25 de out. de 2015

Notícias sempre desanimadoras...

• O Comando Nacional dos Bancários vai recomendar que a categoria aprove a proposta de reajuste salarial apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), o que pode marcar o fim da greve que completa 21 dias na segunda-feira, disse o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região neste sábado; os bancos ofereceram reajuste de 10% nos salários e benefícios, com ganho real de 0,11%, e de 14% no vales refeição e alimentação. 
• Em crise, PT perdeu 11% dos prefeitos que elegeu em 2012. Políticos deixam sigla em busca de mais apoio; debandada é maior em SP. 
• Apontado, na delação premiada de Fernando Baiano, como beneficiário de um pagamento de R$ 2 milhões, que teria como destino uma das noras do ex-presidente Lula, o pecuarista José Carlos Buimlai negou com veemência as acusações; Não paguei conta de nora de Lula, apartamento, nada a ver, disse ele; Bumlai também afirmou que nunca se aproveitou da amizade com o ex-presidente e que hoje suas empresas atravessam grandes dificuldades financeiras; no entanto, ele confirma ter recebido um empréstimo de R$ 1,5 milhão de Fernando Baiano, cujos recursos teriam sido usados para pagar despesas internas; Paguei a minha folha que no mês estava bastante atrasada; Bumlai apresentou recibos do depósito e diz que tudo foi "por dentro, contabilizado". 
• Escritório de advocacia de Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz, participou de quase duas centenas de ações que envolvem a instituição; Tiago foi também citado na delação do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, como beneficiário de pagamento de R$ 1 milhão para resolver problemas no TCU, tribunal que, recentemente, reprovou as chamadas pedaladas fiscais do governo Dilma, dando munição aos defensores de um eventual impeachment; o escritório afirmou, em nota, que tem mais de 35 mil processos em todos os ramos do direito e que pauta sua atuação pelo rigoroso cumprimento da legislação. Firma de filho do chefe do TCU atuou em 182 casos no órgão. Participação do filho do ministro nos processos é alvo de apuração interna.
• Estratégia do Banco Central para controlar inflação foi atropelada pela crise econômica. 
• Vice-presidente do banco dos Brics, o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o economista Paulo Nogueira Batista Júnior, afirma que a atual crise brasileira é uma combinação de fatores econômicos e políticos, internos e externos; para ele, no entanto, os problemas fiscais nem de longe justificam a retórica que circula a respeito; Houve até comparações com a Grécia, o que é um absurdo manifesto. Mas, é claro, o dissenso político interno exacerbou de maneira grave a situação econômica e gerou crise de confiança, disse; para o economista, a crise política ameaça à democracia. 
• PF desconfia de gerente de banco na Suíça. Há indícios de que ex-funcionária do Safra ajudava a ocultar propina. 
• Para Alex Solnik, colunista do 247, a senadora que ganhou o apelido de Martaxa durante a gestão de prefeita de São Paulo poderá ser conhecida daqui para frente, no PMDB, como Martagarela; isso porque, neste sábado, na convenção estadual do PMDB, em São Paulo, ela mais uma vez meteu os pés pelas mãos, segundo o jornalista, ao declarar em seu discurso: Unidos, construiremos um novo Brasil, sob a liderança do Michel Temer; Comportando-se como se fosse peemedebista histórica, tomou para si a missão de massagear o ego do presidente do partido, sem se dar conta de que, com isso, estaria alimentando uma intriga desnecessária com o governo do qual, afinal, ele é o vice-presidente, para o bem e para o mal e em cujo prato ela, afinal, comeu, comenta Solnik. 
• Venezuela: governo agora arma contra Toffoli. Subserviente à diplomacia paralela do aspone Marco Aurélio Top-Top Garcia, a cúpula do Itamaraty deu instruções à embaixada do Brasil em Caracas para fazer gestões junto ao governo local, a fim de ajudar a produzir uma mentira: negar que o regime de Nicolás Maduro tenha vetado o ministro aposentado Nelson Jobim para presidir a missão de observadores das eleições parlamentares naquele país, em dezembro. 

• Argentina vai às urnas em busca de conversão ao centro. Daniel Scioli é favorito, seguido por Mauricio Macri, mas 2º turno é incógnita. 
• O ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, pediu desculpas por erros cometidos na guerra do Iraque, em 2003, numa entrevista que será exibida pela CNN Europa neste domingo (25); Peço desculpas pela informação que recebemos errada. Também peço desculpas pelos erros no planeamento e, principalmente, pela nossa incapacidade de prever o que aconteceria quando derrubássemos o regime, afirmou; ele também falou que o conflito está na base da ascensão do Estado Islâmico Claro que não se pode dizer que nós, que afastamos Saddam, não temos responsabilidade nisso, afirmou.

Simplesmente estarrecedor! 
. Veja até onde vai a farra do bando petralha: são 103.313 mamadores, com gente chegando a ganhar 152 mil de salário mensal. A volta da CPMF será a salvação... Não do Brasil, mas desse bando de vadios bem remunerados.
. Quem informa sobre esse banquete medonho não é um bloguezinho qualquer. É um dos maiores jornais do País: (AC) Leia
Trabalho escravo. 
. Por causa da higiene caótica, eu já tinha uma certa reserva com as pastelarias de chinês. Depois daquela reportagem que mostrou cachorros mortos dentro do frigorífico da pastelaria (na China, come-se carne de cães), minha reserva virou repugnância, e de tal dimensão, que não passo mais nem na calçada dessas casas. Aqui 
. Isso, sem contar que esses chineses que trabalham nessas lanchonetes são todos escravos de uma máfia chinesa especializada somente em pastelaria. Pelo aspecto dessa gente que trabalha atrás do balcão, e porque ficam ali no balcão em tempo integral, dá para perceber que o dono da coisa está distante dali. Controla tudo à distância.
. Esta de agora, relacionada com trabalho escravo, não é novidade, mas é sempre bom lembrar que a situação ainda é a mesma. Do salário (U$318,00 = R$1.208,00), se o custo de vida lá não estiver muito alto, não há muito o que comentar, porque está melhor que o salário mínimo pago por aqui. (AC) Fonte (IDGNow): Leia

A falsa sacralidade dos mandatos presidenciais. 
. Tenho encontrado pessoas que, diante das mobilizações em favor do impeachment da presidente Dilma, expressam preocupação com a intangibilidade, espécie de sacralidade, que adornaria o mandato de quem ocupa, simultaneamente, as funções de chefe de Estado e de governo.
. É um sentimento de parte da população. Menos de 10% dos brasileiros aprovam o governo da presidente. No entanto, cerca de 30% discordam de seu impeachment. No valão desse sentimento, o petismo se entrincheira e opera para atacar como golpista quem pede às instituições da República o cumprimento dos ritos que podem levar à perda do mandato presidencial. Note-se, a propósito: são tantos os motivos para essa punição que ela pode ocorrer pela via judicial e pela via parlamentar.
. Países que adotam o parlamentarismo substituem governantes com facilidade, inclusive por mau desempenho, permitindo a rápida superação, sem traumas, de crises políticas e administrativas. Em muitos deles, democracias estáveis, legislaturas podem ser interrompidas por convocação extemporânea de eleições parlamentares para atender alterações das tendências da opinião pública. Para que um primeiro-ministro caia do posto basta perder o apoio da maioria parlamentar. Faço estas referências para mostrar que, em boas e sólidas democracias, os mandatos não se revestem da mesma blindagem em nome da qual, entre nós, até grandes culpas e proverbiais incompetências pretendem ser relevadas. Pergunto: seria essa uma irredutível imposição do presidencialismo? Não! A Constituição Federal e a legislação complementar regulam perfeitamente o processo de impeachment e a natureza dos crimes que levam à perda dos mandatos.
. Estou usando neste texto de modo intencional e entre aspas o vocábulo sacralidade como um suposto atributo dos mandatos, embora, mais adequadamente, devesse usar a palavra respeito. Mas se sacralidade é um vocábulo que certamente cairia no gosto do Advogado Geral da União para defender a presidente, ele serve ainda melhor a mim para justificar o processo de impeachment.
. Assim como só pode ser respeitado aquele que se dá o respeito, não há como considerar sagrado, respeitável, intangível, revestido de dignidade, o mandato de quem antecipadamente proclamou que faria o diabo na hora da eleição. E fez! Incontáveis vezes. Antes, durante e depois da eleição, conforme abundantemente comprovado nos documentos escrutinados pelo TSE e pelo TCU. Afinal, quem não viu os usos, abusos e mentiras que varreram o país e conspurcaram a sacralidade (esta sim) do pleito de 2014? (Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário e escritor) 

Há algo de podre no reino petista. 
. Enquanto exige que os brasileiros façam sacrifícios em meio a uma das maiores crises econômicas de nossa história, Dilma Rousseff não parece se importar com gastos elevados ou desperdício de dinheiro público em seu governo. O escandaloso aparelhamento do Estado pelo PT mereceu destaque em reportagem de “O Globo”, a partir da abertura de uma investigação do Ministério Público Federal que analisa suposto conflito de interesses e manipulação de informações privilegiadas na distribuição de cargos-chave na Esplanada dos Ministérios e em empresas estatais como Eletrobras, Petrobras e Banco do Brasil.
. A farra petista, como já se poderia imaginar, teve início ainda sob Lula na Presidência da República. Nos oito anos em que comandou o país, segundo dados do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape), mantido pelo Ministério do Planejamento, o chefão do PT criou nada menos que 18,3 mil cargos de confiança. Apesar de se apresentar como uma líder austera que está disposta a cortar até o próprio salário, Dilma instituiu mais de 16,3 mil nos quatro anos de seu primeiro mandato - na média, os governos petistas criaram oito novos postos por dia na já inchada máquina estatal. Em um novo capítulo do estelionato eleitoral que vem protagonizando diariamente, é bom lembrar que a presidente da República descumpriu mais uma de suas promessas ao desistir do corte de 3 mil cargos comissionados que chegou a anunciar publicamente na tal reforma administrativa.
. Com 618 mil funcionários na ativa, Dilma conta com uma força de trabalho que supera em 26% a que Lula tinha à disposição - o chamado custo de pessoal deve ultrapassar R$ 100 bilhões neste ano, o que corresponde a um aumento de 58% desde janeiro de 2003. Há casos emblemáticos e acintosos, entre os quais o de um funcionário da endividada Eletronorte, do grupo Eletrobrás, que embolsou R$ 152 mil em apenas um mês - um terço desse valor somente como participação nos resultados da estatal.
. A redução em 10% do salário da presidente, do vice e dos 31 ministros a partir de novembro, anunciada com toda a pompa como se representasse algo substancial, não esconde a escalada dos gastos do atual governo. No ano passado, a Presidência custou aos cofres nacionais R$ 9,3 bilhões, 210% a mais do que em 2005. Em 2014, as despesas administrativas diretamente vinculadas a Dilma alcançaram extraordinários R$ 747,6 milhões, recorde no primeiro mandato.
. De acordo com dados fornecidos pela própria Secretaria de Administração da Presidência ao Portal da Transparência, pouco mais da metade desse montante (R$ 390,3 milhões) serviu para pagar assessoria e serviços prestados a Dilma nos palácios onde reside e trabalha e também durante as viagens. No mesmo ano, a rainha Elizabeth II, chefe da monarquia britânica, teve um gasto equivalente a R$ 196,3 milhões, segundo relatório da Casa Real. Ou seja, Dilma Rousseff custa mais para os brasileiros do que a família real para os britânicos - o que, evidentemente, é um absurdo completo, um verdadeiro deboche contra a nação, tão vilipendiada pela corrupção do lulopetismo.
. Os abusos indesculpáveis no gasto do dinheiro público contrastam com a defesa intransigente do famigerado ajuste fiscal, que, na prática, não representa nada de significativo. O governo só quer aumentar a carga tributária, penalizando o cidadão com mais impostos, ao invés de cortar na própria carne. Diante de tamanho desmantelo, precisamos ter a consciência de que o país só conseguirá superar a crise com um novo governo - mais eficiente, mais transparente e que conte com a confiança da população. Há algo de podre no reino de Dilma Rousseff, que cairá de maduro mais cedo ou mais tarde. A farra do PT, para desalento daqueles que tomaram de assalto o Estado brasileiro e se locupletam das benesses do poder, está com os dias contados. Impeachment já! (Roberto Freire) 

A epopeia de um guerreiro trapalhão. 
Muito interessante. Uma história só de fracassos. A vida do sujeito foi tão vitoriosa como é um voo de galinha. Aqui

Eu duvido da capacidade dela. O que ela já fez, basta! (AA)

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