Diesel e gasolina não devem subir no Brasil mesmo com alta mundial do petróleo. Aumento no preço da matéria-prima tem a ver com o anúncio feito pela Opep, que prometeu cortar a oferta do produto em 2 milhões de barris ao dia a partir de novembro.
Esteves Colnago é cotado para
assumir diretoria da Petrobras. Atual secretário especial do Tesouro Nacional e
Orçamento já foi ministro do Planejamento no governo de Michel Temer e pode
assumir posição na cúpula da estatal.
Biden afirma que o mundo nunca
esteve tão próximo do Armagedom desde 1962. Presidente dos EUA considera uma
‘ameaça nuclear’ com tensões entre Ucrânia e Rússia.
Ucranianos prometem fazer enorme
orgia se Putin usar armas nucleares: ‘Último ato’. Mais de 15 mil pessoas já se
inscreveram no grupo do Telegram ‘Orgy on Shchekavytsya’ e todos os
apartamentos para alugar com vista para a colina já estão fora do site da
imobiliária.
Mecanismo causou abstenção de 32 milhões para impedir a Primavera Brasileira?
Burocracia eleitoral ainda tem de
explicar por que houve tanta demora na votação e na proclamação oficial do
resultado oficial da eleição 2022; por que cadastraram biometria antes do voto?
A eleição de 2022 tem números que
questionam o sucesso da “missão cumprida” proclamada pela “Justiça Eleitoral”.
Nada menos que 32.770.982 de eleitores não compareceram às urnas (não quiseram,
não puderam ou foram atrapalhados de votar) em 2 de outubro. Foi uma
“abstenção” de 20,95%, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi
o percentual mais alto desde as eleições de 1998, quando 21,5% não votaram.
Mais dados assustadores: 3.487.874 (2,82%) anularam (ou tiveram anulado) o
voto. Outros 1.964.779 (1,59%) votaram em branco. Eis os resultados da apuração
eletrônica, sem materialidade pública do voto, em 472.075 seções eleitorais, nas
quais compareceram para votar 123.682.372 eleitores. Aliás, vale lembrar um
detalhe que desmonta o mito da “eleição iniciada e encerrada no mesmo dia, de
maneira célere e totalmente informatizada”. O pleito terminou às 17 horas do
dia 2, mas a “rápida” totalização só se encerrou às 10h27m34s do dia 4.
Resultado inquestionável! Lula chegou na frente com 57.259.504 votos, enquanto
Jair Bolsonaro obteve 51.072.345. Em percentuais, foi 48,43% X 43,20%.
Reclamações? Muitas… Por que teve gente que demorou várias horas na fila (duas
a cinco horas!) para cumprir a “obrigação” de votar? Quantos não desistiram
diante dessa “falha” (incompetência ou um “crime” premeditado pelos
‘burrocratas‘?). O TSE aproveitou para fazer cadastramento biométrico (não
anunciado previamente) na hora da eleição. Santo Algoritmo, rogai por nós!
Antes da “guerra” Lula x Bolsonaro
chegar ao desfecho, no segundo turno eleitoral marcado para o dia 30 de
outubro, uma reflexão é relevante. As tais democracias ocidentais estão sob
ataque! Estão sendo atacadas por dentro. Em pleno século 21, quando pensávamos
que não haveria mais ditadores, eis que assistimos estarrecidos perseguições e
prisões contra populações que clamam por democracia. Estamos assistindo,
diariamente nos telejornais, a repressão de manifestações de rua em vários
países. Religiosos sendo expulsos e igrejas sendo fechadas. A força bruta sendo
utilizada para combater os anseios das populações por liberdade. Assistimos a
isso na Nicarágua, na Bolívia, na Venezuela, na Argentina e, mais recentemente,
no Chile. Até na Colômbia, que acabou de eleger um presidente, eclodiram
manifestações de rua que foram reprimidas. O novo presidente da Colômbia já se
aproximou do presidente Nicolás Maduro, da Venezuela em busca de conselhos. Os
brasileiros assistem incrédulos às ditaduras se implantarem nos países
vizinhos. Todos usando o mesmo formato: ditadores chegam ao poder pelo voto,
defendendo propostas sociais e jurando lealdade às regras democráticas. Após
ganharem as eleições, começam a perseguir absolutamente todas as lideranças
políticas que não se submeterem aos seus planos. Para ter sucesso, esses novos
governantes despóticos estabelecem alianças com todo tipo de crime organizado,
em especial com o narconegócio. Assim, forças subterrâneas começam a agir
criminosamente contra lideranças políticas que fazem oposição à ditadura que
está sendo instalada.
A violência política se torna uma
constante depois da vitória eleitoral. Antes, na eleição, a falsa promessa é de
“pacificação”, “construção de consensos”. Em todos os países nos quais a
extrema esquerda venceu, em conluio com o Mecanismo Criminoso, são incontáveis
os casos de assassinatos de lideranças políticas, com mandato (vereadores,
deputados, senadores) e sem mandato (religiosos, líderes estudantis, líderes
empresariais). Trata-se do Nazicomunofascismo. As práticas adotadas se
assemelham ao modelo desenvolvido pela Gestapo – polícia política do regime
nazista alemão. Lenta e gradualmente os governos começam a perseguir lideranças
e reprimir as liberdades civis. Como já dissemos em artigos anteriores, o
fenômeno autoritário tem um roteiro constante e previsível: a sagrada liberdade
de expressão é a primeira a ser criminalizada. Sim, se transforma em crime o
livre debate democrático. Mais grave é que a violação do Estado de Direito
conta com a conivência ou omissão de quem deveria cuidar dele. Não é à toa que
os ditadores de plantão cooptam funcionários públicos, burocratas e
principalmente membros do Judiciário. Defensores da liberdade passam a ser
perseguidos, acusados de promoverem fake News, contestações, desordens e etc. A
canalhice obedece a uma constante: “Acuse-os daquilo que você é ou daquilo que
você faz”.
Em algum momento, em todas as
esferas do poder público, estão instalados micro-ditadores. Naquelas
repartições o micro déspota é o Rei. Na verdade, um “Micro-imperador”. Cada
burocrata a serviço da opressão sonha, um dia, se tornar um “Micro-rei
Supremo”. De preferência, com poderes ilimitados. Com a caneta poderosa para
perseguir, para prender, para fazer e satisfazer qualquer desejo. Tudo
independente de lei, ao arrepio da lei ou interpretando a lei conforme sua
vontade e interesse. Assim nasce e se consolida o Mecanismo. Ele persegue,
mata, executa, destrói tudo aquilo que o Estado de Direito e a Liberdade
representam. O Mecanismo e seus operadores fazem isso de maneira subterrânea,
com a aparência de legalidade, com pompa, com ternos caros, gravatas caras e
sempre concedendo entrevistas coletivas para as empresas de imprensa, que já
foram devidamente cooptadas. Como diria o capitão Nascimento, dos filmes Tropa
de Elite: “O sistema é implacável”. Você nunca verá um ditador se assumir como
déspota. Isso não existe. Quando as autoridades, os burocratas, deixam de
defender a transparência, a publicidade e começam a se incomodar com as
manifestações populares, aí você verá uma ditadura sendo preparada. Quando uma
comemoração como a do nosso Bicentenário da Independência incomoda autoridades,
que ousam ditar regras sem nenhum amparo de legalidade e legitimidade para os
cidadãos, você está no meio do processo de uma ditadura sendo preparada. Agir e
reagir é preciso! Todo poder emana do povo – que é supremo. O Estado de Direito
e a liberdade, cultural e historicamente, são forjados na luta. Custam vidas e
precisam ser defendidas. A Primavera Brasileira só irá avançar e se consolidar
se houver um efetivo combate contra essas forças subterrâneas que tentam acabar
com a construção da democracia brasileira. Dúvidas ficam pelo caminho… Difícil acreditar
que mais de 32 milhões de brasileiros simplesmente não quiseram participar da
eleição (cujo voto é obrigatório). Será que o Mecanismo dificultou de alguma
forma as possibilidades do cidadão consagrar seu desejo democrático de escolher
seus representantes? Santo Algoritmo, rogai por nós! (Jorge
Serrão)
“Nossas vidas começam
a terminar no dia em que permanecemos em silêncio sobre as coisas que importam.”
(Martin Luther King)
Nenhum comentário:
Postar um comentário