10 de jul. de 2017

Brasil de encarcerados livres e presos...

 photo DukeAulas2_zps3rwu3nhy.jpg • Temer recebeu ontem, Rodrigo Maia e Eunício no Palácio do Jaburu. 
• O Palácio do Planalto e seus aliados já dão como certo que o relator Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) apresente parecer favorável à denúncia contra o presidente Michel Temer por crime de corrupção passiva. O relatório será lido hoje na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara; Quem vai dar a solução para o problema e para a população é o plenário, afirmou Zveiter, reiterando que seu voto será totalmente isento. Em articulações para assegurar os votos necessários na CCJ e no plenário, Temer recebeu neste domingo os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e líderes governistas; O líder do governo no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE), afirma que Temer terá mais de 40 votos na CCJ - são necessários 34. Enquanto isso, a oposição tenta atrasar o cronograma e forçar o desgaste do governo; O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou nesse domingo não ver motivo para o PSDB permanecer no governo Temer após a votação das reformas. Depois disso, eu vejo que não há nenhuma razão para o PSDB participar do governo. É questão de semanas, disse; Cármen Lúcia mantém andamento de denúncia contra Temer na CCJ; Nesta segunda-feira, lideranças tucanas se reúnem para discutir o possível desembarque. A votação da reforma trabalhista está prevista para terça-feira no Senado. 
• Maia não garante a Temer aceleração de denúncia. Presidente da Câmara diz que análise de acusações dependerá de comissão; Relatório de denúncia contra Temer será lido hoje na CCJ da Câmara. O domingo foi de articulações para o presidente Michel Temer, que se encontrou com ministros e os presidentes do Senado e da Câmara. 
Se preciso, vamos cortar as despesas obrigatória’. Para o secretário, está complicado traçar cenários, já que os dados de recuperação são muito ambíguos. Apesar da instabilidade política, o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, garante que a equipe econômica continua trabalhando sem pressão para entregar a chave do cofre. Não tem espaço fiscal para isso e o Tribunal de Conta da União fica em cima. A preocupação maior é monitorar o comportamento da economia. Está complicado traçar cenários. Os dados de recuperação são muito ambíguos, diz. Se faltar dinheiro, Mansueto afirma que o governo vai buscar alternativas para cortar despesa obrigatória. Não está no nosso radar elevar a meta de déficit, diz. 
• Relator da denúncia de corrupção contra o presidente Michel Temer, o deputado federal Sergio Zveiter (PMDB-RJ) é investigado por crime de corrupção eleitoral. O inquérito que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE) apura se o deputado teve participação em um suposto esquema de compra de votos nas eleições de 2014. 
• Perda das cadernetas de poupança será paga com desconto. Acordo no STF não incluirá todos os prejudicados por planos econômicos. 
• Presidente do Senado confirma votação de reforma trabalhista para terça-feira. 
• Dirceu está preocupado com delação da Palocci há tempos. 
• Trabalhador vai cobrir o rombo dos fundos de pensão. Até o fim do ano, 220 mil terão descontos em salário para arcar com prejuízo por má gestão. 
• Boleto vencido poderá ser pago em qualquer banco. Um novo sistema começa a funcionar em julho: qualquer conta, mesmo atrasada, poderá ser paga em qualquer banco. Além disso, o cálculo de juros e multa do boleto atrasado será feito automaticamente. 
• Um dia após a briga entre torcedores do Vasco e a Polícia Militar, no clássico contra o Flamengo, que resultou na morte do vascaíno Davi Rocha Lopes, de 27 anos, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) afirmou que vai pedir a interdição do estádio de São Januário por não apresentar condições nem as medidas necessárias de segurança para a realização das partidas, previstas no Estatuto do Torcedor. 
• Casos de furto de petróleo para refino clandestino disparam em 2017. Polícia encontra refinarias ilegais em vários pontos entre Rio de Janeiro e São Paulo, onde estão concentrados70% dos oleodutos do país. Quadrilhas faturam milhões furtando combustível de dutos da Petrobras. Os casos de furto de petróleo para refino clandestino da matéria-prima dispararam neste ano no Brasil. Foram registradas 78 ocorrências de janeiro a maio, superando os 72 registros do ano passado, a maior parte concentrada na Baixada Fluminense. Em 2015, houve 14 casos enquanto que, em 2014, apenas 1. Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, uma força-tarefa do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio de Janeiro fez uma inspeção em uma fábrica de solventes e encontrou petróleo cru em um tanque que deveria armazenar um tipo de óleo combustível essencial na linha de produção, a gasolina e o óleo diesel. Os engenheiros e químicos do Centro de Pesquisa da Petrobras analisaram as características de uma mostra de óleo (os tipos de rocha, sedimentos e matéria orgânica que formam a identidade do reservatório) e descobriram a origem do petróleo encontrado na refinaria clandestina. 14 milhões de litros furtados em 2016.
• Dissonância na equipe. Declarações do presidente do BNDES, que soam como retrocesso na reforma do crédito, motivaram a saída de dois diretores da instituição. 
• Enéas, Olavo e a Bíblia fazem a cabeça de Bolsonaro. Vou atirando no que interessa, diz o pré-candidato à Presidência. 
• O Rio está mesmo em baixa. Ficou de fora das turnês que U2, Paul McCartney, e, agora, Coldplay farão pelo Brasil este ano. Gente que entende do assunto acha que Crivella poderia ter brigado para incluir o Rio nos roteiros. Mas, pelo visto, não é só de samba que... deixa pra lá. (Anselmo Gois) Veja lá abaixo um texto. 
• Investidor resiste à crise e aposta no Brasil. Excesso de liquidez no mercado externo explica paciência de estrangeiros. 
• Licença-paternidade de 20 dias é raridade nas empresas. Programa da Receita, que prevê seis meses para mães, teve poucas adesões. 
• Pancadaria e orações entre os lutadores de Deus: Igreja Renascer em Cristo de São Mateus tem time de artes marciais cujo treinador também é pastor. 

• O Antagonista: 
1. Até que a morte os separe. Em editorial, o Estadão critica as descabidas declarações de Tasso Jereissati, flertando com um possível desembarque de seu partido do governo federal, como se os tucanos não estivessem umbilicalmente vinculados ao atual ocupante do Palácio do Planalto. Mais do que o compromisso do tucanato com o governo Temer, o jornal destaca a disparidade de tratamento dado pelos tucanos a Michel Temer e ao presidente licenciado de seu partido, Aécio Neves, também alvo das denúncias do procurador-geral da República. Tal atitude indicaria que, se os membros do partido merecem uma completa indulgência, os estrangeiros dele não podem esperar senão uma apressada condenação. Ou seja, demonstrariam ao mundo que não têm palavra, não são confiáveis.
2. Maia ou Temer? Sem resposta, o único nome certo é Meirelles. 
3. O fator Maia. Michel Temer depende de Rodrigo Maia para conseguir acelerar a tramitação da denúncia na Câmara e evitar um desgaste maior que acabe desmobilizando de vez sua base. Temer quer que a denúncia seja votada antes do recesso parlamentar, que começa no dia 18, mas Maia não garantiu que conseguirá cumprir o cronograma, segundo a Folha. Na reunião de ontem, no Jaburu, o presidente da Câmara disse que a data da decisão final sobre a denúncia no plenário dependerá da tramitação na CCJ - o que levaria a conclusão do caso para agosto. Ocorre que o peemedebista Rodrigo Pacheco, presidente da CCJ, decidiu ouvir os 132 titulares e suplentes da comissão, além de deputados e líderes. Dessa forma, os debates podem levar até 40 horas e Maia prometeu seguir o regimento interno e evitar manobras.
4. Maia se sente injustiçado. O Painel da Folha diz que Rodrigo Maia não saiu feliz da conversa de ontem com Michel Temer e manifestou a interlocutores profundo incômodo com a desconfiança do Palácio do Planalto sobre suas atitudes. Coitado. 
5. O roto e o esfarrapado. A Folha resolveu ouvir Renan Calheiros sobre a crise política que pode levar ao afastamento de Michel Temer. O ex-líder do PMDB disse que Michel Temer é a ponta mais vistosa de um iceberg e que as investigações implodiram a parte que ficava abaixo da linha d'água. Na hora que a parte debaixo se desintegra, a de cima naufraga. O governo nasceu com uma razão questionável do ponto de vista político, que era reanimar a economia e estabilizar a política. Mas a política nunca esteve tão caótica e a economia continua desfalecendo. O governo parece um filme de terror. Mas questionado sobre os mais de dez inquéritos que responde no STF, Renan afirmou que não há nenhuma prova. Ele também admitiu não descartar o apoio de Lula em sua reeleição para o Senado em 2018 e disse que já foi mais fácil condenar o Lula. Não vai ser tão fácil como alguns esperavam. Por que Renan ainda é ouvido pela imprensa? É uma pergunta retórica. 
6. Delação da Odebrecht é uma obra parada. Três meses após a abertura dos inquéritos decorrentes da delação da Odebrecht, a PGR não apresentou sequer uma denúncia contra os políticos acusados. Segundo a Folha, PF e PGR têm tido dificuldade para comprovar os relatos dos delatores contra oito ministros, 39 deputados e 24 senadores. É simples: se não entregaram provas, os delatores precisam perder os benefícios do acordo.
7. Odebrecht sem superfaturamento. Lauro Jardim notícia que a Odebrech desistiu de vender a sua sede em São Paulo. Recebeu uma oferta de R$ 300 milhões. Desistiu. Afinal, só para erguê-la gastou R$ 500 milhões. Como era uma obra para ela própria, o valor não deve ter sido superfaturado.
8. E as contas de Lula e Dilma, Janot? Sonia Racy, do Estadão, publicou as seguintes notas neste domingo: A PGR de Rodrigo Janot deve estar para lá de atolada de trabalho. Desde a delação dos irmãos Batista, quando Joesley revelou que havia movimentado US$ 150 milhões em nome de Dilma e Lula para campanhas do PT, o MP suíço não recebeu qualquer pedido de informação da Procuradoria sobre o caso JBS. Essas contas foram fechadas após o banco Julius Baer informar aos administradores do dinheiro que não o manteria na instituição, segundo revelou Jamil Chade, do Estado, há mais de um mês. Desde então, o assunto, de acordo com os procuradores da Suíça, está empacado. O próprio Estadão publicou entrevista com Janot no sábado, mas nenhuma pergunta foi feita sobre o assunto. 
9. A carne fraca de Blairo. O delator José Riva, ex-presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, acusou Blairo Maggi de autorizar R$ 260 milhões em precatórios para a Andrade Gutierrez comprar o apoio dos deputados estaduais. A delação de Riva foi fechada na semana passada, segundo o Estadão. Os pagamentos de precatórios foram realizados entre março de 2009 e dezembro de 2012. Blairo foi governador de Mato Grosso por dois mandatos consecutivos, entre 2003 e 2010. O dinheiro, segundo o ex-parlamentar, abasteceu uma conta corrente usada para pagar deputados estaduais e integrantes da base em troca de apoio ao governo. O ministro negou as acusações e afirmou que os pagamentos de precatórios seguiram o rito legal. Como O Antagonista publicou em abril, o então governador era contrário à manobra financeira em um primeiro momento, mas, após a reunião, cedeu e aceitou autorizar a transação. Ainda segundo o Estadão, a Andrade Gutierrez assinou um contrato de cessão de créditos com a Piran Participações e Investimentos, empresa da família do empresário Valdir Piran. O acordo previa, de acordo com os relatos de Riva, que a construtora cedesse seu crédito de precatórios a Piran com deságio de 54%. Com isso, dos R$ 260 milhões pagos pelo governo de Mato Grosso à empreiteira, R$ 104 milhões foram parar nas contas usadas pelo operador do esquema.
10. Cabral foi o melhor governador do Rio. Luiz Fux, em entrevista à Veja, se disse perplexo com o que foi descoberto no Rio de Janeiro: Até porque, num conceito geral, Sérgio Cabral foi o melhor governador do Estado do Rio. Como é que é, Fux?. 

• Países e organizações reagem a onda de protecionismo global. 
• Após 9 meses de combate, Iraque retoma Mossul. Premiê vai à cidade anunciar vitória sobre milícia extremista Estado Islâmico. Exército iraquiano proclama vitória sobre o EI em Mossul; Derrota em Mossul não significa o fim do Estado Islâmico. Grupo terrorista, que começou como a força insurgente, tem alcance internacional e ideologia que ainda motiva ataques. 
• Venezuela em transe. Completados cem dias de protestos, ainda não se vislumbra saída pacífica para a crise em que o governo Maduro afunda o país; Pelo fim do totalitarismo na Venezuela. Apesar de a Organização dos Estados Americanos (OEA) não ter conseguido chegar a um acordo para condenar as atrocidades cometidas pelo governo de Nicolás Maduro, o país necessita de uma solução rápida; Ameaçado por crise na Venezuela, Roraima tem 3 apagões por mês. Estado importa 85% da energia do país e é o único totalmente isolado do sistema elétrico brasileiro. 
• Israel faz troça ao construir nova colônia, diz palestino. Netanyahu desfaz congelamento e inicia primeiro assentamento em 25 anos. 


Vergonha e carece de legalidade, dizem advogados sobre o decreto 43219 do prefeito Crivella.
Em entrevista os advogados Antonio Carlos Marques, do canal Direito no Popular e Marino D'Icarahy da ABRAPO falam sobre o decreto 43219 do prefeito Crivella que vem tirando o sono de inúmeros setores da sociedade carioca.
O texto pode ser encontrado no portal da prefeitura, neste endereço: Aqui 
Já há, no entanto, movimentação de parlamentares preocupados com o teor do decreto, como o Vereador Leonel Brizola (PSOL-RJ) e outros que temem pelas implicações em atividades cívicas, políticas, religiosas e culturais. (Roger Mcnaught) 

Alckmin vê Rodrigo Maia como rival para 2018.
A convite de Geraldo Alckmin, a cúpula do PSDB se reúne na noite desta segunda-feira em São Paulo para discutir o que fazer diante do derretimento da Presidência de Michel Temer. Candidato ao Planalto, o governador paulista enxerga a eventual substituição de Temer como uma prévia de 2018. Receia que, alçado ao trono, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, vire um candidato automático à reeleição.
Alckmin e os apologistas do seu projeto político preferiam que Temer se arrastasse até o final do mandato. A opinião contrasta com a de outros bicudos do ninho. Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, já defendeu publicamente a renúncia de Temer. Tasso Jereissati, presidente interino do PSDB, disse que Temer produz ingovernabilidade. E apoiou a ascensão de Rodrigo Maia.
Especialistas na arte de lamentar depois do fato, os grão-duques do tucanato começam a ser desligados da tomada por suas próprias bancadas. Dos sete tucanos com assento na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, seis votarão a favor da abertura de ação penal contra Temer no Supremo. Dos onze membros da bancada do PSDB no Congresso, sete defendem que o partido deixe o governo.
Para Tasso, os dirigentes do PSDB não podem ignorar as evidências que tornam a permanência do partido no governo um fator de desgaste. Mas pelo menos dois dos quatro ministros que representam o tucanato na Esplanada -Aloysio Nunes Ferreira e Antonio Imbassahy- ameaçam permanecer no governo mesmo depois de um eventual rompimento formal da legenda.
Neste domingo, Alckmin declarou que o PSDB deveria aguardar pela aprovação das reformas antes de pensar em desembarque. Ecoando a posição da infantaria da legenda, o tucano Cássio Cunha Lima, vice-presidente do Senado, disse que o generalato deve permanecer ao lado dos soldados que pegam em lanças contra Temer no front da Câmara.
Num instante em que Alckmin, investigado na Lava Jato, frequenta as pesquisas presidenciais no rodapé, alguns dos seus correligionários acham que, antes de se preocupar com Rodrigo Maia, o governador deveria enxergar uma ameaça doméstica chamada João Doria. Afilhado político de Alckmin, o prefeito de São Paulo lança sobre Brasília olhares de cobiça que colocam em dúvida sua lealdade ao padrinho. (Josias de Souza) 

Não tenho trabalhado contra o presidente, diz Rodrigo Maia.
Exatamente há um ano, o deputado Rodrigo Maia avançava na articulação para se eleger presidente da Câmara após a renúncia de Eduardo Cunha, pego na Lava Jato.
Tenho sido procurado por vários partidos por causa do meu perfil. Estou muito avançado para construir uma base, disse à coluna publicada aqui no dia 9 de julho de 2016.
Quando o questionei na ocasião sobre a relação com o PMDB e Michel Temer, então presidente interino durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff, Maia respondeu: Sou governo. Quero deixar claro que sou interlocutor dele.
Poucos dias depois, ele foi eleito presidente da Câmara e reeleito em fevereiro. Aquelas palavras sobre a construção de uma base de apoio poderiam fazer sentido no contexto atual em Brasília em que deputados de partidos de sustentação do governo de Temer agem nos bastidores para que Maia o suceda no caso de o plenário da Casa aceitar a denúncia da PGR contra o presidente.
Desta vez, porém, o deputado não pode declarar nem dar sinais de movimento parecido. Precisa demonstrar que não conspira, não pede votos, nem atua para derrubar um presidente da República, mesmo que seja crescente a onda a seu favor dentro e fora do Congresso.
Não tenho trabalhado contra o presidente, disse Maia ontem à coluna logo depois de se encontrar com Temer no Jaburu.
Tenho tentado deixar claro. Uma coisa é ser o dono da agenda econômica (sobre reformas que tramitam na Câmara). Outra coisa é conduzir uma denúncia, onde meu papel é cumprir a Constituição e respeitar os dois lados, governo e oposição, afirmou o deputado do DEM.
O recado é claro: uma coisa é trabalhar por reformas importantes para o país, outra é fazer manobras regimentais que possam ajudar no apoio a Temer na CCJ e no plenário contra a denúncia. Caberá a Temer, e não a Maia, reverter tendência cada vez maior de queda do governo. (Leandro Colon) 
Um pequeno espaço dentro do coração é tão grande quanto este vasto Universo. (Upanishads - C 800 A.C.)

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