• Está em cartaz pelo País, o excepcional filme de Steven Spielberg, Lincoln, com 12
indicações para o Oscar, inclusive de melhor Filme.
• O filme trata da saga do presidente Lincoln, pouco tempo antes do término da Guerra da
Secessão, abordando as várias tratativas do presidente com os políticos, que precisavam ser
convencidos a votar a favor da Décima Terceira Emenda (que abolia a escravidão nos EE.UU).
• Além do grande objetivo em tela, a aprovação constitucional dessa Emenda, o ajudaria a pôr
fim à sangrenta guerra, que também começou sob seu governo.
• Para conseguir seu intento, além de sua excepcional capacidade de liderança e de
convencimento, Lincoln teve de usar métodos um tanto duvidosos, em cima de deputados moralmente flexíveis!...
• Ao final, a Emenda 13ª. que aboliu a escravidão nos EE.UU, foi aprovada por apenas dois
votos a mais, que o mínimo necessário!
"...Nem a escravidão nem a servitude involuntária deverão existir dentro dos Estados Unidos..."
• E como disse o líder dos abolicionistas: ...a mais grandiosa medida do século XIX passou por
meio da corrupção endossada e promovida pelo homem mais puro da América...
• Toda essa introdução é para compartilhar minha surpresa com algo que realmente não
entendo:
• Embora com objetivos, concretização e duração completamente diferentes, a estratégia de
Lincoln, para aprovar sua Emenda 13ª, não deixa de lembrar o mensalão de Lulla e do PT
apóstata...
• Lulla e seu PT apóstata não conseguem, de modo algum, engolir a condenação da Justiça
Brasileira, em cima dos mensaleiros... Como sempre, alegam que não houve nenhum mensalão, que é tudo coisa da oposição e da imprensa vendida...
• E mobilizam quem podem, para manifestar sua revolta e sua inconformidade! Hoje, dia 30, a
CUT, o Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé e os sindicalistas pelegos, irão
fazer uma grande manifestação na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) a partir das
19 horas, no Centro do Rio de Janeiro, em prol da anulação das decisões no julgamento da Ação
Penal 470 pelo STF!...
• Presente, o ex-ministro José Dirceu, porque a ideia foi dele, a organização também foi feita
por ele.
• E aí, vem o meu espanto: Lulla ou algum de seus PTistas apóstatas, conhece a história de
Lincoln e da Emenda 13a.? Se conhecem, por que até hoje não citaram o maior Presidente dos
EE.UU., para justificar a prática do mensalão que patrocinaram por aqui?
• Não acham estranho? Já pensaram a frase acima, na boca de Lulla e dos PTistas?
..o mais grandioso projeto de erradicação da pobreza do século XXI, existiu por meio da
corrupção endossada e promovida pelo homem mais puro do Pais...
Jim Marrs relata em seu livro O Governo Secreto que:
• O autor Epperson relatou que um biografia autorizada dos Rothschild mencionou uma reunião
em Londres em que o Sindicato Internacional dos Bancos decidiu incitar o norte dos Estados
Unidos contra o sul numa estratégia dividir e conquistar. Esse plano daria ao solvente governo
americano um inimigo que requereria enormes gastos com guerra e um subsequente débito. E,
caso acontecesse a independência do sul, cada Estado poderia retirar-se da confederação,
restabelecer sua natureza soberana e criar seu próprio Banco Central. Os Estados do sul
poderiam então ter uma série de bancos controlados pela Europa: o Banco da Geórgia, o Banco
da Carolina do Sul, etc.; e também os Estados poderiam ter uma série de guerras entre eles,
como acontecia há séculos na Europa, no eterno jogo da política de equilíbrio de poder. Seria
um método bem-sucedido de garantir grandes lucros, emprestando dinheiro aos Estados
envolvidos, Epperson explicou. Griffin citou o chanceler Otto Von Bismark, que teria afirmado: A divisão dos Estados Unidos em federações e força igual foi decidida muito antes da Guerra
Civil pelos grandes poderes financeiros da Europa. Esses banqueiros receavam que os Estados
Unidos, se permanecessem como um bloco e uma nação, alcançassem independência financeira
e econômica, o que perturbaria o domínio financeiro deles (os banqueiros) sobre o mundo. A voz
dos Rothschild prevaleceu... Portanto, eles enviaram emissários a campo para explorar a questão
da escravidão e abrir um abismo entre as duas partes da União.
• [...] Se esse foi realmente o ardil utilizado, o aspirante a presidente Abraham Lincoln viu-o
com clareza. Com frequência, ele tentou explicar que seu objetivo era salvar a união americana,
e não libertar os escravos. Durante seus famosos debates com Stephen Douglas em 1858,
Lincoln deixou bem clara a sua opinião a respeito da questão racial: Devo dizer, então, que eu
não sou, e jamais fui, a favor de promover, de qualquer forma, a igualdade social e política das
raças branca e negra... Eu, como qualquer outro homem, sou a favor de dar à raça branca a
posição superior. Mas igualmente clara era a determinação de Lincoln em preservar a união
federal. No fim de 1862, ele proclamou: Meu objetivo supremo nessa luta é salvar a união... Se
eu pudesse salvá-la libertando alguns e deixando os outros em paz, eu também o faria.
• Lincoln entendeu que o verdadeiro motivo para a divisão nos Estados Unidos não era a
escravidão, mas a economia. O sul desejava comprar produtos europeus mais baratos, mas os
poderosos fabricantes do norte impunham altas tarifas de importação. Essas tarifas foram
aumentadas rapidamente quando os congressistas sul deixaram Washington, em 1861. O norte
industrial, com um número cada vez maior de imigrantes concordando em trabalhar por salários
baixos, não precisava de escravos, enquanto os grandes senhores de terra do sul rural
dependiam totalmente da mão de obra escrava. Embora os líderes do sul demonstrassem
continuamente um desejo de ceder no tocante à questão dos escravos, eles sentiam que não
podiam abandonar de uma hora para outra sua peculiar instituição. Defensores da
abolição da escravatura, tanto no sul quanto no norte, perceberam que era apenas uma questão
de tempo para que os avanços tecnológicos levasse Mao fim da escravidão. Mas extremistas dos
dois lados, encorajados pelos agentes dos financiadores europeus, continuavam a soprar os
ventos da discórdia.
Tiro de Armindo Abreu trechos que complementam este resumo:
• Assim que Lincoln assumiu a presidência do país dividido pela guerra de Secessão, em quatro
de março de 1861, recebera generosa oferta para financiamento da custosa e sangrenta
campanha de reunificação, pelo mesmo conglomerado que custeava as despesas dos rebelde
sulistas: os banqueiros maçônicos de Londres.
• Havia, entretanto, uma séria condição para que ele pusesse as mãos nesse dinheiro
aparentemente salvador, indispensável à unidade e sobrevivência da América. Ele teria de
concordar com o mais íntimo sonho dos financistas internacionais: a criação do seu banco central
independente!
• Analistas creem que um dos objetivos não declarados da guerra da Secessão era esse:
quebrar o país, obrigando-o a ceder à chantagem e curvar-se, irremediavelmente, a essa
exigência dos banqueiros. Historiadores confirmam: foram os Rothschild os mentores secretos da
guerra civil americana. Duas filiais do banco dos Rothschild financiaram ambos os lados do
conflito. A filial de Paris financiou os confederados do Sul e a filial londrina os estados do norte.
Paradoxalmente, só depois da eclosão dessa guerra civil sob encomenda, em situação de grave
crise, o governo central, comandado por Abraham Lincoln, logrou imprimir, pela primeira vez na
sua história, uma moeda verdadeiramente nacional. À medida que a guerra progredia, Lincoln
passava a necessitar, desesperadamente, de mais dinheiro. Em vez de toma-lo emprestado aos
bancos europeus, como era ansiosamente aguardado, em 1862 ele emitiu cerca de 450 milhões
de dólares sob a econômica forma de papel-moeda fiduciário (sem lastro), impresso com vistosa
tinta verde, dinheiro logo popularmente denominado de greenbacks (costas verdes; verdinhas). E a tiragem deste papel-moeda, sem qualquer garantia, havia sido autorizada pelo
congresso, mesmo em flagrante desrespeito à constituição, acendendo luzes de perigo, alerta e
graves preocupações para os interesses mais imediatos da banca privada.
• [...] Quase exatamente um século após a trágica morte de Lincoln, no dia 22 de novembro de
1963, um outro presidente americano tentou aplicar essa mesma estratégia monetária
nacionalista e teve idêntico, infeliz e fatal destino: John Fitzgerald Kennedy, o único católico a
exercer o cargo de presidente dos Estados Unidos, morre em Dallas, Texas, em atentado a bala.
• [...] E o atentado a Lincoln seria a pá de cal, definitiva, sobre as últimas resistências sérias
para que os banqueiros viessem a controlar, pouco tempo depois, as finanças e o poder supremo
dos Estados Unidos.
• [...] Outra proeminente família, dentre as treze que compõe a realização dos Illuminati, os
Rothschild, discretissimamente, já teriam logrado fazer sentar, pelo menos, dois de seus
descendentes diretos nesse cobiçado posto do salão oval. Isso veio a ocorrer através de duas
distintas ramificações: uma delas tomou o nome familiar de Springsteen (trocado mais tarde por
Springs), gerando o presidente Abraham Lincoln.
Semelhanças entre lulla e Lincoln, ao meu ver, se resumem a ambos saberem qual é o jogo. Lula
até começou com um discurso de unidade, abraçando Sarney, Alencar e Delfim, num dos
governos mais conservadores de todos os tempos, traindo a todos que carregaram bandeiras de
ética e recuperação nacional, depois dos anos entreguistas neoliberais.
• E as semelhanças terminam aí. Lincoln foi um estadista, e lulla foi um arremedo de Getúlio
Vargas, teve um governo covarde de entrega aos interesses bancários e fez muita propaganda
de si mesmo, sonhando em ser um novo Getúlio Vargas. Um bufão. (Márcio Dayrell Batitucci)
Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem
serão as outras propriedades.”(Benjamin Franklin)
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