Julgar é a mais penosa das missões que cabem ao ser humano. Ter de se postar como tantos o fizeram nas civilizações, e um que até as mãos lavou, dá bem esse pressuposto de que a vontade do povo é a vontade de Deus, e por aí se justificam as leis e as decisões quase sempre pressionadas pela população.
Estamos no cotidiano, no enfrentar constantes "descobertas" do império do crime e um sentimento fundo na alma impõe o qüestionamento da tal justiça.
Quem se arvoraria lucidamente a procrastinar, lançar ao cárcere, aos Guantânamos de vidas, que o diga Alexandre Dumas em seu "Conde de Monte Cristo", que deixou um sinal bem diferente do desejado.
A simples hipótese de que nos coloquemos sob a corda ou cadafalso, a fora a "maledetas", causa sensações indescritíveis.
Vidas inteiras devotadas ao bem comum, por deslize são execradas, salgam-se entranhas, dilaceram privacidades e proscritos se tornam seus aparentados.
Mas afinal usar ou não as Tábuas dos Mandamentos ou às favas mandar quem se arvora em juiz.
Contos e bochichos tornaram-se, por persuasão, fatos incontestes e históricos na humanidade. Outros, por desídia ou dissimulação, viraram ícones de nações.
É preciso além da cautela, ter em si conhecimento da Razão e nela apoiado, dar-se, pelo menos, um voto de confiança ao injuriado, caluniado e punido por antecipação.
Em qualquer regime existe o bom senso e, afora as "vendetas", há o toque de precaução e sentimento.
Estão aí ainda sendo contestadas as palavras e documentação de um político, de um senador da República, dizendo-se ferido e entregue à sanha de aleivosias.
Certo ou errado, o teatro mambembe dos "chacinados" vive dos espetáculos, com ilusionistas mutantes, aparentes comensais de direitos, olhados com desdém pelo povaréu, que retruca como bom e pacífico brasileiro, num "deixa pra lá, não vai dar em nada mesmo!".
As polícias em geral como a de Lula, Getúlio, Hitler e outras autoridades, se aquartelaram aos oposicionistas, agiram e imperaram sob fogo e morte, pelo perigo das instituições.
Não que estejamos nesse imbróglio, mas muito mais pelo descaramento ao Ministério Público e à própria Justiça. Hoje, a genética é a tecnologia num serviço aliada a sempre "intriga", na busca desse desarmamento.
E o povo assiste muito menos curioso do que nas novelas. Parece que nem mesmo as eufóricas torcidas dos estádios se dão conta dos arrefecimentos, calam-se em suas incredulidades e se abrigam nas propagandas de cervejotas e embalos. Melhor assim!
Fico sim, muito mais preocupado com as conversações dos embaixadores do Irã e dos EUA após 27 anos de mutismo/antagonismo, que cheguem a uma cadência lógica, racional e humana. De resto, nada a comentar, apenas aguardar a chegada de novos roteiros, escolher-se elenco e levantar o pano para o aplauso ou vaia do espectador. (Armando Andrade)
Esta é para experimentar. Se você fechou o carro e deixou as chaves dentro dele:
1) ligue pelo seu celular, à pessoa que tenha a cópia da chave do seu carro.
2) Segure o seu celular a cerca de um palmo do seu carro e peça para a pessoa que está com a cópia da chave, pressionar no controle, o botãozinho de abrir a porta, e que fique segurando-o perto do telefone também.
Incrível! As portas do seu carro se abrirão. (Milagre? Não, É Física mesmo. Transmissão de ondas eletromagnéticas e ninguém terá que levar as chaves para você! A distância não é problema, você pode estar a quilômetros de distância do local onde está a chave reserva). Repasse. Funciona!
"Perdoe seus inimigos! Nada os chateia tanto!" (Leon Tolstoi)
Estamos no cotidiano, no enfrentar constantes "descobertas" do império do crime e um sentimento fundo na alma impõe o qüestionamento da tal justiça.
Quem se arvoraria lucidamente a procrastinar, lançar ao cárcere, aos Guantânamos de vidas, que o diga Alexandre Dumas em seu "Conde de Monte Cristo", que deixou um sinal bem diferente do desejado.
A simples hipótese de que nos coloquemos sob a corda ou cadafalso, a fora a "maledetas", causa sensações indescritíveis.
Vidas inteiras devotadas ao bem comum, por deslize são execradas, salgam-se entranhas, dilaceram privacidades e proscritos se tornam seus aparentados.
Mas afinal usar ou não as Tábuas dos Mandamentos ou às favas mandar quem se arvora em juiz.
Contos e bochichos tornaram-se, por persuasão, fatos incontestes e históricos na humanidade. Outros, por desídia ou dissimulação, viraram ícones de nações.
É preciso além da cautela, ter em si conhecimento da Razão e nela apoiado, dar-se, pelo menos, um voto de confiança ao injuriado, caluniado e punido por antecipação.
Em qualquer regime existe o bom senso e, afora as "vendetas", há o toque de precaução e sentimento.
Estão aí ainda sendo contestadas as palavras e documentação de um político, de um senador da República, dizendo-se ferido e entregue à sanha de aleivosias.
Certo ou errado, o teatro mambembe dos "chacinados" vive dos espetáculos, com ilusionistas mutantes, aparentes comensais de direitos, olhados com desdém pelo povaréu, que retruca como bom e pacífico brasileiro, num "deixa pra lá, não vai dar em nada mesmo!".
As polícias em geral como a de Lula, Getúlio, Hitler e outras autoridades, se aquartelaram aos oposicionistas, agiram e imperaram sob fogo e morte, pelo perigo das instituições.
Não que estejamos nesse imbróglio, mas muito mais pelo descaramento ao Ministério Público e à própria Justiça. Hoje, a genética é a tecnologia num serviço aliada a sempre "intriga", na busca desse desarmamento.
E o povo assiste muito menos curioso do que nas novelas. Parece que nem mesmo as eufóricas torcidas dos estádios se dão conta dos arrefecimentos, calam-se em suas incredulidades e se abrigam nas propagandas de cervejotas e embalos. Melhor assim!
Fico sim, muito mais preocupado com as conversações dos embaixadores do Irã e dos EUA após 27 anos de mutismo/antagonismo, que cheguem a uma cadência lógica, racional e humana. De resto, nada a comentar, apenas aguardar a chegada de novos roteiros, escolher-se elenco e levantar o pano para o aplauso ou vaia do espectador. (Armando Andrade)
Esta é para experimentar. Se você fechou o carro e deixou as chaves dentro dele:
1) ligue pelo seu celular, à pessoa que tenha a cópia da chave do seu carro.
2) Segure o seu celular a cerca de um palmo do seu carro e peça para a pessoa que está com a cópia da chave, pressionar no controle, o botãozinho de abrir a porta, e que fique segurando-o perto do telefone também.
Incrível! As portas do seu carro se abrirão. (Milagre? Não, É Física mesmo. Transmissão de ondas eletromagnéticas e ninguém terá que levar as chaves para você! A distância não é problema, você pode estar a quilômetros de distância do local onde está a chave reserva). Repasse. Funciona!
"Perdoe seus inimigos! Nada os chateia tanto!" (Leon Tolstoi)
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