20 de jul. de 2014

Instantes e alertas totais...

Gramsci e a Comunização do Brasil.... 

Por mais de uma vez, já foram aqui comentadas as teorias do pensador Antônio Gramsci, um dos fundadores do Partido Comunista Italiano e suas aplicações em nossa atual realidade PTista apóstata.

Passadas as festas e decepções da Copa do Mundo, neste momento em que, efetivamente, será dada a partida para este novo certame de importância vital para o nosso País - As Eleições de 2014 - é oportuno, mais uma vez, refletir sobre as influências de Gramsci nos tão sonhados objetivos do PT apóstata!...

Antes, porém, cabe uma retificação importante nessa simplista e distorcida aplicação das Teorias de Gramsci, aos objetivos do PT apóstata!

Jamais passou ou passa pela cabeça dos estrategistas do PT apóstata, implantar aqui no Brasil, o Comunismo, como assim entendia Gramsci! Eles sabem perfeitamente que isso seria sua desgraça e seu infortúnio! O que o PT apóstata quer e sorve com sofreguidão das Teorias de Gramsci, não é o Comunismo, mas, sim, os seus métodos para chegar ao Totalitarismo legal, à submissão das Instituições e das pessoas aos seus objetivos de perpetuação no Poder e ao sempre presente privilegiamento de alguns poucos que fazem parte desse Sistema de Poder.

No máximo, poderíamos chamar esse objetivo do PT apóstata de um Comunismo Genérico onde, necessariamente devem existir Capitalismo, Bancos, Empreiteiras, Partidos Políticos / Sindicatos / Estudantes / Igrejas cooptáveis, Instituições dóceis e toda sorte de mecanismo de um típico Modelo Capitalista, o único que torna mais fácil para os escolhidos, usufruir das benesses e das riquezas produzidas pelo povo! O que seria muito difícil em um comunismo autêntico!

Uma coisa é o Comunismo gramsciano, outra coisa é o modelo que vem sendo buscado pelo PT apóstata, com a aplicação dos métodos de Gramsci!

Outra retificação necessária, em vista da simplificação e da generalização que muitas vezes são feitas: não são todos os Petistas que estão embarcando nessa canoa! Há muitos deles que rejeitam esse modelo mas, infelizmente, não têm voz nem força e são engolidos pela tal corrente majoritária que domina o Partido e que sempre tive o cuidado de distinguir e separar, classificando-os invariavelmente de PTistas apóstatas!

Mais uma vez: uma coisa é o PT, outra coisa é o PT apóstata!... 

Assim, feitas essas ressalvas, Gramsci, sabiamente, defendia que o totalitarismo não deve ser buscado através das armas e do derramamento de sangue, mas de forma pacífica e sorrateira, infiltrando, lenta e gradualmente, a ideia revolucionária.... A conquista do Poder totalitário legal deve ocorrer através dos instrumentos de difusão ideológica (escolas, universidades, editoras, meios de comunicação social, artistas, sindicatos etc.), uma vez que, os principais confrontos ocorrem na esfera cultural e não nas fábricas, nas ruas ou nos quartéis.

Exatamente como tem feito o PT apóstata, através da degradação, da destruição gradual ou da cooptação de nossas Instituições e Poderes democráticos... O exemplo mais emblemático dessa estratégia, está aí concretizado, neste recente e absurdo Decreto 8.243, inocente, democrático e sem qualquer novidade, editado sob a orientação dos grandes estrategistas da ditadura legal, Gilberto Carvalho, Marco Aurélio toc, toc, Franklin Martins e P. Vanucci. E que subordina os atuais Poderes Constitucionais ao Quarto Poder não previsto em nossa Constituição, à chamada sociedade civil organizada, aos movimentos sociais, travestidos de pessoas, grupos, conselhos, comissões, conferências, ouvidorias, mesas de diálogo, sindicalistas, etc. (Art. 2o. do Decreto). Um caminho fácil para o totalitarismo legal, a partir de decisões de algumas pessoas!.... 

Esse é o Comunismo que o PT apóstata quer implantar em nosso País, um comunismo de brincadeirinha, impregnado por todos os piores vícios do capitalismo predador, mas fundamentalmente regido por um totalitarismo legal que garanta a anulação de nossas Instituições, o controle da Imprensa e a perpetuação no Poder, para os grandes companheiros

Reflita sobre o texto abaixo e fique atento aos próximos movimentos do PT apóstata! A corrida para as eleições começou e o jogo vai ser pesado! (Márcio Dayrell Batitucci) 

Em Tempo: Não sei se procede - me parece mais uma piada! - mas recebi abaixo o vídeo, que você deveria ver.... Mesmo se for uma pegadinha, os métodos PTistas apóstatas, passam por aí!...

A Tomada do Poder Gramsci E a Comunização do Brasil 

Em lugar algum no mundo o pensamento de Gramsci foi tão disciplinadamente aplicado como está sendo no Brasil, agora pelo PT, cuja nomenclatura governamental segue com rigor as orientações emanadas dos intelectualóides uspianos (da Universidade USP) que dirigem o Foro de São Paulo e que têm como cartilha os Cadernos do Cárcere, de Antonio Gramsci.

Quem não está familiarizado com as ideologias políticas, por certo estará perguntando: Quem foi Gramsci e qual sua relação com o comunismo brasileiro?

Antonio Gramsci (1891-1937), pensador e político foi um dos fundadores do Partido Comunista Italiano em 1921, e o primeiro teórico marxista a defender que a revolução na Europa Ocidental teria que se desviar muito do rumo seguido pelos bolcheviques russos, capitaneados por Vladimir Illitch Ulianov Lênin (1870-1924) e seguido por Iossif Vissirianovitch Djugatchvili Stalin (1879-1953).

Durante sua prisão na Itália em 1926, que se prolongou até 1935, escreveu inúmeros textos sobre o comunismo os quais começaram a ser publicados por partes na década de 30, e integralmente em 1975, sob o título Cadernos do Cárcere. Esta publicação, difundida em vários continentes, passou a ser o catecismo das esquerdas, que viram nela uma forma muito mais potente de realizar o velho sonho de implantar o totalitarismo, sem que fosse necessário o derramamento de sangue, como ocorreu na Rússia, na China, em Cuba, no Leste Europeu, na Coréia do Norte, no Camboja e no Vietnã do Norte, países que se tornaram vítimas da loucura coletiva detonada por ideólogos mentecaptos.

Gramsci professava que a implantação do comunismo não deve se dar pela força, como aconteceu na Rússia, mas de forma pacífica e sorrateira, infiltrando, lenta e gradualmente, a ideia revolucionária.

A estratégia é utilizar-se de diplomas legais e de ações políticas que sejam docilmente aceitas pelo povo, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, a priori, representam a grande maioria da população, de modo que, entorpecidos pelo melífluo discurso gramsciano, as consciências já não possam mais perceber o engodo em que estão sendo envolvidas.

A originalidade da tese de Gramsci reside na substituição da noção de ditadura do proletariado por hegemonia do proletariado e ocupação de espaços, cuja classe, por sua vez, deveria ser, ao mesmo tempo, dirigente e dominante. Defendia que toda tomada de poder só pode ser feita com alianças e que o trabalho da classe revolucionária deve ser primeiramente, político e intelectual.

A doutora Marli Nogueira, juíza do trabalho em Brasília, e estudiosa do assunto, nos dá a seguinte explicação sobre a hegemonia: A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela análise da situação, de modo que quando o comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isto deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo intelectual coletivo (o partido), que as dissemina pelos intelectuais orgânicos (ou formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores - principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população.

Quanto à ocupação de espaços, pode ser claramente vislumbrada pela nomeação de mais de 20 mil cargos de confiança (CCs) pelo PT em todo o território brasileiro, cujos detentores desses cargos, militantes congênitos, têm a missão de fazer a acontecer a hegemonia.

Retornando a Gramsci e segundo ele, os principais objetivos de luta pela mudança são conquistar, um após outro, todos os instrumentos de difusão ideológica (escolas, universidades, editoras, meios de comunicação social, artistas, sindicatos etc.), uma vez que, os principais confrontos ocorrem na esfera cultural e não nas fábricas, nas ruas ou nos quartéis. O proletariado precisa transformar-se em força cultural e política, dirigente dentro de um sistema de alianças, antes de atrever-se a atacar o poder do Estado-burguês. E o partido deve adaptar sua tática a esses preceitos, sem receio de parecer que não é revolucionário. Isso o povo brasileiro não está percebendo, pois suas mentes já foram entorpecidas pelo governo revolucionário que está no poder.

Desta forma, Gramsci abandonou a generalizada tese marxista de uma crise catastrófica que permitiria, como um relâmpago, uma bem sucedida intervenção de uma vanguarda revolucionária organizada. Ou seja, uma intervenção do Partido. Para ele, nem a mais severa recessão do capitalismo levaria à revolução, como não a induziria nenhuma crise econômica, a menos que, antes, tenha havido uma preparação ideológica. É exatamente isto que está acontecendo no presente momento aqui no Brasil: A preparação ideológica. E está em fase muito adiantada, diga-se de passagem.

Segundo a doutora Marli Nogueira: Uma vez superada a opinião que essa mesma sociedade tinha a respeito de várias questões, atinge-se o que Gramsci denominava superação do senso-comum, que outra coisa não é senão a hegemonia de pensamento. Cada um de nós passa, assim, a ser um ventríloquo a repetir, impensadamente, as opiniões que já vêm prontas do forno ideológico comunista. 

E quando chegar a hora de dizer agora estamos prontos para ter realmente uma democracia (que, na verdade, nada mais é do que a ditadura do partido), aceitaremos também qualquer medida que nos leve a esse rumo, seja ela a demolição de instituições, seja ela a abolição da propriedade privada, seja ela o fim mesmo da democracia como sempre a entendemos até então, acreditando que será muito normal que essa volta à democracia se faça por decretos, leis ou reformas constitucionais.

Lênin sustentava que a revolução deveria começar pela tomada do Estado para, a partir daí, transformar a sociedade. Gramsci inverteu esses termos: a revolução deveria começar pela transformação da sociedade, privando a classe dominante da direção da sociedade civil e, só então, atacar o poder do Estado. Sem essa prévia revolução do espírito, toda e qualquer vitória comunista seria efêmera.

Para tanto, Gramsci definiu a sociedade como um complexo sistema de relações ideais e culturais onde a batalha deveria ser travada no plano das idéias religiosas, filosóficas, científicas, artísticas etc. Por essa razão, a caminhada ao socialismo proposta por Gramsci não passava pelos proletariados de Marx e Lênin e nem pelos camponeses de Mão Tse Tung, e sim pelos intelectuais, pela classe média, pelos estudantes, pela cultura, pela educação e pelo efeito multiplicador dos meios de comunicação social, buscando, por meio de métodos persuasivos, sugestivos ou compulsivos, mudar a mentalidade, desvinculando-a do sistema de valores tradicionais, para implantar os valores da ideologia comunista.

Fidel Castro, com certeza, foi o último dinossauro a adotar os métodos de Lênin. Poder-se-á dizer que Fidel é o último dos moicanos às avessas considerando que seus discípulos Lula, Morales, Kirchner, Vasquez e Zapatero, estão aplicando, com sucesso, as teses do Caderno do Cárcere, de Antônio Gramsci. Chávez, o troglodita venezuelano, optou pelo poder da força bruta e fraudes eleitorais. No Brasil, por via das dúvidas, mantêm-se ativo e de prontidão o MST e a Via Campesina (exército comunista), como salvaguarda, caso tenham que optar pela revolução cruenta que é a estratégia leninista.

Todos os valores que a civilização ocidental construiu ao longo de milênios vêm sendo sistematicamente derrubados, sob o olhar complacente de todos os brasileiros, os quais, por uma inocência pueril, seja pelo resultado de uma proposital fraqueza do ensino, seja por uma ignorância dos reais intentos das esquerdas, nem mesmo se dão conta de que é a sobrevivência da própria sociedade que está sendo destruída.

Perdidos esses valores, não sobra sequer espaço para a indignação que, em outros tempos, brotaria instantaneamente do simples fato de se tomar conhecimento dos últimos acontecimentos envolvendo escancaradas corrupções em todos os níveis do Estado.

O entorpecimento da razão humana, com o consequente distanciamento entre governantes e governados, já atingiu um ponto tal que, se não impossibilitou, pelo menos tornou extremamente difícil qualquer tipo de reação por parte do povo.

Estando os órgãos responsáveis pela sua defesa - imprensa, associações civis, empresariado, clero, entre outros - totalmente dominados pelo sistema de governo gramsciano que há anos comanda o País, o resultado não poderia ser outro: a absoluta indefensabilidade do povo brasileiro. A este, alternativa não resta senão a de assistir, inerme e inerte, aos abusos e desmandos daqueles que, por dever de ofício, deveriam protegê-lo em todos os sentidos.

A verdade é que os velhos métodos para implantação do socialismo-comunismo foram definitivamente sepultados. Um novo paradigma está sendo adotado, cuja força avassaladora está sendo menosprezada, e o que é pior, nem percebido pelo povo brasileiro.

O Brasil está sendo transformado, pelas esquerdas, num laboratório político do pensamento de Gramsci sob a batuta de Lula, o aluno aplicado, Dilma et caterva, e a tutela do Foro de São Paulo. (Anatoli Oliynik) 

O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu em pronunciamento no Parlamento.
Netanyahu demonstra liderança. O Comandante-em-chefe norte-americano pediu a Israel para conter-se. Que ridículo. Grandes líderes não têm medo de agir.
Para Ismail Haniya e os líderes e agentes operacionais do Hamas: Nós, o povo de Israel, lhes temos um enorme débito de gratidão. Vocês tiveram sucesso onde nós falhamos. Porque nunca antes, na história do moderno Estado de Israel, o povo judeu esteve tão unido, como uma só pessoa com um só coração. Vocês roubaram três das nossas mais preciosas crianças e as assassinaram a sangue frio. Mas, antes que pudéssemos descobrir a horrível verdade, passamos por 18 dias de dor e ansiedade, enquanto procurávamos por elas durante os quais nossa nação uniu-se como nunca antes, em orações, esperanças e apoio mútuo.
E agora, enquanto vocês continuam a lançar indiscriminadamente mísseis mortais, com o propósito de mutilar e matar tantos civis quanto possível, enquanto vocês covardemente se refugiam atrás de seus próprios civis - vocês continuam a nos inspirar para nos mantermos fortemente em nossa recém descoberta unidade. Quaisquer disputas que nós judeus podemos ter uns contra os outros, nós agora sabemos que temos um objetivo comum: nós vamos derrotá-los.
Mas agora estamos lhes oferecendo uma última oportunidade. Dentro de 24 horas, todos os lançamentos de mísseis - e eu sublinho que todos os lançamentos de mísseis - devem cessar. Completamente. Para sempre.
Dou-lhes formalmente a ciência de que grande número de nossos tanques estão concentrados na fronteira de Gaza, com artilharia e apoio aéreo em prontidão. Nós já lançamos panfletos sobre as partes ao norte da faixa de Gaza, alertando os civis da nossa iminente chegada, e que eles devem evacuar para o sul, imediatamente. Se vocês ignorarem nosso ultimato, nós vamos adentrar e, com a ajuda de Deus, desta vez nós não vamos sair. Cada centímetro de terra que conquistarmos será anexado a Israel, de modo a que jamais haja outro ataque de lá, lançado contra os nossos civis.
Mesmo assim, nós continuaremos a manter a porta aberta para permitir que vocês se rendam dignamente. No momento que vocês anunciarem que estão depondo as armas, nós sustaremos o nosso avanço, e aí nós traçaremos nossas novas fronteiras. Se vocês continuarem a atacar nossos cidadãos, continuaremos a avançar em direção ao sul, expulsando-os do território em que vocês jamais continuarão a contaminar com a sua malfazeja presença.
Dói-me profundamente que seus civis ficarão sem teto. Mas nós não escolhemos essa guerra; vocês o fizeram. E se a nossa escolha é entre permitir aos nossos cidadãos serem impiedosamente alvejados pela sua selvageria genocida, em contrapartida a transformar seus civis em refugiados, lamento afirmar que devemos escolher esta última. Se vocês apenas amassem seu povo tanto quanto vocês odeiam o nosso, esta guerra jamais teria acontecido.
Para o restante do mundo: Israel cansou-se de suas infindáveis repreensões de que nós deveríamos nos conter. Quando vocês tiverem sua inteira população sob permanente fogo de mísseis, vindos de um implacável inimigo cujo objetivo declarado é matar todos os homens, mulheres e crianças de seu país, aí então podem vir e nos falar sobre contenção. Até então, nós respeitosamente sugerimos que vocês mantenham seus duplos padrões para vocês mesmos. Desta vez o Hamas foi longe demais e nós faremos tudo o que tivermos que fazer a fim de proteger nossa população.
Hamas, mais uma vez eu lhes agradeço por fazer com que o nosso povo se unisse com tanta clareza de pensamento e unidade de propósito. O povo de Israel não teme a longa estrada à frente. Viva Israel.

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