29 de out. de 2014

2015 um ano mais do que difícil....

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Já repararam com existem secas em vários lugares do pais? Estiagem traz risco de racionamento para capital do Rio e Baixada. Nível de reservatórios na Bacia do Paraíba do Sul atinge menor nível da história.

O Rio continua lindo, com tiros e incêndios. 

Eleito provedor da Santa Casa do Rio, o juiz aposentado Francisco Horta promete 650 leitos até janeiro de 2015. Segundo o ex-presidente do Fluminense, medida é prioridade, assim como chegar à corrupção zero.

Dirceu ganha direito de cumprir pena em casa. Decisão é do STF; condenado pelo mensalão, ex-ministro da Casa Civil deve deixar cadeia na próxima semana.

STF retoma julgamento sobre mudanças na aposentadoria - O Supremo Tribunal Federal deve retomar, nesta quarta-feira, o julgamento sobre a possibilidade de o aposentado pedir a revisão do benefício por ter voltado a trabalhar e a contribuir para a Previdência Social. A mudança é conhecida como desaposentação. O julgamento foi interrompido no início deste mês após o voto do ministro Luis Roberto Barroso, relator dos processos que tratam do assunto. Faltam os votos de nove ministros.

Henrique Pizzolato: criminalista italiano acha difícil reverter decisão. Falta de reciprocidade deve ser o principal motivo da recusa de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil. Decisão sobre Pizzolato é vergonha para Brasil, diz ministro Marco Aurélio, o entendimento da corte italiana sobre a dignidade do preso no Brasil é procedente. Esquisita foi a declaração de Pizzolato: Não fugi, salvei minha vida...

Repúdios: Essa eleição é a prova de que o Brasil ficou no passado. Não é Bolsa Família, não é marquetagem. O Nordeste sempre foi retrógrado, sempre foi governista, sempre foi bovino, sempre foi subalterno durante a ditadura militar, depois com o reinado do PFL e agora com o PT. É uma região atrasada, pouco educada, pouco construída, que tem uma grande dificuldade para se modernizar na linguagem. A imprensa livre só existe da metade do Brasil para baixo. Tudo que representa a modernidade tá do outro lado, atacou Jornalista Diogo Mainardi, no programa Manhattan Connection.

Autores de postagens preconceituosas contra nordestinos podem ser punidos. De acordo com a ONG SaferNet Brasil, serão investigadas também pessoas que compartilharam postagens com conteúdos ofensivos; ONG já recebeu 421 denúncias referentes a 305 novas páginas de redes sociais.

Brasil é goleado por 6 a 1 pela Alemanha na Bola de Ouro, e craques analisam momento atual.

Dá uma lindinha Aqui.

Apuração sobre Abreu e Lima parou por três anos. Polícia Federal de Pernambuco não deu andamento a inquérito sobre suspeitas de fraude na construção da refinaria da Petrobras.

Em quem confiar? TCU engaveta processo sobre R$ 10 mil enterrados no Tocantins. Com a investigação concluída pelo órgão, ninguém foi responsabilizado.


Cuba conquista respaldo na ONU, mas EUA não cede sobre o bloqueio. 

Apesar do apoio da massivo dos países membros do organismo, novamente a resposta do governo norte-americano é negativa no sentido de acabar com a política de sanções ao país caribenho.

Foguete não-tripulado da Nasa explode após lançamento. Explosão foi transmitida pela NASA TV. Missão não tripulada levaria 2,5 toneladas de suprimentos e experimentos para a Estação Espacial Internacional.

O que Dilma queria com esse projeto de conselhos populares era pulverizar o poder do Legislativo, como Chaves fez na Venezuela, acarretando lá uma esculhambação total na economia e nos abastecimento, levando as pessoas a enfrentar filas quilométricas até para comprar papel higiênico. Felizmente, a nossa Câmara dos Deputados, atenta, rechaçou a pretensão da presidAnta.

Câmara derruba decreto de conselhos populares e impõe 1ª derrota a Dilma após reeleição. Dois dias após ser reeleita, a presidente Dilma Rousseff sofreu sua primeira derrota na Câmara dos Deputados. Os parlamentares aprovaram nesta terça-feira (28) um projeto que susta os efeitos de um decreto da petista que vincula decisões governamentais de interesse social à opinião de conselhos e outras formas de participação popular.

O texto segue para votação no Senado. A derrubada da medida foi capitaneada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), com apoio do PMDB, principal aliado do Planalto, partidos da base aliada e da oposição. O PT, PC do B e PSOL, favoráveis à consulta popular, ficaram isolados na defesa da proposta.

O projeto de Dilma foi rejeitado por votação simbólica, que não contabiliza os votos.

O decreto é polêmico. Partidos de oposição e alguns integrantes da base governista alegam que o ato fere prerrogativas do Legislativo. Além disso, dizem que a intenção do governo é aparelhar o processo de decisão governamental, a exemplo do que ocorre na Venezuela.

O texto determina que os órgãos da administração pública federal deverão considerar as novas regras, entre elas o desenvolvimento de mecanismos de participação dos grupos sociais historicamente excluídos e a consolidação da participação popular como método de governo.

A expressão deverão considerar é central para o debate. O governo diz que não há obrigação do gestor de submeter os atos aos conselhos, apenas o estímulo. Oposição e congressistas têm interpretação contrária.

Além disso, o decreto estabelece orientações genéricas de como se dará a composição desses conselhos. A norma instituiu a chamada Política Nacional de Participação Social (PNPS), com o objetivo de consolidar a participação social como método de governo e aprimorar  relação do governo federal com a sociedade.

Atualmente, há 40 conselhos e comissões de políticas públicas no Brasil, formados por 668 integrantes do governo e 818 representantes da sociedade. As atribuições variam de acordo com cada conselho, que podem ser consultivos, deliberativos, ou os dois.

Para o líder do PT, Vicentinho (SP), a votação na Câmara foi motivada por birra pós-eleitoral. A presidente quer ampliar a participação popular, afirmou.

Autor do projeto que cancela os conselhos, o líder do DEM, Mendonça Filho (PE), disse que era preciso reverter esse decreto bolivariano.

O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) disse que a rejeição do decreto é educativa para Dilma. Essa derrota é para manifestar que o discurso de diálogo, pregado pela presidente, não pode ficar só na teoria, afirmou.

É uma votação histórica, é a manifestação de altivez desta Casa, afirmou Alves.

Retaliação

A derrota de Dilma foi colocada por petistas na conta pessoal de Alves, que creditaram a movimentação à ressaca por sua derrota na disputa pelo governo do Rio Grande do Norte. O presidente da Câmara atribuiu ao PT, em especial ao ex-presidente Lula, que gravou vídeo para seu adversário, seu desgaste nas urnas.

O peemedebista negou que a deliberação das propostas seja retaliação ao governo. Ele afirmou que há três meses o projeto sobre os conselhos estão como o item prioritário da pauta. Ao longo da sessão que durou mais de duas horas, o deputado cobrou a presença dos parlamentares em plenário e pressa nas falas dos deputados.

Segundo líderes aliados, Alves voltou com sangue nos olhos, sem disposição para o diálogo. Antes de chamar a votação do decreto e marcar para os próximos dias a análise de propostas com impacto fiscal, a chamada pauta-bomba, o peemedebista cobrou o PT por ter manobrado para impedir o avanço de uma proposta de reforma política fechada no ano passado, após os protestos de junho.

A fala ocorre depois de a presidente Dilma Rousseff ter apresentado como uma de suas principais bandeiras para o segundo mandato a realização de plebiscito para discutir uma reforma.

Na Comissão de Constituição e Justiça, uma obstrução do PT impediu que fosse votada [a proposta]. Então, não é apenas discurso de fazer [a reforma política]. É tomar posições para perder ou para ganhar, afirmou Alves.

Alves costurou nesta terça o apoio dos líderes para destravar a reforma política na CCJ. Ele recolheu 15 assinaturas em um requerimento pedindo que a comissão analise a proposta discutida no ano passado.

Entre as medidas que fazem parte desta reforma que está engavetada, estão o fim da reeleição para cargos no Executivo, o fim do voto obrigatório, facilidades para criação de partidos, medidas para restringir a atuação de legendas com desempenho ruim nas eleições para deputados federais, além de engessar alianças eleitorais.

Antes de desembarcar na Câmara, ele ainda conversou com o vice-presidente, Michel Temer. Interlocutores disseram que Alves avisou sobre o clima e a pauta complicada para o retorno da Câmara após as eleições. 

Seguindo orientação de correligionários, ele evitou polemizar com o ex-presidente Lula e afirmou que já deletou o episódio. Ele destacou ainda que tem maturidade para entender circunstâncias do momento.

A aliados, Alves tem dito que pretende retornar ao Rio Grande do Norte, quando deixar o comando da Câmara em janeiro. Ele afirmou ainda que não está em seus planos assumir um eventual ministério da cota do PMDB em um novo mandato de Dilma. (Márcio Falcão, Folha de São Paulo)


Mais obras em Cuba com o nosso dinheiro. Brasil financiaría remodelación de aeropuertos cubanos con 150 millones
 photo _amaiscuba.jpg'Está discutiéndose el financiamiento', dijo una fuente del Gobierno brasileño. Brasil analiza extender a la constructora Odebrecht un crédito de 150 millones de dólares para remodelar los aeropuertos de La Habana y otras ciudades de Cuba, dijeron este viernes fuentes oficiales, según Reuters.

El crédito del banco estatal de desarrollo brasileño BNDES fue debatido en los últimos días durante una visita a Brasilia del vicepresidente cubano Marino Murillo, el hombre a cargo de las reformas económicas del general Raúl Castro.

"Está discutiéndose el financiamiento de los aeropuertos", dijo a Reuters una fuente del Gobierno brasileño que pidió no ser identificada, por no estar autorizada a hablar del tema. "Está sujeto a la evaluación del cuerpo técnico del banco", agregó. Los aeropuertos son vitales para la industria del turismo de Cuba.

Cuba recibió en 2012 un récord de 2,8 millones de visitantes extranjeros, aumentando la presión sobre sus anticuados aeropuertos de la era soviética.

Otro funcionario brasileño familiarizado con los planes dijo que el BNDES tiene encima de la mesa un pedido de financiamiento de 150 millones de dólares para varios aeropuertos cubanos, entre ellos los de La Habana y Santiago de Cuba.

Una tercera fuente dijo a Reuters que Odebrecht, la mayor constructora de Brasil, ya tiene personal en Cuba trabajando en el proyecto de remodelación del aeropuerto de La Habana y seleccionando proveedores de materiales. Las obras podrían comenzar en junio.

Consultado sobre los planes, un portavoz de Odebrecht en Sao Paulo dijo en una declaración por correo electrónico que su subsidiaria en Cuba "no ejecuta actualmente obras en aeropuertos de ese país".

Brasil se ha transformado en uno de los principales aliados económicos de Cuba, financiando obras y exportaciones de bienes de consumo desde zapatos hasta galletas. La relación se estrechó con el expresidente Luiz Inácio Lula da Silva y ha continuado con su sucesora Dilma Rousseff.

Y las obras de Odebrecht son el aspecto más visible. La constructora trabaja desde 2010 en la ampliación del puerto de contenedores de Mariel en las afueras de La Habana, un ambicioso proyecto de 900 millones de dólares de los que el BNDES financia unos 680 millones. 

A tradução... 

Brasil financiará a modernização de aeroportos cubanos por 150 milhões de Dólares Agências, Havana, 12 de abril de 2013, 22:19, 14 Brasil estuda estender o crédito à Construtora Odebrecht em US $ 150 milhões para reformar o aeroporto de Havana e outras cidades de Cuba, conforme divulgado na sexta-feira por fontes oficiais, segundo informou a Reuters.

O crédito do banco estatal BNDES tem sido discutido nos últimos dias, durante uma visita a Brasília do vice-presidente cubano Marino Murillo, o homem encarregado das reformas econômicas de Raul Castro.

"Está sendo discutido o financiamento dos aeroportos", disse à Reuters uma fonte que pediu para não ser identificado porque não estava autorizado a discutir o assunto. "Depende apenas da avaliação da equipe técnica do banco", acrescentou./ Aeroportos são vitais para a indústria do turismo em Cuba.

Cuba, em 2012, recebeu um número recorde de 2,8 milhões de visitantes estrangeiros, aumentando a pressão sobre os seus antiquados aeroportos da era soviética.

Outra autoridade brasileira familiarizada com os planos disse que o BNDES tem sobre a mesa um pedido de financiamento de US $ 150 milhões para vários aeroportos cubanos, incluindo Havana e Santiago de Cuba.

Uma terceira fonte disse à Reuters que a Odebrecht, a maior construtora do Brasil, já tem, em Cuba, equipe trabalhando no projeto de modernização do aeroporto de Havana e selecionando fornecedores de materiais. As obras poderiam começar em junho.

Questionado sobre os planos, um porta-voz da Odebrecht em São Paulo disse em um comunicado enviado por email que a sua subsidiária em Cuba "não tem atualmente obras em execução nesse país."

O Brasil se tornou um dos principais aliados econômicos de Cuba, financiando obras e exportações de bens de consumo desde sapatos a até biscoitos. A relação se estreitou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e continuou com sua sucessora Dilma Rousseff.

E as obras da Odebrecht são o aspecto mais visível. A construtora trabalha desde 2010 na expansão do porto de contêineres de Mariel, nos arredores de Havana, um ambicioso projeto de 900 milhões de Dólares, dos quais, aproximadamente, 680 milhões são financiados pelo banco estatal brasileiro BNDES.

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