
Eu quero o Green Card
Desde jovem senti o gosto amargo da tirania imposta pelos EUA.
Percebia nas entrelinhas, desde as revistas de quadrinhos aos filmes do cinema dos réis, a lavagem e a contaminação.
Até hoje não gosto da língua e tenho uma certa ojeriza a eles. Prefiro muito mais coisas da Europa, tirante a Inglaterra, terra dos pais deles.
A massificação veio de tal modo influenciar a minha infância que uma Guerra Mundial mostrou as garras dessa “Águia da Paz”.
Tudo começou vindo eles, banidos ou fugidos no "MayFlower", aportando no continente, e daí, a sanha da sede de sangue e poder cresceram.
Nos bacamartes, acertaram a mira dizimando índios e estrangeiros. E quantos mais tinham mais avançavam em terras para si. E daí pra pensar que eram o sustentáculo do mundo foi um salto qualitativo ao povo prometido. Tomaram gosto e hoje suas reservas pra guerra são monumentais, sem falar das penitenciárias mundiais.
Eles se imaginam o sol do globo terrestre e tudo tem de girar à sua volta.
Cuidado, pois a natureza vai cortar o barato deles pouco a pouco.
Vamos lá. Você tem televisão ou rádio? Ouvir música em português está difícil. Nos intervalos comerciais, tome de propagandas chatas e lixos de séries do tempo do onça e de programas chulos destruindo a criatividade da cultura brasileira. Ainda bem que temos as tvs com cultura para nos salvar.
Nas tvs por assinatura, aí a coisa pega. De zero hora à zero hora, é uma lambança de repetições de filmes, chanchadas e séries do tempo em que Thomas Jefferson fazia seus arquétipos políticos e Jimmy Carter via seu avô plantando amendoim.
Para quem é novo, não vai se importar que aquele galãzinho ou gatinha sejam avós com passagens compradas peo além.
Para eles, desenlatar suas filmotecas e vender pros conveniados é a maneira de enrustir as populações, ganhar méritos e se manter acima do bem e do mal, como se nosso acervo brasileiro e de outras nações existam sem caldos de cultura e história.
Existem filmes que, legendados, deixam de ter suas letras surgindo como se acostumasse o povo, subliminarmente, a aprender sua língua.
E o pacote de polishops, casas bahias, pontos frios..... é enervante.
Fico cego, surdo e mudo, ou me mandem o Cartão da Cidadania Americana. Quem sabe vá morar em New Orleans e cair nas benesses que o governo dá aos negros. Eu não agüento mais as “bushadas” e as caretices dos americanos ídolos, bbbs....
Será que essa conversa de tv digital que está chegando é pra ampliar de vez o repasse dos “Cursos Intensivos EUA”?
O engraçado é que os americanos não tomam conhecimento das coisas deles pelas rádios ou tvs. Os jornais e a mídia são como que manipulados. Lá endurecem a cultura dos seus, mas aqui, tome de ianques e rocks balboas.
Ah, só uma coisa, filmes românticos e comédias só acontecem por desleixo da programação. O negócio é enfiar olhos acima a violência e valorização das armas. E a coisa influencia mesmo!
Como diz a música “tá tudo tomado... (AA)
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