27 de jan. de 2015

Hoje, reunião ministerial. O povo diz: para que?...

2015 : O perigo está rondando!... 

. Começou novo round do grande sonho do PT-sindical apóstata: a censura da imprensa!
. Coordenado pelo novo Ministro das Comunicações, sr. Ricardo Berzoini e travestido de regulação econômica da mídia, esse novo round, mais uma vez, abre as portas para o risco da ala majoritária do PT sindical-apóstata, comandada pelo sr. Lulla da Silva e com a ajuda de seus quatro cavaleiros do apocalipse, os srs. Gilberto Carvalho, Franklin Martins, Marco Aurélio toc toc e Paulo Vanucci, avançarem para a conquista de seu velho sonho: a regulação e a censura da imprensa!
. Não é de hoje que o PT-sindical apóstata está tentando amordaçar a imprensa e nossas Instituições!
. Lembram-se todos da sonhada tentativa de implantar por aqui uma Democratura ou, em outras palavras, uma Ditadura Legal, nos moldes da Venezuela, Argentina e outros... São exemplos, o PNDH-3 e o Decreto 8.243 editados no primeiro mandato da sra. DIImáh e que estão em fogo brando, esperando a hora certa de serem ressuscitados!
. Não existe democracia, com censura da imprensa. Mesmo com todos os seus atuais defeitos e com todas as distorções cometidas por nossa imprensa atrelada a núcleos de poder, o atual modelo é sempre melhor que o modelo vigiado e controlado pelo Estado e sonhado pelo PT!
. É preciso total vigilância da sociedade brasileira contra essa nova investida do PT-sindical apóstata!
. Estamos de olho!... (Márcio Dayrell Batitucci) 
ooo 

Ministro vai iniciar debate sobre regulação da mídia em março. 
O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, quer iniciar a discussão sobre a regulação econômica da mídia em março, para concluí-la no primeiro semestre de 2016. 
A data difere daquilo que a presidente Dilma Rousseff - que encampou o projeto para agradar à esquerda do PT - havia mencionado. Em entrevista após a eleição, Dilma falava em colocar o assunto em consulta pública no segundo semestre. A presidente citou a tramitação do Marco Civil da Internet, que durou cinco anos até ser aprovado. 
Berzoini vai consultar o ex-presidente Lula, crítico da imprensa, segundo apurou a Folha. A partir de março, o ministro pretende ouvir representantes do setor - como empresários, sindicalistas e organizações sociais. 
Ministros ouvidos dizem que o governo ainda não discutiu o modelo a ser adotado. O foco será formular uma proposta que ponha fim ao que o Executivo denomina de monopólios e oligopólios. 
Alguns petistas defendem a regulação do conteúdo veiculado pelos meios de comunicação, mas Dilma é contra a iniciativa. A regulação econômica seria, segundo assessores presidenciais, um meio termo para atender a reivindicação de dirigentes do PT. 
Na entrevista que deu a jornais após a eleição, Dilma rechaçou a possibilidade de o governo interferir em conteúdo. Isso eu repudio, afirmou. O atual governo não deu andamento a uma versão defendida por Franklin Martins, ministro da Comunicação Social de Lula, baseada num documento apresentado na Conferência Nacional de Comunicação, de 2009. 
À época, as entidades que representam as empresas de comunicação decidiram não participar do evento sob argumento de que parte das teses defendidas restringiam a liberdade de expressão. 
Berzoini defende que o Ministério das Comunicações organize seminários internacionais para discutir as experiências de regulação adotadas em outros países. Seja como for, qualquer iniciativa terá de passar pelo Congresso, onde propostas do gênero suscitam forte resistência. (Gabriel Mascarenhas, Folha) 

Empreiteiras reagem, e Janot corre. Leia

Mais uma da corja petista.
Veja até onde chegam os tentáculos insaciáveis da quadrilha lulo-petista. A vítima agora é o Banco do Nordeste (BNB), banco estatal que, estando nas mãos dos quadrilheiros, beneficia Os amigos do covil, ao mesmo tempo em que beneficia a si mesmo. Fonte: (Revista Época)

O que Dilma não disse, mas poderia falar sobre a crise hídrica

Minhas amigas e meus amigos,
Como se sabe, o Brasil vem enfrentando uma das piores estiagens de sua história, especialmente na região Sudeste, a mais rica e populosa do país.
Acompanhamos de perto a evolução dos acontecimentos nos estados e municípios castigados pela seca, sempre respeitando a autonomia federativa que confere a governadores e prefeitos, dependendo da localidade, a gestão dos recursos hídricos. 
De nossa parte, monitoramos a situação dos rios federais que atravessam mais de um estado, como é o caso do Paraíba do Sul, que corta os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. 
Apesar de o país dispor de uma Lei Nacional de Recursos Hídricos, da Agência Nacional de Águas, dos Comitês de Bacias Hidrográficas e de outros instrumentos de gestão e governança, este governo entende que é preciso fazer mais. Nesse sentido, a atual crise hídrica representa uma excelente oportunidade para avançarmos ainda mais na direção de um modelo mais inteligente e eficiente de gerenciamento de recursos hídricos.
Decidimos, portanto, tomar as seguintes providências:
- Estou instituindo um Conselho de Notáveis com os mais prestigiados hidrologistas, cientistas e representantes das mais importantes instituições de pesquisa e universidades brasileiras (com pessoas de todos os estados) para que possam instruir o governo sobre como tornar o Brasil não apenas o país com o maior volume de água doce superficial de rio do mundo, mas também o mais eficiente no uso dessa água. Nosso compromisso é o de ampliar este debate com consultas públicas e trabalhar pela implementação das medidas sugeridas ainda este ano. 
- Instruí o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, a convocar representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Agência Nacional de Águas (ANA) para que reapresentem as críticas formuladas por essas instituições contra o novo Código Florestal, no que se refere aos riscos que ele representaria às bacias hidrográficas. Em se confirmando que as alterações aprovadas pelo Congresso no texto original dessa lei carecem de estudos devidamente embasados sobre o seu impacto na resiliência dessas bacias, meu compromisso é o de mobilizar todos os esforços possíveis no sentido de reabrir o debate e, se for o caso, defender uma nova mudança na legislação.
- Ordenei ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que apresente no prazo de uma semana propostas de novos estímulos fiscais a produtos e serviços que promovam a drástica redução do consumo de água e energia nos mais diversos setores da economia. É preciso elevar os parâmetros já existentes e apoiar quem já investe em inovação.
- Determinei à ministra da Agricultura Kátia Abreu que realize um amplo levantamento das técnicas mais eficientes no uso de água pelo setor agrícola. Aproximadamente 70% das águas doces em nosso país são usadas nas lavouras, nem sempre com o devido cuidado ou orientação. O Brasil não pode continuar promovendo o uso perdulário de água nas irrigações com a utilização de pivô central, aspersores ou culturas de inundação, para citar apenas alguns exemplos de técnicas que já estão sendo abandonadas em muitos países. Há muito o que se avançar neste setor e pretendo ainda neste governo condicionar a concessão de crédito agrícola à eficiência no consumo de água no campo.
- Encomendei ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Armando Monteiro, um estudo identificando quais os empreendimentos que mais consomem energia elétrica hoje no país. Nossa intenção é condicionar a liberação de recursos públicos, via Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou outros órgãos de fomento públicos, à apresentação de planos que confirmem a disposição desses setores em serem exemplos de eficiência e inovação. 
- Declaro que este governo apoiará ostensivamente a ampla disseminação da água de reúso em todo o território nacional. Instruí o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, a realizar os esforços necessários para a tão esperada regulamentação técnica da água de reúso, definindo seus parâmetros e características para que não haja mais nenhuma hesitação do mercado em investir nessa direção. Queremos apoiar todas as atividades que utilizem água de reúso em suas rotinas. 
- É nosso desejo que todas as companhias públicas ou privadas de água e esgoto no país sejam mais eficientes. Não é possível que registremos em média 37% de perdas de água potável nas redes, desperdiçando preciosos recursos públicos. Para estimular a maior eficiência do setor, pretendemos condicionar a liberação de recursos federais à redução dessas perdas no sistema. Acertaremos caso a caso quais são as metas possíveis e aplicaremos as novas regras de financiamento.
- Este governo deverá encaminhar ao Congresso, logo após a votação para a Presidência da Câmara e do Senado, um projeto de lei determinando a criação de linhas especiais de crédito para todas as construções que sejam comprovadamente eficientes no consumo de água e energia elétrica, e que possuam certificações reconhecidas internacionalmente.
Encerro meu pronunciamento reconhecendo que esta terrível estiagem nos estimula a sermos ainda mais propositivos na Conferência do Clima, que terá lugar em dezembro em Paris. Infelizmente, ao que tudo indica, eventos extremos como esse poderão ser tornar cada vez mais frequentes em função das mudanças climáticas. Mas é meu dever, enquanto Chefe de Estado da maior potência mega biodiversa do planeta, preparar o país para qualquer um dos cenários previstos pelos cientistas. Sinto-me pronta para esta missão. 
Convoco todos os brasileiros a unirem forças em favor das nossas águas - o bem mais precioso e indispensável à vida, sem o qual nenhuma atividade humana é possível - que a natureza generosamente nos proporcionou e que mantêm o Brasil em condição ainda invejável perante o mundo neste século XXI.
Boa noite. 
Obs: A Presidente Dilma não escreveu esse discurso. Mas neste momento em que a crise hídrica impacta uma população estimada de 46 milhões de brasileiros, qualquer manifestação propositiva da maior autoridade da República seria muito bem-vinda. (André Trigueiro) 

Quem falhou? 2009.

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