PF cumpre ordem de Moraes e deflagra
operação contra empresários acusados de envio de mensagens suspeitas. Mandados
de busca e apreensão foram autorizados por ministro após conversa em grupo de
WhatsApp.
‘É contra a lei pensar e ter
expressão em um grupo de WhatsApp fechado?’, questiona Hang; Defesa de dono do
Coco Bambu diz que ação é ‘fruto de perseguição e denúncias falsas’; Eduardo e
Flávio Bolsonaro criticam ação da PF contra empresários: ‘Ataque à democracia’;
Donos da Havan, Coco Bambu e Tecnisa: Saiba quem são os empresários alvos de
operação.
Entrevista
de Bolsonaro ‘foi uma perda de tempo’, avalia cientista político sobre
sabatina.
Governo colombiano coloca
ex-guerrilheiro no comando da Inteligência. Assim como o presidente Gustavo
Petro, Manuel Alberto Casanova deixou a luta armada em 1990, como parte do
acordo de paz assinado pelos guerrilheiros do grupo M-19.
A coroação de Sua Alteza Eleitoral
Havia algo errado ali, uma demasia,
um excesso. O ato de posse do novo presidente do TSE fez pensar numa cerimônia
de coroação. Nunca antes se viu tamanha concentração de autoridades da
República em evento do Poder Judiciário. Assistiam à coroação de Sua Alteza
Eleitoral, D. Alexandre.
As ruidosas manifestações de apoio
deixaram à mostra a velha fenda existente entre a elite brasileira e a
sociedade. Entre os “donos de poder” e seus súditos. Era muita unanimidade em torno de quem está
longe dela. Que a posse restitua ao ungido o equilíbrio e o bom senso que tanto
lhe tem faltado.
Os aplausos concedidos à locução
“Estado de Direito e Democracia” trazem lágrimas ao coração de quem, como eu,
tanto se tem empenhado pela reforma de tudo que há de torto em nosso estado de
direito e de vicioso em nossa democracia. Terei assistido ali o velório de
minhas esperanças, sob os auspícios dos donos do poder? Sou conservador, não
quero revolução! Quero reforma, mediante aplicação da inteligência aos fatos
sob nossos olhos, à luz forte da história vivida.
Nosso modelo institucional e nosso
sistema eleitoral são feitos sob medida para perpetuação de quanto há neles de
perverso. As mudanças ocorridas ao longo do tempo apenas pioraram o pacote
inteiro porque nossos congressistas são beneficiados pelo modelo vigente e
fazem a regra do jogo conforme lhes convém. Resultados: mais dinheiro público
para campanhas caríssimas, maior representação dos grupos de interesse, número
crescente de partidos e candidatos, maiores dificuldades para renovação dos
parlamentos. Sendo ínfima a percentagem de eleitores que consegue eleger a
pessoa em quem votou, poucos podem ser cobrados legitimamente por ações e
omissões.
Por fim, repilo, com veemência o
adjetivo golpista aplicado contra quem clamou por transparência no sistema
eleitoral. É desonesto e ardiloso usá-lo para alavancar aplausos.
A diferença entre um sistema
blindado e um transparente não é sutil; é, digamos assim, transparente. A
diferença entre golpismo e clamar às instituições, ao longo de anos, por essa
transparência, é a mesma que existe entre uma verdade com carimbo da história e
o oportunismo de uma falácia de ocasião. A comprovação do que afirmo é dada
pela recorrência com que esse assunto retoma o cenário institucional por
iniciativa da sociedade ou do Congresso.
Escrevo em defesa de mim mesmo
exatamente por ser democrata e por haver subido em dezenas de carros de som nos
últimos anos para chamar a atenção das instituições da República sobre seus
abusos e omissões. Muitas vezes, pedia-se por transparência no sistema eleitoral.
O assunto morreu? Não. Voltaremos a
ele em 2023. Essa não é, porém, a pergunta certa. A pergunta certa é: fez
sentido esticar a corda, criar um grande estresse político nacional, pressionar
abertamente a Câmara dos Deputados, desgostar dezenas de milhões de eleitores
em relação a um pleito tão importante e arrastar essa pauta indefinidamente
alegando defender a democracia e o Estado de Direito? (Percival
Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e
escritor)
Há mais de três anos não
assistia ao Jornal Nacional.
Quanto de certeza tive hoje da
derrocada desta emissora e deste que hoje nem sequer é um noticioso e sim um
jornaleco comandado por dois paspalhos que se portam fazendo uma espécie de
paródia de jornalismo.
Panfletários, babando ódio, a dupla
de âncoras cheias de caras e bocas perdeu a noção do ridículo, a elegância e
com ela a decência mínima.
Decrépitos, e órfãos de prestígio,
credibilidade e audiência, tentaram desempenhar um arremedo de entrevista ao
Presidente da República.
Numa demonstração inequívoca da má
intenção, da ausência de ética e da contaminação do espírito maléfico, se
portaram como aquele mau caráter que ardendo de inveja nada sabe fazer ou dizer
que não tentar destruir e maldizer o entrevistado desafeto.
Dois lacaios em derrocada, rebolando
como abre alas e fazendo o papel triste de serem a linha de frente de um grupo
empresarial cheirando a vela com bafo de hienas.
Agressivos e transpirando
infelicidade, esses dois paspalhos gravaram seus nomes na história buscando a
todo tempo nocautear a golpes baixos aquele que escolheram como inimigo.
Mas tomaram um baile de um líder que
não cedeu à baixaria e não vergou a espinha.
Nunca antes na história desse país
um veículo de comunicação bateu tanto em um homem público.
E ao invés de derrubá-lo se
autodestruiu.
Hoje todos que se sentem motivados a
seguir essa profissão em extinção que é o jornalismo, tiveram uma aula de como
não ser.
E nós, que assistimos ao show de
horrores protagonizados por Bonner e Renata, tivemos uma certeza: vimos a
consolidação do JN como um panfleto difamador televisado completamente cego
como todo tolo bufão apaixonado!
É a asfixia da má-fé absoluta e
absurda pela verdade libertadora dita por um Presidente que não entrou na
baixaria e não perdeu a linha!
Que fase, Globo! Que fase... (Luiz Carlos Nemetz)
O critério para renovar a concessão
de TV da Rede Globo será “100% técnico”, disse o ministro das Comunicações,
Fábio Faria, em entrevista ao Poder360. A autorização de radiodifusão da Globo
vence em 5 de outubro, 3 dias depois do 1º turno das eleições e parecer sobre renovação é feito pelo
Executivo, e Congresso dará a palavra final.
“Somos o que pensamos.
Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos
o nosso mundo.” (Buda)
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