18 de abr. de 2014

Feliz Páscoa sempre!....

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Hoje, vemos um Brasil conturbado, preocupado e além dos impostos, a segurança, saúde, educação e outros - básicos em qualquer país democrático - preocupa igualmente pelos números alarmantes de mortes que se apontam nos jornais estrangeiros colocando-se em situação precária. Se cristãos ou não pensassem pelo futuro do país, talvez podíamos mudar muita coisa, começando por nós. Será que só Copa e Olimpíadas vão resolver? E Eleições? Desejaria que o povo pautasse suas decisões no porvir e como o ovo da páscoa caísse no colo de quem vota e decidisse certo e melhor para o Brasil (AAndrade) 
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Cartinha aos alunos de uma escola da Bahia
Queridos alunos do Colégio Estadual Presidente Emílio Garrastazu Médici, situado Conjunto Habitacional do Stiep, quadra 1, número 291, em Salvador.
Eu moro tão distante de vocês, mas por conta do Ministério da Justiça, que me mandou um convite, fiquei sabendo da cerimônia de troca do nome de sua escola. Desculpem eu não poder comparecer.
Gostaria muito de dizer, como brasileiro que também sou, que, lastimavelmente, os senhores estão servindo de instrumento para pessoas mal intencionadas que querem tão somente mostrar que estão se vingando dos militares.
Ao substituírem o nome de sua escola trocam um ilustre general que foi Presidente do Brasil por um chefe de organização terrorista que - num manualzinho (mini-manual) - pregava o ódio e a morte como meios de melhorar o Brasil. E não só pregava como praticou e influenciou muitos jovens a matarem, como ele.
E isso não está sendo dito por mim. Esse terrorista deixou tudo por escrito. Pergunto aos senhores alunos: todos - todos - os senhores foram ouvidos para autorizar esta troca? Ou foi por livre e espontânea pressão da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça e da Secretaria da Educação do Estado da Bahia?
Prezados alunos não tenham dúvidas. Os senhores e sua amada escola estão sendo instrumentos de pessoas revanchistas que os estão usando como massa para uma futura comunização do nosso País.
Torço muito para que os senhores tenham sucesso em suas vidas, mas, com certeza, não poderão buscar inspiração nesse novo nome, como poderiam fazê-lo com o antigo.
Felicidades a todos nessa nova etapa de suas vidas escolares. Rezarei por vocês.
Desde Curitiba no Paraná. (Jorge Alberto Forrer Garcia, Coronel Reformado)
Prezados/as Senhores/as,
A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça e a Secretaria da Educação do Estado da Bahia têm a honra de convidá-los/as para a solenidade de mudança de nome do Colégio Estadual Presidente Emílio Garrastazu Médici para Colégio Estadual do Stiep Carlos Marighella, que ocorrerá dia 11 de abril, localizado no Conjunto Habitacional do Stiep, quadra 1, número 291, em Salvador.
A renomeação do colégio integra o ciclo de atividades da Comissão de Anistia em alusão aos 50 anos do golpe militar no Brasil. (emdireitabrasil)
Comentário: Os alunos e seus pais deveriam manifestar-se contra essa alteração do nome da escola, e o que me arrasa não essa ousadia dos comunas, o que me deprime é a falta de coragem, a indolência e o descaso daqueles que, até por gratidão ao que os governos militares fizeram por este País, deveriam reagir vigorosamente contra essa corja que não descansa enquanto não jogar o Brasil no precipício da miséria esquerdista. (AC) Clique

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Ebola no Brasil: é urgente o isolamento de Brasileia (AC)

A notícia pode ser considerada alarmante, mas os fatos que estão gerando essa notícia, são extremamente relevantes. E constatado que a FAB, a cada retorno de Rio Branco à Porto Velho, traz na carona, grupo de 40 imigrantes por viagem, é muito possível que o vírus ebola, já esteja matando no Brasil. Afinal, as autoridades públicas, jamais divulgariam tal epidemia ativa no país, faltando dias, para a abertura da Copa do Mundo.Com certeza, se o fato já estiver acontecendo, vão jogar com a morte.

Além da chegada de centenas e centenas de imigrantes haitianos a Brasileia, no Acre, fronteira com a Bolívia e o Peru, também chegam, centenas e centenas de africanos, vindos, principalmente da Guiné e do Senegal, onde a Organização Médicos sem Fronteiras, vem divulgando um alerta mundial de uma epidemia sem precedentes do vírus ebola na região, o qual, se aproxima rapidamente de uma centena de mortes, e vem se espalhando de forma acelerada pelos países fronteiriços.

Sendo assim, como o vírus é transmitido por contato direto com o sangue e outros fluidos naturais, ou com tecidos de indivíduos infectados, tanto humanos quanto animais, vivos ou mortos, a cidade de Brasileia, deve ser isolada imediatamente, e o governo brasileiro, suspender o transporte dos imigrantes e distribuição de documentos legais, até que o Ministério da Saúde, dê o parecer final sobre a situação da cidade e periferias, e de cada imigrante e daqueles que com eles tiveram contato no município acreano, o qual, vem sendo também castigado pela enchente histórica que ora se abate sobre a região.

E segundo relato de um imigrante haitiano ao repórter da Folha de São Paulo, Brasileia está um caos, esgoto a céu aberto e ausência total de qualquer saneamento básico, com imigrantes se amontoando onde podem, fazendo suas necessidades orgânicas onde achar necessário, lavando suas roupas, se conveniente, ou não, dependendo da disponibilidade de água, onde alguns, ficam dias sem tomar banho; e restos de comida, são jogados em qualquer lugar, junto com as embalagens descartáveis. Quer dizer, ambiente mais do que propício para a deflagração letal do ebola em todo país.

É compreensível que o prefeito de Brasiléia e o governador do estado do Acre, queiram se livrar dos imigrantes o mais rápido possível para esvaziar a cidade, e providenciem o maior número possível de documentos legais, para que eles, os imigrantes, deixem logo o local e partam para onde achar melhor, pois no abrigo que só cabem 500, já tem mais de 1500.

E Infelizmente, como constatado, aviões Hércules da Aeronáutica, estão transportando os africanos de Rio Branco (AC) à Porto Velho (RO), e de lá, os imigrantes, documentos legais, estão se deslocando para várias localidades e regiões do país, sem nenhum exame, sem nenhuma avaliação de saúde feita em Brasileia o local de chegada migratória. O que quer dizer, quê: se algum imigrante está infectado e transmitindo a doença, não sabemos quem é, onde está, e nem quem são as pessoas que fizeram contato, e quantos o portador já infectou.

E na África, países que fazem limite com a Guiné, o país mais atingindo pelo ebola até o momento, já fecharam suas fronteiras. Todos os viajantes na região estão passando por uma triagem de exames minuciosa antes de prosseguirem viagem, ou se instalarem. E na Europa, o governo francês, também está tomando as medidas necessárias no país para bloquear a entrada do vírus, e agindo diretamente nas colônias africanas sob sua responsabilidade e influência. Empresas mineradoras na região africana atingida pela epidemia, inclusive a Vale do Rio Doce, bloquearam as operações, dando licença aos funcionários e transferindo executivos internacionais.

E diante do fato declarado, se nada for divulgado pelas autoridades do setor de saúde pública federal no Brasil, o governo, criminosamente, estará abrindo as portas da morte e nos expondo a uma situação que poderá vir a se tornar, e a superar, a maior tragédia que esse país possa ter vivido. É urgente, urgentíssimo, que o Ministério da Saúde, venha à público e divulgue ao povo brasileiro, o que está fazendo à respeito, principalmente em Brasileia. E até que tenhamos informações claras e convincentes da ação de saúde pública federal, na região migratória, o estado geral, não será outro que não seja de apreensão e temor. E enquanto nada se sabe à respeito sobre o estado de saúde do povo e dos imigrantes em Brasileia ,e dos imigrantes que já se espalharam pelo país, desesperadamente espero que não seja tarde demais para a ação de isolamento da cidade acreana.
(Fonte: Organização Médicos sem Fronteiras AFP Reuters)

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