1 de jun. de 2014

Teve apupos ou não aqui no Rio hoje….

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O Esporte de luto!
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O ex-jogador Marinho Chagas, lateral da seleção brasileira não resistiu a uma hemorragia digestiva e faleceu na madrugada deste domingo em João Pessoa, na Paraíba, aos 62 anos. O Botafogo, em seu site oficial, lançou uma nota de pesar pelo falecimento do ex-jogador.



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Morre em São Paulo o jornalista da Record Maurício Torres. Aos 43 anos, estava internado no Hospital Sírio Libanês desde 1º de maio, quando apresentou sintomas de arritmia cardíaca; Torres teve várias complicações médicas ao longo da internação.


Incrível, ela se diz do Samba! Dilma inaugurou nesta manhã nova área de embarque do aeroporto Galeão, no Rio, afirmou que nenhum legado é da Copa, todos são do povo; acrescentou que não estamos fazendo aeroportos para o Mundial, mas para todos os brasileiros; Por acaso, vão ser utilizados na Copa, disse; ao lado do prefeito e do governador reforçou parcerias para transformar (mais ainda em que? (sic)) o Rio; inaugurou BRT Transcarioca, sistema, segundo ela, com o padrão de transporte que nosso povo merece.
Reclamar na ONU? Problema na venda de ingressos da Copa causa tumulto no Rio. Fifa anunciou que venderia ingressos nos centros autorizados. Torcedores que madrugaram na Barra não conseguiram fazer a compra.
Ele disse em treino na Granja Comary o que o país dirá depois do desastre! -Não gostei, tudo errado, diz Felipão após treino.
Ferreira Gullar torce por caos na Copa do Mundo - Tudo pode acontecer, desde greves de transportes até tumultos na proximidade dos estádios, dificultando o acesso do público ou mesmo provocando a desistência daqueles que preferirem não pôr em risco sua integridade física, diz o escritor maranhense; ele também assume seu lado black bloc e pede protestos contra a Copa nas próximas semanas; em artigo recente, ex-presidente Lula criticou o derrotismo de setores que parecem desejar o fracasso da Copa, como se disso dependessem as suas chances eleitorais
Quem esperava algum resultado positivo viu isso! - Acordo blinda empreiteiras na CPMI da Petrobras. Plano articulado entre governistas e oposicionistas deixa fornecedores da estatal, responsáveis por um terço das doações a campanhas da última eleição, de fora da comissão mista; decisão, tomada após reuniões entre tucanos e peemedebistas, com o aval de petistas, foi de explorar personagens simbólicos como o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Paulo Roberto negou que tenha havido propinas na construção da refinaria Abreu e Lima e não teve superfaturamento e que custos extrapolaram por terem sido mal calculados à época.
Está difícil o governo enxergar - Os economistas em geral dizem estar à beira de um colapso, mas Dilma diz a empresários do tom pessimista, arrematando Enquanto esse problema não passar, fica muito difícil o processo, admitiu a presidente em suas recentes reuniões com empresários; Dilma Rousseff defendeu o governo das críticas de perda de credibilidade entre investidores estrangeiros e pediu a eles que esperem uma mudança de clima quando novembro chegar, depois das eleições.
FHC pede país nas mãos de quem sabe governar - Embora tenha deixado o cargo com baixos índices de aprovação popular e tenha sido apontado pelo Datafolha como um cabo eleitoral negativo, ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diz, em novo artigo, que está na hora de pôr ordem na casa, e o governo nas mãos de quem sabe governar; segundo ele, o Brasil vive uma situação de desmazelo fiscal; ele critica a atuação do BNDES e de bancos públicos, como a Caixa e o Banco do Brasil, mas afirma que não haverá freio na economia; como o lulopetismo sabe que é difícil enganar sempre, tenta agora desacreditar os adversários. Alardeia que diante desse quadro, se o PSDB e as oposições ganharem, vão tratar os consumidores e o povo a pão e água, diz ele.
1. Operação militar no Haiti custa R$ 1,3 bilhão ao Brasil em 10 anos - Missão de paz ajudou o país em período de crise política e catástrofes aumentando o prestígio do Brasil, mas hoje luta contra processo de fadiga natural.
2. Diretor da ONU quer Brasil em mais missões internacionais de paz.
3. Dez anos no Haiti: a missão militar ajudou a projetar o Brasil no mundo?
Filho de Pelé, Edinho é condenado a 33 anos de prisão por lavagem de dinheiro. Cabe recurso.
Mega-Sena: prêmio acumula e deve pagar R$ 25 milhões na quarta.
A locomotiva quebrou! - Nível do Sistema Cantareira tem leve queda neste domingo. Medo de estiagem eleva venda de caixas d'água em São Paulo. Setor de água mineral fatura bilhões e Sabesp não investiu 37% do previsto.
Brasil pede a EUA fim do subsídio do algodão, diz suposta proposta do Itamaraty.
E agora, cumé que fica...
A manipulação do PT e o aparelhamento de órgãos de pesquisa não tem limite. Devido à interferência direta da senadora Gleisi Hoffmann, ex-chefe da Casa Civil, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE foi suspensa, o que desencadeou uma crise de gestão no órgão....
Democratas
• A manipulação do PT e o aparelhamento de órgãos de pesquisa não tem limite. Devido à interferência direta da senadora Gleisi Hoffmann, ex-chefe da Casa Civil, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE foi suspensa, o que desencadeou uma crise de gestão no órgão.
• A manipulação do PT e o aparelhamento de órgãos de pesquisa não têm limite. Devido a interferência direta da senadora Geise Hoffmann, ex-chefe da Casa Civil, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE foi suspensa, o que desencadeou uma crise gestão no órgão.
• Dados divulgados sobre o mercado de trabalho na última quinta-feira, mostraram que a taxa média de desemprego no Brasil ficou em 7,1% em 2013. Os números por regiões, no entanto, mostraram distorções: no Sul, por exemplo, está em 4,2%; no Nordeste, em 9,5%. Houve melhora no mercado de trabalho nos últimos anos, mas o desemprego de jovens continua alto. No Nordeste, é de quase 20%.
• Segundo funcionários do órgão, o cancelamento foi feito sem consulta ao corpo técnico. Marcia Quintslr, diretora da pesquisa, pediu demissão do cargo e outros coordenadores fizeram o mesmo.
• O líder do Democratas, Mendonça Filho quer ouvir na Câmara o presidente do IBGE, diretores e os funcionários que também pediram demissão. Segundo ele, é preciso agir para evitar que o órgão seja completamente aparelhado, a exemplo do que já ocorre em órgãos similares de Argentina e Venezuela.
Existem indícios de que o governo quer transformar o instituto em agente de notícias eleitoreiras. No momento em que o desemprego cresce, o temor da população também, o governo petista tenta esconder o que se passa com o País. Não se muda uma metodologia para agradar A ou B. Se segue, disse. 
Reescrevendo a História
Novos empregos serão abertos, para enfrentar a tarefa hercúlea de atualizar nossa literatura.
Não sei se vocês lembram, ou que fim levou, aquela história de censurarem, expurgarem ou proibirem um livro infantil de Monteiro Lobato, por aspectos considerados racistas. De vez em quando, fico um pouco impaciente e pergunto por que não proíbem logo Os Sertões, com tanto racismo contido na parte que todo mundo diz que leu, mas não leu, a referente ao homem. Deve ser porque de fato não leram, senão a grita ia poder começar até mesmo por Itaparica, onde somos todos, de acordo com a visão dele, mestiços neurastênicos do litoral. A antropologia da época tinha convicções que podem hoje ser qualificadas de racistas, mas era a ciência de então e no mesmo barco estão outros cuja obra haverá de merecer ser reescrita ou banida, como Oliveira Vianna ou Sílvio Romero. Imagino que devemos até nos surpreender por ainda não terem começado uma reavaliação da figura de Machado de Assis, sob a acusação de ele ter sido um mulato alienado metido a branco, ou uma condenação da crítica, por não o haver qualificado de maior escritor negro do Brasil.
Mas, no caso de Machado, dizem as novidades, não se trata de racismo, trata-se da elaboração, com a chancela e o apoio do Estado, de versões populares, ou acessíveis à maioria, de obras dele. Segundo o que saiu nos jornais, concluíram que os jovens e pessoas menos cultas não leem Machado porque não entendem as palavras e não percebem o que querem dizer certos arranjos sintáticos. Ou seja, o problema é com Machado, cujos textos obsoletos são preservados supersticiosamente e já não têm serventia para as gerações presentes. Urge, portanto, que nos livremos dessa tralha inútil e elitista, corrigindo o muito que clama por atualização.
A observação inicial que se pode fazer sobre tal premissa é que ela se fundamenta na crença, comum entre pessoas semiletradas e analfabetos funcionais, de que, na obra literária, existe uma diferença, ou separação, entre forma e conteúdo. O conteúdo seria a história, o enredo. A forma seriam as palavras usadas pelo escritor e seu jeito de narrar. O que interessa aos que reescrevem Machado é esse conteúdo, que pode ser contado de diversas maneiras. Assim, Dom Casmurro seria basicamente o mesmo, quer tendo sido escrito por Machado, quer por Dostoiévski, Balzac ou Jorge Amado. Isto, realmente, é de uma estupidez inexcedível e contribui para que ganhe corpo a noção primária de que é possível conhecer a literatura de um país, simplesmente ouvindo, da boca dos que já as leram, as histórias contadas pelos grandes escritores, não vindo ao caso suas palavras, seu estilo, suas sutilezas, suas referências.
É curioso como iniciativas desse tipo se veem como antielitistas. As elites, o que lá seja isso por aqui, querem preservar para si mesmas a fruição da grande arte. Só quem tem vocabulário e fez esforços para ser um bom leitor é que pode desfrutar de Machado de Assis? Não, senhor, agora qualquer um, mesmo com vocabulário restrito e praticamente inculto em todas as áreas, vai poder ter esse privilégio. Para isso, vamos rebaixar, vamos reduzir os textos a uma voz tatibitate, modernosa e linguisticamente irresponsável, vamos limitar o vocabulário e tomar outras medidas simplificadoras. Não se nota como essa posição - ela, sim - é presunçosa, arrogante e elitista. Não se pensa em estender a todos o que hoje é visto como das elites, pensa-se em baixar o nível e assim ser democrático, quando o que ocorre é o contrário.
Os laços lógicos desse paternalismo condescendente desafiam a imaginação e, num contexto em que cada vez mais o Estado (ou seja, no nosso caso, o governo) mete o bedelho na vida individual de seus súditos, podemos temer qualquer coisa. Quanto a Machado de Assis, não se pode fazer mais nada, além de reescrever seus textos. Mas, quanto aos autores vivos, pode-se incentivá-los (ou obrigá-los, conforme o momento) a ater seus escritos ao Vocabulário Popular Brasileiro, que um dia destes pipoca por aí, tem muita gente no governo sem ter o que fazer. Constará ele das 1.200 palavras compreensíveis pela melhor parte da juventude e do povo brasileiros e, para não ser elitista, quem publicar livro ou matéria de jornal não deve passar delas e quem usar uma palavra considerada difícil não apenas será sempre vaiado quando em público, como pagará uma multa por vocábulo metido a sebo.
Novos empregos serão abertos, para enfrentar a tarefa hercúlea de atualizar nossa literatura. Para que os poetas precisam de tantas palavras, quando as do Vocabulário seriam suficientes para exprimir qualquer sentimento ou percepção? Ou o elitista diria o contrário, menosprezando preconceituosamente a sensibilidade e a criatividade do povão? E rima, meu Deus do céu, para que se usou tanto rima, uma coisa hoje em dia completamente superada? E ordens inversas, palavras postas fora do lugar, que só podem confundir o leitor comum? Por essas e outras é que os jovens também não leem poesia.
E a lição se estende da literatura às outras artes. O povo não gosta de música erudita porque são aquelas peças vagarosas e demoradas demais. De novo, a solução virá ao adaptarmos Bach a ritmos funk, fazermos arranjos de sinfonias de Beethoven em compasso de pagode e trechos de no máximo cinco minutos cada e organizarmos uma coleção axé das obras de Villa-Lobos. Tudo para distribuição gratuita, como acontecerá com os livros de Machado reescritos, pois continuamos a ser um dos poucos povos do mundo que acreditam na existência de alguma coisa gratuita. E talvez o único em que o governo chancela, com dinheiro do cidadão, o aviltamento de marcos essenciais ao autorrespeito cultural e à identidade da nação, ao tempo em que incentiva o empobrecimento da língua e a manutenção do atraso e do privilégio. (João Ubaldo Ribeiro, escritor e acadêmico)
Bom Jesus de Itabapoana-RJ está limpando o Brasil dos políticos 

1.
E não é que funcionou mesmo!
2. Cidadania - Bom Jesus de Itabapoana - 89,23% de votos nulos. Uma lição e exemplo a ser seguido...
3. Tomara que essa moda pegue.... mas para isso necessita ser mostrado. divulgado.
4. Devido ao baixo nível do candidato, de um total de 26.863 eleitores que compareceram às urnas, 20.821 eleitores conscientes decidiram anular o seu voto... 
5. É algo difícil de acontecer, mas aconteceu! 
6. Os votos nulos somaram 20821 ( 89,23%). Vejam a coragem e esclarecimento dessa população. 
7. O candidato a prefeito não servia e a população cuidou de eliminá-lo no voto. 
8. O TRE terá que fazer nova eleição e o candidato reprovado não poderá ser candidato novamente. O interessante é que esse fato não foi divulgado em nenhuma mídia. Até a Globo nada falou. Se a moda pega, quem sabe não poderíamos depurar essa gente que vive enganando a todos? 
9. Quem sabe a solução que tanto almejamos não passa por aí? Já que a imprensa está comprada por estes políticos corruptos, vamos fazer a nossa parte.

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...