exemplo: JK. Certa feita, em
campanha eleitoral, foi caitituar votos numa favela. Lá, encontrando uma
criança de colo, da qual escorria meleca, sacou do lenço e limpou o nariz da
garota. Em seguida, rindo para a mãe e para a plateia admirada, dobrou o lenço
e o recolocou cuidadosamente no bolso do paletó.
Já na estrada, JK mandou parar o
carro e, ar de nojo, olhou pelos lados. Só então, jogou o lenço no matagal, não
sem antes imprecar contra si mesmo. (Apud Autran Dourado, o ghost writer de
JK).
Outro exemplo notável foi o de Jânio
Quadros. Eleito presidente depois do governo perdulário e caloteiro de JK,
traiu a UDN e o voto conservador que o elegeu, ao condecorar com a Grã-Cruz o
sanguinário Che Guevara, numa atitude escrota, cujo objetivo era chegar, pela
destemperada provocação, ao poder absoluto. Jânio tirava uma onda de doido
compulsivo, mas sifu ao cabo de 7 meses – e, com ele, o País.
Outro exemplo patife: em 1962, com a
queda de um avião da Varig no Peru, foi encontrada uma mala diplomática cubana
e, nela, uma carta confidencial destinada ao ditador Fidel dando conta das operações e planos da guerrilha financiada
por Cuba nos confins de Goiás, e que tinha por objetivo criar “mais um Vietnam”
para ferrar os EUA.
De posse da carta, Jango, que tinha
como aliado o fanático Carlos Prestes, em vez de enviá-la ao governo americano,
fez com que a correspondência chegasse em mãos de Castro – no fundo, um ato explícito de sabotagem
contra o país que o manco desgovernava.
Mais outro exemplo: o sub marxista
FHC, depois de comprar votos parlamentares para prorrogar o próprio mandato
presidencial, foi considerado, pelos pares comunas, um reles “neoliberal”
oportunista, traidor das próprias pregações.
Resposta de FHC, um vaselinoso para
quem falar a verdade, que não passa de um preconceito pequeno-burguês:
– Esqueçam o que escrevi!
Só mais um exemplo de vileza
presidencial: em abril de 2004, o pedreiro José Antonio de Souza, 30 anos,
desempregado, vendeu o barraco onde morava em Cariacica, Espírito Santo,
deixando a mulher grávida e um filho de
8 anos. Confiante, José partiu de ônibus para Brasília e instalou-se defronte
ao Palácio do Planalto na esperança de falar com Lula, o presidente-operário,
que tinha prometido riqueza e felicidade aos trabalhadores. Como ninguém o
notasse, José, ao cabo de 12 dias, fez por escrito um apelo dramático:
– Senhor Presidente. Vendi meu
barraco no Espírito Santo para falar com o senhor. Roubaram meus documentos e
estão armando um monte de problemas para mim. Estou desempregado e perdendo
minha família. Preciso de ajuda.
Em que pese o tamanho e a
visibilidade do cartaz, ninguém deu importância ao apelo, do pedreiro, postado
diante do Planalto. Nem Lula nem sua nomenclatura parasitária. Desesperado, à
luz dos primeiros raios da manhã, José, depois de banhar-se em gasolina, ateou
fogo no próprio corpo em ato de consciente imolação. Gesto único na vida do País,
o sacrifício do pedreiro não foi considerado pela mídia cabocla. Soube-se
depois que um burocrata do governo socialista, temeroso de noticiário adverso,
mandou transportar o corpo carbonizado de José para o Espírito Santo, num voo
da FAB – e ponto final.
Pois bem: é esse tipo de gente,
menor e sem escrúpulos, nutrida no totalitarismo vermelho que procura sufocar
no homem sua crença em Deus, bem… é esse tipo de gente, repito, que faz
oposição ao gigante Bolsonaro, um sujeito de couro grosso que enfrenta a cada
instante a estúpida sabotagem de esquerdistas fanáticos instalados, por
exemplo, no aparelho do STF, cuja maioria dos integrantes foi nomeada pelos
condenados Lula e Zé Dirceu (este último, um agente cubano que garantiu que
hoje não se trata mais de “ganhar as eleições, mas de tomar o governo”, como
bem disse Barroso no Congresso : ''eleição não não se vence, se toma.'''
Ao lado do sombrio STF, Bolsonaro
enfrenta de igual modo, com crescente galhardia, a má fé cínica da mídia
militante, que, saudosa dos bilhões despejados pelos desgovernos de Luladrão e
Dilma Guerrilheira, transforma a mentira num aríete rombudo, para detonar o
governo. Ela inventa, cozinha e divulga nas suas TVs, rádios e jornais falidos,
montes de escândalos e falsas denúncias,
todas fabricadas pela mente fétida de militantes travestidos de jornalistas.
Alguns desses sacos de excrementos lamentam que o sicário Adélio Bispo não
tenha traspassado o coração de Bolsonaro, enquanto outros confessam por escrito
o desejo insano de vê-lo morto.
Por sua vez, para tirar bodum do
inodoro alabastro, políticos viciosos inventaram a CPI da Peste Chinesa,
considerada um escárnio pelo grosso da opinião pública consciente. Nela, para
atingir Bolsonaro, são desfechados petardos inquisitoriais pelos senadores
Renan Calheiros e Omar Aziz, este último, presidente do circo, envolvido em
escândalos de corrupção no Amazonas, um tipo que interroga dando coices nos
depoentes e no vernáculo pátrio.
(O mais curioso nessa chanchada é
que ninguém ali ousa ventilar a origem da Covid-19 formatada no Laboratório
Biológico Wuhan, epicentro da pandemia, objeto de investigações do governo
esquerdista de Joe Biden, nos Estados Unidos, e de governos da União Europeia,
entre eles a França e a Inglaterra. De todo modo, o que se anuncia é o
trilionário negócio da venda da discutível CoronaVac, que disparou em muitos
pontos o PIB chinês).
No pacote de maldades
industrializado pela vilania da oposição, avolumam-se as pseudos pesquisas de
intenções de votos levantadas pela fajuta DataFoice, que alimenta semanalmente
a vitória de Luladrão sobre Bolsonaro (embora compareçam multidões nas
manifestações em apoio ao presidente da República, enquanto poucos e
insignificativos adversos, pois contados nos dedos, barbarizem as ruas nas passeatas
de aluguel.
A coonestar ainda os ataques
bafejados pelo ódio, causam risos os insistentes e incongruentes
pronunciamentos de Lulu Barroso, presidente do STF, em favor das manipuláveis
urnas eletrônicas, cujo controle digital (contra prova), ao contrário do que
ele defende, se faz obrigatório para garantir o mínimo de lisura na contagem dos votos eleitorais nas
próximas eleições.
Neste sentido, aliás, a sempre bem
informada CIA enviou relatório à Presidência da República detalhando
articulação golpista tramada pelas esquerdas na mesma linha apontada por Zé
Dirceu.
No entanto, do que os comunistas se
esquecem, na trama diabólica urdida às claras, é que Jair Bolsonaro exatamente
interpreta, como nenhum outro líder, o espírito e a alma do povo brasileiro,
razão pela qual milhões de pessoas seguem os seus passos e escutam os seus
pronunciamentos. São pessoas, em resumo, que, alertas, não se deixam devorar
pela bocarra do monstro vermelho que se vende ao povaréu como uma inocente
odalisca de cabaré barato.
*Imperdível leitura*não a deixe estagnada no seu dispositivo. Pulverize-a pela rede.
Vocês já devem ter ouvido a expressão “a verdade nua”. Sabem de onde vem?
A pintura “A Verdade saindo do
poço”, de 1896, de Jean-Léon Gérôme, está ligada a uma assustadora parábola do
século XIX.
Segundo a parábola, a Verdade e a
Mentira se encontram um dia.
A Mentira diz à Verdade: "Hoje
é um dia maravilhoso!" A Verdade desconfia e olha para os céus, e suspira,
pois o dia estava realmente lindo.
Elas passaram muito tempo juntas,
chegando finalmente num poço. A Mentira diz: “A água esta muito boa, vamos
tomar um banho juntas!”
A Verdade, mais uma vez desconfiada,
testa a água e descobre que está realmente muito gostosa. Elas se despiram e
começaram a tomar banho.
De repente, a Mentira sai da água,
veste as roupas da Verdade e foge. A Verdade, furiosa, sai do poço e corre para
encontrar a Mentira e pegar suas roupas de volta.
E o mundo, vendo a Verdade nua,
desvia o olhar, com desprezo e raiva. Assim, a Verdade volta ao poço e
desaparece para sempre, escondendo nele sua vergonha.
Desde então, a Mentira viaja ao
redor do mundo, vestida como a Verdade, satisfazendo as necessidades da
sociedade, porque, em todo caso, o Mundo não nutre nenhum desejo de encontrar a
Verdade nua.
“A paciência dos povos
é a manjedoura dos tiranos.” (E. Marchi)
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