Após reunião com Moraes, Comandantes das PMs dizem que tropas estão ‘tranquilas’ para eleições.
TSE determina que redes sociais apaguem vídeos de reunião de Bolsonaro com embaixadores.
Ministro Moraes cria órgão e quer
restringir armas no dia das eleições.
Eleições 2022: Bolsonaro avalia não
comparecer a debates de 1º turno; Lula deve participar.
Em Minas Gerais, Bolsonaro falou
sobre operação da PF contra empresários.
Covid-19: TSE determina exclusão de
vídeo que associa Bolsonaro a mortes.
Violência contra a mulher:
três em cada dez pedidos de medidas protetivas saem após prazo legal. Lei Maria
da Penha estabelece que decisão que garante proteção das vítimas precisa sair
até 48 horas após apresentação de pedido. Estudo do CNJ e do Instituto Avon
aponta desrespeito do prazo legal pela Justiça nos Estados. Em algumas regiões
do país, o volume de processos em atraso é superior a 40%. Para especialistas,
morosidade prejudica proteção das mulheres vítimas de violência. Demora na
obtenção da proteção representa mais medo e angústia para as vítimas. Pedidos
de medidas protetivas ultrapassam prazo previsto em lei para serem atendidos. Pedidos
de medidas protetivas ultrapassam prazo previsto em lei para serem atendidos. (Fabíola Perez,R7)
7 de setembro será a reação popular ao
abuso, sedução e poder nazicomunofascista no Brasil
Ativismo
judicial não ocorre por acaso, no mundo inteiro, obedece a um padrão que
corrompe e desvirtua o princípio de Justiça; objetivo é garantir a hegemonia
dos que se julgam ‘donos do poder’
O regime de opressão obedece a um
padrão que a história expõe e ensina. Na Alemanha nazista, funcionava
implacavelmente. Um poderoso de plantão inventava uma narrativa (ops, mentira repetida
que virava verdade), o Judiciário acreditava e mandava a Gestapo fazer buscas,
apreensões e prisões. Depois da ação truculenta da Polícia Política vinham as
condenações judiciais e outras perseguições. Na Itália e Alhures (inclusive no
Brasil, desde o Estado Novo da Era Getúlio Vargas), o regramento estatal
fascista dava toda capacidade “legal” aos donos do poder para exercer o pleno
controle da sociedade, usando as corporações como instrumento de ação e força.
Os modelos comunistas, inspirados pela União Soviética de Josef Stalin,
abusando do ilusionismo ideológico marxista, adotaram padrões repressivos e de
governança estatal muito semelhantes aos primos Nazismo & Fascismo.
Novidade ruim é que o tal globalismo
(na realidade um globalitarismo) misturou as três desgraças totalitárias,
permitindo a manifestação atenuada, em vários países do mundo, de um monstrengo
que pode ser batizado de nazicomunofascismo. Mesmo sem ser uma doutrina
explícita, essa prática autoritária se entranha na estrutura estatal, na
cultura e na mente das pessoas. Mais grave: muitas vezes a maioria não percebe
que age conforme o ritmo do nazismo, do comunismo e do fascismo. Pior ainda: a
prática autoritária tenta e quase sempre consegue se disfarçar através de uma
narrativa que prega uma “democracia”. Acontece que o povo, em vez de ser
considerado supremo, pouco governa. O indivíduo e a massa acabam controlados,
dirigidos e forçados a obedecer a lei (mesmo que a regra em vigor não tenha
legitimidade). Assim, os poderes supremos interpretam o regramento e determinam
o que vale ou não. Nessa espécie de “Democradura”, imperam o rigor seletivo ou
o perdão conveniente. Quem reage ou desobedece é reprimido. O Estado de Direito
é corrompido e subvertido por uma juristocracia.
O autoritarismo, que pode degenerar
ou não em totalitarismo pleno, se não houver reação social para restabelecer um
equilíbrio institucional de poder, obedece a um padrão de implantação até
atingir hegemonia. Geralmente, tudo começa com o cerceamento da Liberdade de
Expressão. Depois, se amplia a eliminação das liberdades individuais. E, por
fim, desaparece o Estado Democrático de Direito. Na verdade, o que chamamos de
“democracias”, enquanto forma de organização social, têm peculiaridades
interessantes. Uma das mais intrigantes se refere a pessoas ou grupo de pessoas
que usam a democracia para chegar ao poder e depois fazem de tudo para acabar
com a própria democracia, para ficar no poder.
Os “donos do poder” usam de meios
truculentos, cruéis, bárbaros e praticam atos semelhantes aos praticados por
figuras que passaram para a história como verdadeiros monstros. Exemplos:
Átila, o huno, Calígula e Nero, imperadores de Roma, dentre tantos outros. Não
dá para esquecer de Adolf Hitler, Benito Mussolini, Josef Stalin, Mao-Tse-Tung
e Fidel Castro. Mais recentemente poderíamos citar casos como da Nicarágua
(Somoza e Ortega), Panamá (Noriega), Haiti (Claude Duvalier), Líbia (Khadafi),
Iraque (Sadam), Vietnã (Pol Pot), Uganda (Idi Amin Dada), El Salvador,
Venezuela (Chavez e Maduro). Perdão se esquecemos de algum déspota menos ou
mais votado…
Esses governantes chegaram ao poder
e dele não mais quiseram mais abrir mão. Se mantiveram no poder, perseguindo
implacavelmente pessoas que não se submeteram a eles. Centenas de milhares de
pessoas foram massacradas. E tudo sempre começa com o fim da Liberdade de
Expressão. A lógica é simples. Cada regime autoritário costuma ser controlado
por uma oligarquia cleptocrata. Esse grupo, que se define como “elite”, tem um
modus operandi: enriquece pilhando as riquezas da nação, cria impostos absurdos
e simplesmente pega e “rouba” da sociedade tudo que podem. Curioso é que fazem
isto tudo dentro da lei e da ordem por eles impostas. Sim, dentro da lei. Com
as bênçãos do Poder Judiciário, que é aparelhado por integrantes das quadrilhas
e reprimem, de forma inescrupulosa, todos que clamam por liberdade e
democracia.
Não existem exemplos recentes de que
esta elite corrupta e cleptocrata tenha aceito deixar o poder sem conflitos
sociais e até mesmo guerras. Corruptos, ditadores, facínoras e ladrões, quando
consolidam seu poder, não se mostram dispostos a fazer rodízio democrático. Por
isto eles iniciam seu período no poder com atitudes de ganância desmedida e
terminam como ditadores, sufocando todas as liberdades que possam ajudar a
restaurar a democracia. Traço constante desta elite corrupta: sempre aparelham
o Judiciário. Nesse caso, o conceito republicano de Justiça é utilizado contra
a democracia. Daí a expressão Juristocracia, no qual o objetivo não é mais
promover a Justiça, mas sim criar um escudo para proteger essa elite corrupta e
sanguinária que está no poder. A elite corrupta se apropria e aparelha o Poder
Judiciário para impedir que a Democracia exista, viabilizando que o poder seja
exercido em nome do povo, pelo povo e para o povo.
Ativismo judicial não é gratuito em
lugar nenhum do planeta. Em uma “democradura” — com inspirações, estrutura e
fundamentos nazicomunofascistas —, as ações de membros do Poder Judiciário
servem para defender pequenos grupos de pessoas que estão no poder ou que
querem voltar ao poder. A sorte da humanidade é que os regimes de força e
opressão não duram para sempre! Também não são eternos os modelos totalitários
e as ditaduras explícitas ou disfarçadas de aspectos “democráticos”. A regra
geral é existir uma “elite” que massacra impiedosamente seus cidadãos para
continuar no poder. O fundamental é deixar claro que não existe exemplo
histórico no qual a oligarquia corrupta e cleptocrata tenha deixado o poder
voluntariamente. Cabe ao povo e aos seus segmentos esclarecidos lutar pela
retomada da Liberdade e sua nada fácil manutenção. Ainda bem que a
juristocracia é uma ilusão de poder. Por isso, é tão importante uma
manifestação popular gigantesca no 7 de setembro. O Brasil tem de aproveitar
para celebrar os 200 anos da Independência política, lembrando que nosso
compromisso maior é com a Liberdade, a Legalidade e a Legitimidade. A “elite”,
com medo de perder o poder, reage de forma truculenta, no pior estilo
nazicomunofascista, a todas as manifestações populares, nas redes sociais, nas
ruas e nas eleições. (Jorge Serrão)
Área desmatada da Amazônia é a maior
em 15 anos, mostra Imazon
Entre agosto de 21 e julho de 22
foram derrubados 10.781 mil km2
A Amazônia registrou mais um recorde
negativo no chamado "calendário do desmatamento", entre agosto de
2021 e julho de 2022, com 10.781 quilômetros desmatados no período, mostrou o relatório
do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio
Ambiente da Amazônia (Imazon) nessa quarta-feira (17).
"Essa foi a maior área
devastada dos últimos 15 anos para o período, sendo 3% superior à registrada no
calendário passado, entre agosto de 2020 e julho de 2021", reforça o
órgão.
O calendário é feito de agosto a
julho porque esse é o período em que há menor frequência de chuvas na região e,
comumente, há mais desmatamento em toda a área amazônica.
Segundo o Imazon, essa é a segunda
vez consecutiva que a devastação passa dos 10 mil km². Somando os dois
períodos, entre agosto de 2020 e julho de 2022, foram desmatados 21.257 km²,
quase o tamanho do estado do Sergipe.
O relatório do Imazon ainda aponta
os dados apenas deste ano, que também registram a maior destruição em 15 anos.
"Comparando os períodos de
janeiro a julho, a área de floresta perdida neste ano cresceu 7% em relação a
2021, passando de 6.109 km² para 6.528 km². Isso significa que, somente em
2022, a região já viu um território de mata semelhante a cinco vezes a cidade
do Rio de Janeiro ser posto abaixo", destaca.
O Imazon aponta que nem a redução no
desmatamento em julho de 2022 na comparação com o ano passado pode ser
comemorada. Os 1.739 km², que representam uma queda de 17% com julho de 2021,
ainda são o segundo maior valor para este mês em 15 anos.
Outro ponto levantado é que 40% de
toda a destruição ocorreu na chamada "região Amacro", que concentra
32 municípios na divisa entre os estados do Amazonas, Acre e Rondônia. Mas, o
Pará segue como líder entre os estados que mais desmatam a área amazônica,
sendo que nos últimos 12 meses foram derrubados 3.858 km² de mata.
No comunicado, a pesquisadora do
Imazon, Bianca Santos, aponta que "o aumento do desmatamento ameaça
diretamente a vida dos povos e comunidades tradicionais e a manutenção da
biodiversidade na Amazônia [...], além de contribuir para a emissão de carbono
em um período de crise climática".
"Relatórios da ONU já alertaram
que, se não reduzirmos as emissões, fenômenos extremos como ondas de calor,
secas e tempestades ficarão ainda mais frequentes e intensos. Isso causará
graves perdas tanto no campo, gerando prejuízos para o agronegócio, quanto para
as cidades", pontua ainda Santos. (Agência
Ansa)
“Há pensamentos que são orações. Há momentos nos quais, seja qual for a posição do corpo, a alma está de joelhos.” (Victor Hugo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário