5 de dez. de 2015

E continuam a falar “crescimento(?)”. Estranho...

 photo 1_1.jpg • O biscoito Presidência excita a tantos ainda não declarados. Sentem babas escorrerem, lábios trêmulos em vozes vibrantes, loquazes por ascenderem. Caso ocorra, o povo carece ter um vislumbre de cidadania, estudar pessoa a pessoa, verificar quem foram e o que são, para darem o seu voto. As mentiras, corrupções, disse-me-disse, prisões, Lava-Jato e as imundícies correm soltas como as lamas de Minas. Não sejam fanatizados por ninguém, sindicatos, movimentos alienígenas, não se troquem por merendas ou casas, exija ser tratado como um brasileiro. Não entregue o país! (AA) 
• Atriz Marília Pêra morre aos 72 anos. Ela passava por um tratamento para um desgaste ósseo na região lombar. 
• Dólar cai pelo quarto dia seguido e fecha semana com queda de 2,2%. 
• A Polícia Federal prepara nova operação que poderá surpreender a nação. Deverá acontecer quase às vésperas das festas de final de ano. Na corporação, já houve quem quisesse batizá-la de Presente de Natal, como se fosse, realmente, um brinde contra as dores dos brasileiros diante do maremoto de corrupção que inunda o país. 
• Governo e Cunha travam disputa por comissão de impeachment. Deputado tenta emplacar aliados na presidência da relatoria da comissão que fará parecer sobre a presidente Dilma. 
• Não é perfil de Temer deixar o governo, afirma Edinho Silva. Para ministro, aliança com PMDB vai durar até o fim do mandato de Dilma. PMDB avalia que Padilha vai para exército inimigo em prol de Temer. Temer pode encontrar Alckmin e falar de eventual cenário pós-impeachment. Turma de Cunha diz ter gravação da oferta de barganha de Jaques Wagner. Encontro secreto de Temer com aliado de Aécio alimenta desconfiança no Planalto. Ministros só foram avisados do encontro minutos antes. A expectativa era de que Temer permanecesse em São Paulo. 
• Mineradora demorou duas horas para avisar governo. Alerta da Samarco ocorreu quando povoado já havia sido tomado por lama. Documento do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) mostra que em 2014, a empresa controlada por Murilo Ferreira foi responsável por 28% dos 15 milhões de metros cúbicos de rejeitos lançados na barragem de Fundão, que se rompeu em Mariana; Vale tinha admitido em novembro que apenas 5% do total era de sua responsabilidade; em 2013, a empresa lançou o equivalente a 15,5% do volume. Em 2012, este número era 11,8%; A Vale contribuiu com quase trinta por cento do rejeito depositado na barragem de Fundão (...) diante desse volume declarado da deposição de rejeitos, mais uma vez se confirma a orientação seguida pelo MPF de que, no contexto de responsabilização, nós tratamos a Vale, a BHP e a Samarco dentro do mesmo grupo de responsáveis, disse o procurador da república Jorge Munhós. Desabrigados de Mariana (MG) querem mais R$ 10 mil para recomeçar a vida. 
• Campanha de Lula em 2006 teria usado plataforma da Petrobras para obter Caixa 2. Dono da UTC, Ricardo Pessoa, afirmou que repassou recursos por meio do atual secretário de Saúde de São Paulo, José de Filippi Júnior, e que dinheiro foi entregue no comitê da campanha presidencial de 2006. 
• Após impeachment, deverá vir esta semana o início do processo de cassação de Cunha. Procuradores já têm provas para pedir afastamento de Cunha. 
• Sete Brasil estuda pedir indenização para a Petrobras. Estimativa é que o valor da ação contra estatal possa ultrapassar R$ 20 bi. 
Devagar com o impeachment, que o povo precisa sofrer, diz líder coxinha. O rapazote que é promovido pela mídia como grande ideólogo coxinha, Kim Kataguiri, expôs hoje na Folha a desfaçatez típica do pensamento nazistóide, que encara a população como uma massa a ser impiedosamente manobrada... 
• Ao lado do governador Paulo Câmara (PSB), de prefeitos e de autoridades ligadas à saúde, a presidente Dilma Rousseff lança na manhã deste sábado, 5, no Recife, um plano nacional de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti; além da mobilização contra o mosquito, o plano envolverá também ações de atendimento a mulheres e bebês com microcefalia; Pernambuco lidera os casos de microcefalia no País, com 646 casos. 
• Revogado fechamento de escolas. Governo Alckmin publica no Diário Oficial decreto sobre reorganização escolar. Radicalização de manifestações e ação da PM forçaram Alckmin a recuar. Governo cede e suspende plano de reorganização escolar; há bons argumentos a favor da ideia, porém estudantes decidem manter ocupação de escolas em São Paulo enquanto o governador Geraldo Alckmin anunciou nesta sexta-feira (4) o adiamento da reorganização escolar. A coletiva foi realizada no Palácio dos Bandeirantes. Os estudantes pedem que a suspensão seja oficializada pelo governo paulista, por meio de decreto ou documento que garanta que o projeto atual não seja implementado; apesar da decisão, os estudantes consideraram o pronunciamento de Geraldo Alckmin e a saída do secretário da Educação vitórias do movimento. 
• Propina continuaria no 2º mandato de Dilma, diz Pessoa. Dono da UTC cita em delação repasse de R$ 2,4 mi a campanha de Lula. 
• Jarbas Vasconcelos tem sido estimulado a se candidatar à sucessão de Eduardo Cunha, caso o atual presidente da Câmara caia. O plano é aparecer como o candidato da indignação e aquele que, mesmo tendo ocupado por quinze anos cargos no executivo (governador e prefeito) não responde a nenhuma ação na Justiça. Jarbas começa a se animar com a ideia. (Guilherme Amado em O Globo) 
• Macri visita Fiesp e promete impulsionar o Mercosul. Presidente eleito da Argentina falou em cortar tributos a exportações.
Se Dilma Rousseff cair, Michel Temer vai junto, diz ministro. O ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do TSE, afirmou hoje (18), que a Corte não tem precedentes de julgamentos em que apenas um dos membros de uma mesma chapa eleitoral tenha sido cassado separadamente. 
• Apesar de ajuda, ações do BTG caem e pressão persiste. Banco acerta linha de crédito com o FGC, mas perde grau de investimento. 
Aliança entre banco e governo fomenta lobby e corrupção. Charles Calomiris defende menor interferência do Estado no crédito.

• Nem mesmo o assassinato de um líder oposicionista na Venezuela abalou a presidente Dilma Rousseff a considerar a possibilidade de acionar, contra o regime chavista, a cláusula do Mercosul que prevê a suspensão daquele país, cujo governo viola a democracia e os direitos humanos. Ao contrário: Dilma diz que não é o caso de punir a Venezuela porque os crimes cometidos reiteradas vezes pelo autocrata Nicolás Maduro e seus sequazes são apenas hipóteses. Segundo ela, é preciso um fato determinado. (Estadão) 
• Quatro países boicotam missão da Unasul na Venezuela. Colômbia, Peru, Argentina e Paraguai não enviam representantes para pleito. 
• Ataque na Califórnia: Mensagem atribuída ao EI reivindica chacina nos EUA. Estado Islâmico confirma que atiradores de San Bernardino eram adeptos do grupo. 

Natal sem Dilma ou Carnaval do Impeachment.  
Três bobagens, três derrotas. Fala-se das tentativas do PT, do PC do B e de deputados governistas de obter do Supremo Tribunal Federal a anulação do processo de impeachment da presidente Dilma, iniciado pelo presidente da Câmara. Qualquer observador de bom senso desestimularia esse tipo de ação, não só pela falta de embasamento jurídico quanto pelo estímulo da interferência entre os poderes da União. Queriam a mais alta corte nacional de justiça atropelando a Câmara dos Deputados numa decisão exclusiva dos representantes da população. O resultado só poderia ter sido a rejeição, exarada em termos duros e necessários, pelos ministros Celso Mello, Gilmar Mendes e, sem a menor dúvida, por todos os demais integrantes do STF. Desmoralizaram-se os autores dos pedidos, mas, acima de tudo, ajudaram a desmoralizar o governo. Forneceram mais uma prova da confusão verificada em torno da presidente Dilma, que se foi consultada previamente e autorizou, fica muito mal. Mas se não foi, pior ainda.
Apesar das sucessivas reuniões ministeriais promovidas por Madame, continua o bate cabeça no Palácio do Planalto e adjacências. A novidade, ontem, foi a disposição do governo de apressar o julgamento. O argumento anunciado como exigência da presidente baseou-se no raciocínio de que se agora está feio, com o passar dos meses ficará horrível, tendo em vista o agravamento da crise econômica. Quer dizer, em vez de demonstrar disposição para debelar o desemprego, o aumento de impostos e as dificuldades crescentes na vida nacional, os detentores do poder preferem antecipar o confronto. Imaginam dispor de mais apoio, ou de menos abandono, antes que a situação se deteriore. É reconhecer a incapacidade de recuperar a economia. Em especial quando concluem melhor submeter-se agora ao pedido de afastamento, quando dizem dispor de 258 votos, do que daqui a dois ou três meses, quando faltará a certeza de que contarão com 172, o número mínimo para salvar o pescoço da rainha. Mais uma prova de fraqueza. Por isso sustentam os governistas a suspensão do recesso parlamentar, com o funcionamento normal do Congresso em janeiro. Dificilmente conseguirão, outra evidência de haverem perdido o controle do processo político.
Enquanto isso, prossegue a baixa tertúlia entre Dilma e seus ministros, de um lado, e Eduardo Cunha, de outro, acusando-se de mentirosos e chantagistas. Um lamentável espetáculo que não deveria ser encenado. Afinal, os dois grupos desdobraram-se em simulacros de entendimento e agressões ostensivas. Ninguém controla ninguém. O governo, com medo das ruas, prevendo que crescerão as manifestações ditas contra o impeachment, mas na realidade de indignação frente ao caos econômico. As oposições, cada vez mais ávidas de aproximar-se do vice Michel Temer, para o que der e vier.
Por enquanto, faltam votos no plenário da Câmara para a condenação da presidente. Em fevereiro, ignora-se, tendo em vista o perigo real e imediato da desagregação econômica prestes a transformar-se em crise social. Entre exortações para a antecipação do embate parlamentar, a pergunta fica é sobre o que fará mais mal ao país: o Natal sem Dilma ou o Carnaval do impeachment. (Carlos Chagas) 

O grande assunto.
 O grande assunto desta semana, que certamente deverá permanecer por algum tempo, é a questão que envolve o encaminhamento da proposta de impeachment da desastrosa (e criminosa) presidente Dilma Bolivariana Rousseff. 
Divisão de forças - O assunto, por si só, já torna as discussões muito interessantes. E fica ainda mais, pelo fato de haver uma divisão de forças, onde: de um lado estão aqueles que defendem com unhas e dentes o afastamento (imediato) da exterminadora, que mais pratica crimes de responsabilidade fiscal; e de outro os zerocefálicos, que adoram o PT e partidos assemelhados (PCdoB, PSOL, etc.) que representam o bolivarianismo no Brasil. 
Clamor popular - Pois, anotem aí: independente de tudo que for dito e publicado na mídia, o destino da presidente Dilma Bolivariana Rousseff será decidido através do comportamento do povo nas ruas e nas redes sociais. Os deputados e senadores, em casos assim, votam de acordo com o clamor popular. Ainda que o processo provoque trauma. 
Nuvem - Hoje, como se vê, há uma divisão meio a meio no ambiente do Congresso Nacional, pelo que dizem as pesquisas. Entretanto, esta nuvem vai se deslocar rapidamente, empurrada por índices econômicos e sociais que projetam um 2016 ainda mais tenebroso. Ou seja, a permanência de Dilma já é considerado um prato cheio só para quem gosta de miséria.
Ponto de fervura - É notório que a economia se encontra numa situação de calamidade, com viés de depressão. Pois, ainda assim estou muito convencido de que não chegamos ao ponto de fervura, que pode, enfim, proporcionar a realização das reformas que poderão mudar, de fato, o nosso pobre país.
Hora certa - A pressa pode ser amiga, mas o sucesso só pode ser alcançado através do ponto de fervura, quando se verifica que a força dos resistentes diminui fortemente. Aí quem fala mais alto é a necessidade e a conveniência e não mais a ideologia. Esta é hora certa para fazer as reformas.
Prato de esperança - Portanto, sem perder o foco, o que precisa ser feito daqui para a frente é ficar de olho na panela, no fogo e no termômetro. Agindo com determinação e cuidado, certamente poderemos nos deliciar com um prato cheio de esperança, com nutrientes importantes e necessários para fazer o nosso país crescer e se desenvolver. (GSPires)

Só o STF salva Dilma.
Até agora, o STF tem se conduzido de maneira irrepreensível na crise que confronta um Legislativo enlouquecido a um Executivo perdido.
O Planalto faz levantamentos e hoje conta ter os votos necessários para impedir a aprovação de um impeachment na Câmara. Mas ninguém sabe se os terá na data em que o assunto chegar ao plenário da Casa. Uma vez iniciado, esse tipo de processo costuma ganhar pernas próprias, passa ser o principal assunto do país, o centro das paixões, e pode fugir ao controle de quem acha que o comanda.
É por isso que, ou o governo contém logo a sangria, ou ficará em situação delicadíssima. Sua chance de sobrevivência passa por trabalhar rapidamente em recursos ao STF e ao plenário da Câmara contra  decisão de Eduardo Cunha de acolher o pedido. Quanto mais demorar, mais alto é o risco.
Seria extremamente arriscado, por exemplo, esperar a formação da comissão especial, a nomeação de seus membros, os prazos para defesa e votação na comissão, que podem levar mais de um mês. Nesse meio tempo, o governante se desgasta. Votos irão e virão ao sabor de circunstâncias diversas, como a pressão popular e as ambições dos que apostam num hipotético novo governo.
São danosos os efeitos provocados pela própria tramitação do impeachment, que ganha o noticiário nacional e internacional, enfraquece ainda mais o governo, para qualquer outro assunto no Congresso e paralisa a economia. Quem investe ou toma decisões econômicas importantes num país que pode (ou não) trocar de presidente em poucos meses?
Um cenário assim adquire uma imprevisibilidade política e econômica tal que termina por drenar as forças do governante alvo. Para Dilma, portanto, o tempo é decisivo. Quanto antes levar a questão ao plenário, na tentativa de cortar o mal pela raiz, mais seguro será.
Um dos caminhos para isso é o recurso contra a decisão de Cunha. Justamente aquele instrumento que Cunha iria usar em sentido contrário, numa combinação para que a oposição, numa votação em plenário, barrasse sua própria decisão de arquivar o impeachment. O governo recorreu ao STF, que acolheu medida cautelar e mandou o presidente da Câmara suspender qualquer decisão sobre o assunto.
Agora, porém, a possibilidade de salvação, para o Planalto, está justamente no instrumento que contestou. Esse tipo de recurso precisa apenas de maioria simples para ser aprovado, derrubando a decisão do presidente da Câmara, desde que haja presença da maioria absoluta dos deputados na sessão (252). Não seria tão difícil.
Mas é evidente que Eduardo Cunha, em sua tresloucada estratégia, negará ou engavetará o requerimento do Planalto. É aí que entra o STF. Para considerar legal o recurso do Planalto e obrigar Cunha a submetê-lo a votos, ou para conceder uma medida cautelar contra a decisão do presidente da Câmara ou até para afastá-lo do cargo. Há, claramente e há tempos, motivos suficientes para isso.
O destino do país está nas mãos de sua suprema corte, que até agora tem se conduzido de maneira irrepreensível na crise que confronta um Executivo perdido com um Legislativo enlouquecido. (Helena Chagas) 

Folha corrida.
1985 - o PT é contra a eleição de Tancredo Neves e expulsa os deputados que votaram nele.
1988 - o PT vota contra a nova constituição que mudou o rumo do Brasil.
1989 - o PT defende o não pagamento da dívida brasileira, o que transformaria o Brasil num caloteiro mundial.
1993 - o Presidente Itamar Franco, convoca todos os partidos para um governo de coalizão pelo bem do país. O PT foi contra e não participou.
1994 - o PT vota contra o plano real e diz que a medida é eleitoreira.
1996 - o PT vota contra a reeleição. (hoje defende).
1998 - o PT vota contra a privatização da telefonia, medida que hoje nos permite ter acesso a internet e mais de 150 milhões de linhas telefônicas.
1999 - o PT vota contra a adoção do câmbio flutuante.
1999 - o PT vota contra a adoção das metas de inflação.
2000 - o PT luta ferozmente contra a criação da lei de responsabilidade fiscal, que obriga os governantes a gastarem apenas o que arrecadarem, ou seja, o óbvio que não era feito no Brasil. Por que será?
2001 - o PT vota contra a criação dos programas sociais no governo Fernando Henrique Cardoso: bolsa escola, vale alimentação, vale gás, e outros ... Estas bolsas, são classificadas como esmolas eleitoreiras e insuficientes.
. Quase toda estrutura sócio-econômica do Brasil, foi construída no período listado acima. O PT foi contra tudo e contra todos. . Hoje roubam todos os avanços que os outros partidos promoveram e posam como os únicos construtores de um país democrático já que o PT foi contra tudo e contra todos desde a sua fundação.
. Fica uma pergunta: Em 13 anos de governo, quais as reformas que o PT promoveu no brasil para mudar o que os seus antecessores deixaram?
. Lembre-se sempre: embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora, e fazer um novo fim
. Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil. 
A persistência é o caminho do êxito. (Charles Chaplin)

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