Nos jornais não muito antigos do Rio, existiam os que abarrotavam suas páginas com coisas de violência, ou como diria o povo, tinha sangue.
E como vendiam. Barato e ao alcance do povaréu.
Lembro de colega de emprego dizer que leitor daqueles jornais eram vampiros.
Hoje, não há jornal, revista, mídia e internet que não faça uso explicito desse material. Não sei se é pela empolgação ou detratar ainda mais o clima de insegurança no país.
É tal piada sobre a reposta divina sobre o Brasil: "vocês verão o pessoal que vou botar lá". E em sendo manchete, tome de polca.
Ontem, mais uma bomba sacudiu o noticiário “numa operação conjunta entre as Polícias Federal e Militar prendendo 29 pessoas ligadas a um grupo de extermínio que teria matado mais de mil pessoas nos últimos 5 anos”.
O superintendente da PF em Pernambuco, Jorge Pontes, disse que o negócio funcionava como uma espécie de "Homicídios S.A.".
O grupo mantinha uma média de 3 a 4 assassinatos por semana e liderado por policiais militares do agreste pernambucano.
As mortes eram encomendadas por preços entre R$ 1 mil e R$ 4 mil."
Sério mesmo, o que não se faz hoje em dia na troca $$$.
Lampião, cabra macho, entenderia como antivolantes. E duvido muito que esse "bico" não seja nacional.
Enfim, a sorte foi lançada tempos atrás e cabe as autoridades resolverem, que a meu ver, nem sabem como e por onde começar.
Quem sabe criar um FBI, uma CIA e até mesmo "importar os intocáveis".
Quem está na chuva é pra se molhar! (AA)
13 de abr. de 2007
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