22 de abr. de 2012

Sempre apreensivos....

O ano que se foi
• O grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho da sua história. O grande lance é viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o aqui e o agora .
• Claro que a vida prega peças. É lógico que, por vezes, o pneu fura, chove demais... Mas, pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia?
• Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
• Quero viver bem. 2011 foi um ano cheio.
• Foi cheio de coisas boas e realizações, mas também cheio de problemas e desilusões.
• Normal! Às vezes se espera demais das pessoas.
• Normal! Grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor machucou.
• Normal! 2012 não vai ser diferente.
• Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas e aí?
• Fazer o quê?
• Acabar com seu dia?
• Com seu bom humor?
• Com sua esperança?
• O que eu desejo para todos nós é sabedoria! E que todos saibamos transformar tudo em uma boa experiência!
• Que todos consigamos perdoar o desconhecido, o mal educado.
• Ele passou na sua vida. Não pode ser responsável por um dia ruim...
• Entender o amigo que não merece nossa melhor parte.
• Se ele decepcionou, passe-o para a categoria 3, a dos amigos.
• Ou mude de classe, transforme-o em colega.
• Além do mais, a gente, provavelmente, também já decepcionou alguém.
• O nosso desejo não se realizou?
• Beleza, não tava na hora, não deveria ser a melhor coisa pra esse momento (me lembro sempre de um lance que eu adoro: Cuidado com seus desejos, eles podem se tornar realidade.
• Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano.
• Não adianta lutar contra isso.
• Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.

Viva o ano que se apresenta e não a mudança do algarismo
• A vida são deveres, que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira... Quando se vê, já terminou o ano... Quando se vê, passaram-se 50 anos! Agora, é tarde demais para ser reprovado... Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas... Dessa forma, eu digo: não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo. A única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais. (Mário Quintana)

Os velhinhos tailandeses
• Este filme é um comercial para o TC Bank de Taiwan criado pela Agência Ogilvy Taiwan baseado em uma história real.
• O pequeno curta mostra a história de cinco amigos que se reúnem após a morte de um sexto amigo. Com uma média de idade de 81 anos, com problemas de saúde, vivendo das lembranças do passado e dos amigos que se foram resolvem dar um basta na vida que levavam. Recuperam ou compram motos Vintage que estavam encostadas, fazem seis meses de preparação física e empreendem uma viagem de moto de treze dias por 1.139 km para atravessar o país de norte a sul para reviver uma aventura, recuperar os sonhos perdidos e encontrar um novo sentido para a vida.
• Só o fato de permanecerem amigos até essa idade, já é comovente.
• A história é verdadeira, assim como os idosos presentes no comercial, que são os personagens verdadeiros.
• Só se sente velho quem quer.

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...