25 de jul. de 2010

Como anda nossa lavoura da vida?

Se colhemos o que plantamos, como anda a nossa lavoura da vida?
Trabalhando com Reforma Íntima, a maior dificuldade ainda é, explicar para àquele paciente que busca ajuda para a "sua doença", de que àquela doença é parte da sua semeadura, que para que o processo de cura seja efetivo mais de 80% está em suas mãos.
Não trabalho com analgésicos, antibióticos ou antiflamatórios, contudo também não nego a necessidade dos medicamentos alopáticos em diversas situações, mas no campo da Terapia Holística eles não são os protagonistas.
Todos queremos envelhecer bem, com saúde e disposição, mas o que estamos plantando neste momento?
Na Mãe Natureza, para que uma grande árvore chegue ao seu esplendor, levará no mínimo uns 15 anos, portanto uma boa velhice não se dá à um estalar de dedos ...
Bons hábitos alimentares, exercícios físicos, bom sono, não fumar, não beber, fazem parte da semeadura - isto todos sabem - fazer/praticar é opção de cada um, e o corpo físico vai agradecer, com certeza !
Mas, e o nosso pensamento - fonte de energia (positiva ou negativa) - como anda?
Ele estará conosco na velhice, não é um Ser à parte.
Diversas frases que ouvimos durante o dia podem nos trazer a devida reflexão :
"Sou assim e não vou mudar!"
"Já me incomodei muito, não quero mais saber!"
"Finjo que não é comigo!"
"Me faço de surdo!"
"Entra por um ouvido e sai pelo outro!"
"Fiquei tão magoada ...perdoei mas não quero mais saber dele!"
"Perdoei, mas não esqueci!"
"Tenho que trabalhar não posso parar!"
Todas essas frases, e muitas outras do mesmo tipo, causam impacto no nosso campo mental e energético.
Repetidas vezes ao longo dos anos (pois têm um poder de vício muito grande) se transformam em "ervas daninhas" na nossa Lavoura da Vida, produzindo uma velhice de desarmonia (nós plantamos, nós colhemos! "Pedi e obtereis", já dizia o Mestre!).
Chegamos à velhice e à porta da farmácia, procurando remédios para: artrose, artrite, glaucoma, catarata, perda auditiva, asma, angina, câncer de mama, de próstata, etc, doenças degenerativas que nos tiram da realidade, do convívio de familiares e do mundo. É isto que queremos? Será que não é hora de sermos mais honestos conosco e começar a fazer a parte que nos cabe nesta Lavoura? (Isabel Godinho Garcia)

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