1 de mai. de 2014

Notícias a mãos cheias...

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• Defesa diz que Genoino deve se apresentar amanhã na Papuda. Um presidente do PT vai para a cadeia no Dia do Trabalhador. Nada mais emblemático. Ex-deputado cumpria pena em regime domiciliar.
• Ministro diz que transmissão de dados será deficiente. Bernardo diz que internet sem fio não funcionará em metade dos estádios.
• Aécio chama de patético discurso de Dilma em rede de tv e a acusa de abdicar da compostura para fazer campanha pelo Dia do Trabalhador.
• Copa 2014: Cardozo ameaça punir policiais federais que entrarem em greve. Ministro da Justiça não quer saber de greve durante a copa.

• Graça tira corpo fora e diz que não tem comentários sobre CPI.

• Em pronunciamento em rede nacional, Dilma fala em Medida Provisória corrigindo a tabela do IR e atualizar valores do Bolsa Família.

• IR: Declaração retificadora evita multa e malha fina.

Governo alemão alerta os seus cidadãos 

que pretendem vir ao Brasil para a Copa. 

1) Segundo notícia veiculada pelo jornal espanhol El Pais, o Ministério de Assuntos Exteriores alemão alerta seus cidadãos sobre os perigos que enfrentarão na Copa.
2) Brasil é um país de alto risco, segundo a Alemanha.
3) A apenas seis semanas para o começo da Copa, um relatório do Ministério de Assuntos Exteriores alemão oferece uma imagem desoladora do país.
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Um homem caminha por uma rua suja de Copacabana. Antonio Lacerda (EFE)
Quando faltam apenas seis semanas para o começo da grande festa esportiva que representa o campeonato mundial de futebol no Brasil, o ministério de Assuntos Exteriores alemão divulgou um novo relatório sobre um tema muito sensível: a segurança que o país oferece aos milhares de turistas que chegarão à nação para aproveitar a grande festa e, ao mesmo tempo, torcer pelos seus times.

O relatório do ministério, em sua seção serviços ao cidadão, que é lida com atenção por todas as grandes agências de turismo do país e pelos turistas que compram pacotes de férias, oferece uma imagem desoladora do Brasil: uma nação onde não as leis não são respeitadas e onde o turista corre o risco de ser vítima de ladrões, sequestradores ou simplesmente de se envolver em confrontos entre a polícia e grupos criminosos, como aconteceu recentemente no Rio de Janeiro.

Arrastões e delitos violentos não estão descartados, lamentavelmente, em nenhuma parte do Brasil. Grandes cidades como Belém, Recife, Salvador, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo oferecem altas taxas de criminalidade, assinala o relatório, com data de 24 de abril, e que está sendo atualizado a cada 24 horas. A princípio, o cidadão deve se portar de forma precavida em regiões ou em bairros de cidades que são consideradas seguras, acrescenta o relatório.

Isso não é tudo. Segundo os especialistas do Ministério, que medem os níveis de violência e delinquência que existem nos países que os alemães costumam visitar como turistas, o Brasil se transformou em uma perigosa armadilha para viajantes desprevenidos que desconhecem a realidade do país. O Ministério recomenda que os turistas alemães não usem roupas chamativas e joias quando saírem a passear pelas ruas, que evitem levar grandes quantidades de dinheiro e escondam artigos eletrônicos, como telefones celulares e computadores portáteis. Em caso de ataque, não resistir, porque os ladrões geralmente atuam sob influência de drogas, estão armados e não se amedrontam com ações violentas, assinala o Sicherheitshinweise (indicações de segurança) do Ministério.

Brasil, um país de alto risco para os turistas que desejam visitá-lo durante o campeonato mundial de futebol? A fria descrição sobre o centro do Rio de Janeiro depois do horário de fechamento dos comércios não deixa dúvidas. As ruas vazias do centro devem ser evitadas durante os fins de semana, adverte o ministério, que reconhece alguns progressos realizados pela polícia nas famosas e temidas favelas da cidade.

Os especialistas do ministério de Assuntos Exteriores alemão colocam especial atenção à criminalidade que rodeia o mundo da prostituição, onde os roubos e assaltos são corriqueiros. O turista deve estar atento ao que consome em bares e outros locais visitados por prostitutas. Se recomenda vigiar a bebida em bares e outros locais e que também não se acompanhe uma prostituta a um hotel escolhido por ela, diz o ministério, que também adverte os turistas alemães sobre o perigo que existe nas praias como Copacabana, onde os roubos acontecem diariamente, à noite com maior frequência.

O Brasil também pode se transformar em um pesadelo para a seleção alemã, que chega ao campeonato como uma das grandes favoritas a conquistar, pela quarta vez, o campeonato mundial. A Federação Alemã de Futebol, em uma decisão que ainda desperta incerteza e insegurança, decidiu recusar a rica oferta hoteleira que o país oferece para alojar a famosa Mannschaft e optou por dar vida ao Campo Bahia, um exclusivo e luxuoso centro esportivo onde a seleção alemã e a equipe técnica poderão desfrutar do conforto e da pompa de um hotel cinco estrelas, da privacidade, do isolamento e da proximidade com o mar.

Mas tudo parece indicar que o campo, que está sendo construído na cidade baiana de Santo André, não ficará pronto na data prevista. Duas reportagens dos jornais Die Welt e Süddeutsche Zeitung revelaram que as obras, que deveriam estar concluídas no final de abril, sofreram um atraso preocupante e que ninguém é capaz de prometer que o exclusivo centro esportivo poderá receber a seleção alemã na data prometida: oito de junho. (Enrique Müller Berlim 26 ABR 2014 - 17:20 BRT)

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O Dia do Trabalhador ou
Dia Internacional dos Trabalhadores
é celebrado anualmente no dia 1º de Maio
em numerosos países do mundo,
sendo feriado no Brasil.
Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores
nas ruas de Chicago nos Estados Unidos
no reivindicar redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias.
Com a chegada de imigrantes europeus no Brasil,
as ideias de princípios e leis trabalhistas vieram junto.
Em 1917 houve uma Greve geral.
Com o fortalecimento da classe operaria, o dia 1º de Maio
foi declarado feriado pelo presidente Artur Bernardes em 1925. 


Uma pequena aula muito interessante.
Como gastar, à vontade,
o dinheiro dos outros vão para o governo via impostos.

Dilma sem saída! 

Colunista do jornal O Estado de São Paulo desmascara Dilma (caso da compra da usina de Pasadena) com os e-mails vazados no Wikileaks.
Não é mais caso de CPI; é caso de processo criminal por conta de improbidade administrativaLeia

Escolhas
Em sã consciência, do Brasil não se pode dizer um País democrático.
Democracia implica ações que atendam aos interesses do povo.
E, decididamente, aqui, o que menos interessa é a população, muito embora o governo dela se sirva como massa de manobra, confiante na histórica ignorância do povão.
Democracia condiz a governo do povo, respeitado por seus representantes.
Aqui, reina solto o populismo, que traz o respeito nos lábios, mas ações que o não traduzem.
Estamos num Brasil diferente, dum governo de fato indiferente às reais necessidades da Nação.
Aqui, diante dos bolsões de miséria de toda espécie, criam-se programas do tipo bolsa família, ditos de inclusão social, pelos quais, em verdade, com objetivos nitidamente eleitoreiros, se dá à população mais carente (ainda a maioria no Brasil - especialmente nas regiões norte/nordeste) a esmola da menor parte de tudo quanto se arrecada (a maior carga tributária do planeta), erigida à condição de cabresto de consciências distanciadas de autodeterminação.
Aqui, num País dito democrático, o governo, estabelecido naquelas bases e revestido dum projeto de poder, alinha-se ao que há de mais ditatorial no cenário das nações, com comprometimento, até, da soberania nacional.
Que o digam, por exemplo, os episódios com os irmãos Castro, de Cuba, com o Evo Morales, da Bolívia, com o falecido Hugo Chaves (sucedido por Nicolás Maduro), da Venezuela, com o Rafael Correa, do Equador, e com a Cristina Kirchner, da Argentina. Isso, sem falar do governo do Irã e de seu famigerado ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad.
Note-se: em todos os episódios conhecidos, na América Latina ou fora dela, o Partido no Poder nega seu discurso democrático por ações e coalizões reveladoras, justamente, do contrário - certo de que a falta de esclarecimento popular (da maioria da população) lhe assegurará, quanto possível, continuidade no poder.
De fato, o conhecimento liberta e a ignorância escraviza! O povo brasileiro inda é escravo dum sistema de Poder (tido por sistema de governo) que, sob a capa ilusória da palavra democracia, essencialmente, traduz a pior das ditaduras - a da hipocrisia escancarada, que teima em se esconder.
Dos impostos extorsivos, aniquiladores do bom ânimo das pessoas, quase nada se dá de volta (veja-se da indiscutível falta generalizada de infraestrutura). Enquanto isso, o País naufraga numa sucessão interminável de escândalos, nunca dantes vistos em sua história, qual navio à deriva em meio ao mar revolto.
Nesse contexto, naturais as revoltas sociais, fruto da indignação daqueles que, embora no Brasil, já se fizeram seres pensantes, com uma certa noção do gritante índice de corrupção e dos inconcebíveis desvios de verbas públicas - segundo dão conta as notícias do dia a dia.
O Brasil tem fome, inclusive de justiça. Enquanto o Porto de Santos, maior escoadouro da produção nacional, soçobra em meio a dificuldades de toda ordem, a presidente envia à parceira Cuba (aos irmãos companheiros) muitos milhões de reais (para construção dum porto). Mas, o que importa? Aqui reina a mesmice de consciências que dormem, inscientes do que se passa - é do que, decerto, pensam.
O Brasil tem fome, também de coerência. Democracia não se alinha a ditaduras…, não se omite diante do morticínio do povo nas ruas – como sucede, hoje, na Venezuela. Existem silêncios bem piores que ações equivocadas. Segundo ditado popular, diga-me com quem andas e te direi quem és. O discurso não basta. Faz-se preciso ação positiva que lho referende.
As escolhas brasileiras têm sido feitas e estão sendo feitas. Mercê delas, apresentar-se-ão soluções ou escolhos (obstáculos), de importância crucial para a vida de todos nós e de cada um de nós, brasileiros de todos os rincões do País.
A insatisfação é própria de quem sabe que existe algo melhor; de quem quer viver uma vida melhor; de quem está farto dos enganos a que nos habituamos, como se fossem coisas naturais. Numa democracia de verdade, não é natural o distanciamento do verbo e da ação, da atitude e da fala. Quando não convergem, como aqui tem acontecido, algo muito estranho reina, com sinais evidentes de que inda se trata duma democracia de papel, presente nos discursos e ausente da vida das pessoas.
Enfim, tudo está nas mãos do povo. Suas escolhas, boas ou más, dirão do nível futuro de suas vidas. Há quem nada exija, para quem o pouco é muito. Porém, como dito pelo apóstolo Paulo, quando se deixa de ser criança e se torna adulto, o caldo ralo da infância não mais satisfaz, fazendo-se preciso alimento mais substancioso. Assim também na vida das Nações: pouco evoluídas, alinham-se ao que há de pior e não se queixam, as pessoas, do quase nada que se lhes dá; mais progredidas, alinham-se ao que há de melhor e, já seres pensantes e com autodeterminação, as pessoas passam das queixas ao efetivo exercício da cidadania, ao nível da exigência da vida melhor que queiram de fato levar.
Torçamos (este o termo), pois, pela emancipação do povo brasileiro, para que as más escolhas não continuem a gerar os escolhos deste difícil momento da Nação, inda entregue ao discurso populista duma democracia ausente e distante, a reboque de interesses que em nada condizem com as reais necessidades e expectativas da população. Avante Brasil! (Edison Vicentini Barroso, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, magistrado e cidadão brasileiro)

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