Brasil registra menos de
100 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas.
Assim como nos dois
primeiros dias, a terceira noite de Rock in Rio também teve protestos políticos.
Para iniciar Semana da
Pátria, Bolsonaro participa da cerimônia de troca da bandeira. Chefe do
Executivo esteve acompanhado da primeira dama, Michelle Bolsonaro, do candidato
a vice, general Braga Netto, e do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira.
Número de lojas de armas no
Brasil cresce 143% em três anos. Dados do Exército mostram que 46% das
autorizações concedidas a comércios dos últimos 20 anos foram concedidas de
2019 a 2021.
Fraude: STJ decide que site
de comércio eletrônico não é responsável por golpes de terceiros.
Barroso ‘erra’ ao suspender
piso salarial para a enfermagem, diz Conselho Nacional de Saúde. Novo valor
seria pago pela primeira vez nesta segunda-feira; ministro cita risco de
diminuição na qualidade do serviço por conta da possibilidade de demissões em
massa; O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que vai buscar uma
solução junto ao Supremo Tribunal Federal para manter o piso.
‘Sensação de que estão
escrevendo uma nova Constituição’, diz Ives Gandra em crítica a ministros do
STF. Jurista defende que os magistrados da Suprema Corte estão atuando
politicamente e em brechas legislativas, o que, segundo ele, não seria papel do
judiciário.
O procurador-geral da
República, Augusto Aras, afirmou que a PGR passou ser sabotada ao ser destino
de centenas de representações ‘baseadas em meras notícias de jornais
previamente plantadas’.
Biden: ‘Trump e seus
apoiadores são uma ameaça à democracia´.
Sri Lanka: presidente
deposto retorna ao país para comparecer à Justiça.
Gabriel Boric sinaliza
reforma ministerial no Chile após derrota em plebiscito. Presidente do país
falou de ‘desafios urgentes’ que precisam ser enfrentados rapidamente. Chile rejeita
por ampla maioria projeto de nova Constituição com viés de esquerda.
Homens sem honra
Mais uma vez esfaquearam o
Capitão em público e, pela enésima vez, desonraram a figura do Presidente da
República na frente de milhões de espectadores. É lamentável! É de indignar
qualquer cidadão!
Estou me referindo à
armadilha preparada contra Bolsonaro a título de entrevista. Vou me referir,
mas não roubarei o tempo do meu caro leitor comentando ou reverberando o
desprezível papelão do Sistema Globo dos Barões Marinhos, protagonizado por
dois jornalistas desclassificados, na última segunda-feira, 22 de agosto. É
desnecessário.
Desde o dia seguinte àquela
ignominiosa ousadia contra o Presidente de milhões de brasileiros, as redes
sociais já davam conta da revolta de nossa gente em face dos achaques e das
artimanhas, que deram o tom desprezível do que será o comportamento dos
“Contras” nesta campanha eleitoral.
A revolta dos patriotas
procede tanto quanto sua indignação se justifica, porém não pode haver surpresa
alguma em relação ao que pode vir da parte daqueles que antes de ultrajar os
homens de honra desta Nação há muito que traíram a Pátria em que nasceram e que
o fizeram por “trinta moedas”.
Não há mesmo muito mais o
que acrescentar além do que até aqui observaram os articulistas e enfatizaram
os comentaristas de boa cepa, a não ser que o plano daquela gente do mal ou dos
agentes do quanto pior melhor para dividir nossa sociedade e ter chance de
dominá-la, de certo que está indo ou já foi por água abaixo.
Por mais que houvessem
tentado nas últimas décadas, a Nação brasileira não se dividiu. Ainda somos um
só povo do Oiapoque ao Chuí. Contudo, reconheço que o preço pago por conta da
ação infausta dos vermelhos separatistas foi muito alto.
A Nação Verde e Amarela
está respingada pelo vermelho do social-comunismo, mas não em definitivo porque
não se quedou desonrada, já que nossa gente não confiou a honra de todos aos
trastes que nunca souberam cuidar de sua honra própria.
Assim tudo ocorreu porque
os patriotas – desde o mais humilde cidadão e verdadeiro sobrevivente até ao
mais abastado – bem sabem que ninguém tem o dever de ser rico, sábio ou
poderoso, mas todos têm o dever de serem honrados.
Foram três décadas ou mais
de sistemáticas tentativas no sentido de separar o Brasil e de dividi-lo entre
pobres e ricos; entre pretos e brancos; entre crentes e agnósticos; entre
incultos e letrados; entre intelectuais e analfabetos; entre homens e mulheres;
entre os do norte e os do sul, sem mencionar nas torpes divisões por opção ou
por preferência sexual.
Os vermelhos ou
separatistas não têm proposta para um Brasil livre, rico e soberano porque isto
importa em se ter um povo independente e próspero que não toleraria o domínio
do regime assassino, escravagista que pregam e que querem implantar a qualquer
custo.
Perceba-se o grau de
infâmia e de desonra daqueles que propõem a volta da aliança do Brasil com os
“narcoditadores” da “América Latrina” e que, em um passado recente, nos custou
rios de dinheiro; igualmente dos xiitas do meio ambiente que defendem a
exploração e o roubo das nossas riquezas; tanto quanto dos que querem ver o
País dependente das superpotências ou indigente daquelas; também dos defensores
de um nordeste refém da indústria da seca ou dos que se rompem todos diante do
Brasil do agronegócio e saudado como celeiro do mundo.
Como um criminoso no
“saidão da carceragem” patrocinado pelos Freixos da vida, Lula segue em sua
trajetória de crimes e de malfeitos sujando todos e tudo que perpassa. Não tem
e nem precisa exibir honra alguma, até porque jamais esse requisito pessoal fez
parte de sua personalidade. Isto não surpreende ninguém mais, nunca mais.
Porém, é no mínimo
reconfortante constatar que todos os seus asseclas – os antigos ou os novos que
Lula incorporou à sua quadrilha – doravante serão chamados de desonrados e que
eles estão conformados com seus rótulos, por conta de sua luta suja pelo poder
e para manter seus privilégios e os de suas famílias que enriqueceram
explorando a seca do nordeste sofredor. O petralha rejeitado, Ciro (do pó?) e
Alkmin, a cria do FHC, que o digam.
Quando a hora da verdade
chegar, os homens honrados deste País não precisam mais do que olhar nos olhos
dos Mandarins da Suprema Corte para que eles admitam, sem apelação, que
desonraram a Constituição. Abaixarão a cabeça sem coragem para encarar o mais
humilde dos cidadãos que paga seus salários.
Quando este País enfim
tomar seu destino em mão própria, as quadrilhas de FHC a Temer saberão o quanto
deverão pagar por ter levado o Brasil aos caos econômico, social e político,
vitimando cerca de 13 milhões de famílias.
No dia em que o povo
exercer todo poder que dele emana, então os patriotas estarão aptos a dar sua
palavra de honra no sentido de que as sanguessugas do suor de nossa gente, bem
como assim os chupins da máquina governamental e, mais, a classe política
abjeta, a esquerda delinquente, a direita usurpadora e voraz representada pela
banca e pelos empresários associados dos cofres públicos, todos nada mais serão
nestes tempos de vitória da Nação Verde e Amarela, senão a triste história de
um Brasil que desmoralizaram perante o mundo.
Que deles não se apiede
nossa sociedade vítima de suas inconsequências. Como um dia quis dizer, com
outras palavras, o autor de “Sátiras”, o poeta romano Décimo Juvenal (55 a
128): a maior infâmia daquela gente foi preferir a vida à honra, e ao perder a
honra, por amor à vida espúria, perderam o que torna digna a vida de ser
vivida. (Jose Mauricio de Barcellos ex-Consultor
Jurídico da CPRM-MME, advogado)
Por que população brasileira fica mais
feminina e idosa — e como isso molda futuro do país
Ao final do século 21, pessoas com mais de 60 anos devem ser 40% da população do Brasil; maioria será de mulheres
O futuro do Brasil é
feminino. É também, cada vez mais, idoso e negro.
Predominantemente masculina
e jovem até os anos 1940, a população brasileira vem se transformando em ritmo
equivalente ao de países asiáticos.
E as mulheres, que
demoraram muito mais do que os homens a poderem votar, hoje também superam
numericamente os eleitores masculinos — além de impulsionarem o crescimento da
população economicamente ativa do país. Essas
e outras mudanças ao longo dos últimos dois séculos — desde a proclamação da
Independência, em 1822 — são detalhadas pelo demógrafo José Eustáquio Diniz
Alves no livro recém-lançado Demografia nos 200 Anos da Independência do Brasil
e cenários para o século 21. Nesse período, a população brasileira cresceu mais
de 45 vezes: passou de estimados 4,7 milhões em 1822 para os cerca de 215
milhões que terá no final deste ano (Paula Adamo
Idoeta e Camilla Costa, BBC News Brasil em Londres)
Todo pensamento
positivo te impulsiona na direção certa.
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