- A Uber é gigante, presente em
praticamente todas as cidades mais importantes do mundo, mas a empresa está
longe de transformar essa presença e força de marca em lucro. A companhia
revelou a investidores um prejuízo gigantesco na casa dos US$ 4,5 bilhões
durante o ano de 2017, refletindo a estratégia agressiva de expansão da
empresa.
- Hackers atacaram sistema de internet da abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno.
- O TRF-4 negou pedido de Antonio Palocci para ser ouvido novamente no âmbito da Lava Jato.
- Desastre a vista: A Folha de S. Paulo diz que Raul Jungmann e José Beltrame estão entre os cotados para o futuro Ministério da Segurança de Michel.
- @blogdojefferson: Leonardo Boff, nas redes sociais, criticou a “servidão” dos jornalistas da Globo. Quem é Boff pra falar de servidão? Um homem que vive de puxar o saco de Lula e do PT e que fecha os olhos para todos os pecados do petismo não pode querer atirar pedra na vidraça alheia.
- @percivalpuggina: O maior problema do Brasil não é o Lula fazendo o que faz. É haver milhões de pessoas convencidas de que ele, por ser o Lula, tem o direito de fazer.
- O Antagonista apurou que Cármen Lúcia está irritada com Edson Fachin, por causa de sua decisão de enviar o HC de Lula para julgamento no plenário do STF...
- Hackers atacaram sistema de internet da abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno.
- O TRF-4 negou pedido de Antonio Palocci para ser ouvido novamente no âmbito da Lava Jato.
- Desastre a vista: A Folha de S. Paulo diz que Raul Jungmann e José Beltrame estão entre os cotados para o futuro Ministério da Segurança de Michel.
- @blogdojefferson: Leonardo Boff, nas redes sociais, criticou a “servidão” dos jornalistas da Globo. Quem é Boff pra falar de servidão? Um homem que vive de puxar o saco de Lula e do PT e que fecha os olhos para todos os pecados do petismo não pode querer atirar pedra na vidraça alheia.
- @percivalpuggina: O maior problema do Brasil não é o Lula fazendo o que faz. É haver milhões de pessoas convencidas de que ele, por ser o Lula, tem o direito de fazer.
- O Antagonista apurou que Cármen Lúcia está irritada com Edson Fachin, por causa de sua decisão de enviar o HC de Lula para julgamento no plenário do STF...
ooo0ooo
Vergonha Nacional
Além da explícita “vergonha
nacional” que temos visto diariamente em nosso País, em decorrência das
inomináveis, repetidas e recorrentes atitudes dos Poderes Executivo e
Legislativo, estamos agora com mais um
ator que, parece, está entrando nesse esquema da incompreensível esculhambação
de suas ações e de seus valores!
Infelizmente, algo
impensável, trata-se do
Poder Judiciário, em suas instâncias
e estágios diversos. São várias, dezenas de decisões que chocam o País, por sua irracionalidade, sua injustiça, sua “seletividade” ( dependo do
perfil e do $tatu$
dos envolvidos! ) e que vão,
desde a
soltura de criminosos condenados em processos formais conduzidos pela própria
Justiça, até a
escandalosa “seletividade” aplicada
a sra. criminosa esposa do sr. criminoso Sérgio Cabral, “libertada”
para ficar em casa, em plena Avenida
Vieira Souto, cuidando de um filho
menor, enquanto milhares de outra mães
continuam trancafiadas, cumprindo
penas muito menores e carreando
nas costas número muito maior de filhos,
vivendo em condição de extrema precariedade.
Nesse carnaval, acaba de
acontecer mais uma dessas “excrescências
judiciais” - uma verdadeira “vergonha
nacional”, o caso da pobre mãe
Jéssica de 24 anos, presa em flagrante com 96 grs, de maconha e que, quase deu à luz
em uma prisão-espelunca de S. Paulo,
exclusiva para homens, mas para
lá foi trancafiada, logo após o parto, por decisão da sr. Juíz Claudio Salvetti D'Angelo e da promotora Ana Laura Ribeiro Teixeira Martins.
A Justiça brasileira, o Órgão que deveria ser o
exemplo maior da correção,
da imparcialidade e da aplicação
daquela máxima ( falsa! ) de que “todos são iguais perante a Lei” ou de que
“A Lei é para todos”, está se
tornando um verdadeiro tribunal da
exceção, do privilégio e do
acobertamento dos poderosos de
plantão! Inclusive do
corporativismo dos próprios Juízes, em sua cega postura de querer manter seus
privilégios e suas ilegalidades (
como aposentadorias diferenciadas e o
auxílio moradia para quem já possui imóvel próprio! ), acobertados
pelas várias “Associações” da
Justiça, pela OAB
e por todos que compõem essa
casta especial de privilegiados!
São casos como esse da
sra. Jéssica e do bebê Henrico,
tratados como “animais”
pela Justiça brasileira, no momento maior da vida e da criação,
que dão margem a que apareçam e se instalem no Poder, indivíduos desclassificados,
populistas e criminosos como o sr.
Lulla e
outros desse quilate! A “injustiça” da
Justiça, faz nasceram
os “falsos justiceiros” que iludem o povo e lhe dão esperança de que
possa ser verdade o sonho de que realmente, nós os humanos, somos iguais e que o sol
brilha e aquece todos nós, de modo absolutamente igual e semelhante...
Com esse processo de degradação
avançando sobre a Justiça brasileira,
nossas últimas esperanças de
ainda vivermos um País
melhor, vão se esvaindo..... (Márcio
Dayrell Batitucci)
Recém-nascido fica 3 dias em cela de delegacia de SP com a mãe, presa
por tráfico
Jéssica Monteiro, 24, com o filho
recém-nascido, na carceragem do 8ºDP em SP Ana Laura Ribeiro Teixeira Martins.
Um bebê de três dias foi mantido
em uma cela de dois metros quadrados com a mãe, presa desde o último sábado
(10) por suspeita de tráfico de drogas, na carceragem de uma delegacia na
região central de São Paulo.
A presa, Jéssica Monteiro, 24,
mãe também de uma criança de 3 anos, deu à luz no domingo (12) de Carnaval, um
dia depois de uma audiência de custódia converter em prisão preventiva (por
tempo indeterminado) a prisão em flagrante ocorrida na véspera. Ela foi
flagrada pela Polícia Militar com 27 papelotes de maconha. De domingo até esta
quarta-feira (14), ela ficou na carceragem do 8º Distrito Policial, no Brás,
região central de São Paulo, com o recém-nascido, Henrico.
Jéssica foi autuada no Bom
Retiro, também no centro, na pensão onde vive com o marido, Oziel Gomes da
Silva, 48. Segundo o boletim de ocorrência lavrado pela Polícia Civil, o rapaz
foi flagrado com quatro papelotes de maconha, no bolso, em um bar vizinho. Ao
chegarem até Jéssica acompanhados de Silva, conforme o B.O., os PMs notaram
"atitude suspeita" da abordada e localizaram, com ela, 27 papelotes
de maconha.
Com Silva, ao todo, os policiais
descobriram mais 37 trouxas de maconha e 40 mini-tubos de cocaína. No total,
foram apreendidos com o casal 8,6 gramas de cocaína e 96,4 gramas de maconha.
Além da delegada Rosana
Fernandes, que pediu à Justiça a prisão do casal, também o Ministério Público
fez o pedido, por intermédio da promotora.
Juiz aponta "acentuada
periculosidade" do casal.
Jéssica entrou em trabalho de
parto no domingo, pouco antes de ter o caso submetido à audiência de custódia.
Sob escolta, foi levada até o Hospital Municipal Inácio Proença de Gouveia e
representada, perante o juiz Claudio Salvetti D'Angelo, pelo advogado Paulo
Henrique Guimarães Barbezane.
No termo da audiência de
custódia, o juiz assinalou que foram "cumpridas as formalidades legais e
respeitadas as garantias constitucionais" para manutenção da prisão de ambos
os presos.
"Há prova de materialidade
delitiva e indícios suficientes de autoria, bem como da finalidade de
traficância", escreveu o magistrado, que classificou o quadro como de
"grande quantidade de entorpecentes e [os presos em flagrante] em situação
de possível traficância".
O juiz não avaliou os casos
individualmente, ainda que Jéssica estivesse ausente prestes a entrar em
trabalho de parto. D'Angelo apontou drogas como apreendidas com a dupla como
"fonte de desestabilização de relações familiares e sociais" e
definiu: "é evidente que a grande quantidade e diversidade de entorpecente
encontrada supõe a evidenciar serem o averiguados portadores de personalidade
dotada de acentuada periculosidade".
O advogado de Jéssica questionou
o que chamou de "desproporcionalidade da justiça" em relação à jovem.
Sem advogado constituído para o caso, o marido dela foi representado na
audiência por uma defensora pública.
"Jéssica é usuária de
maconha, não é traficante. Acharam maconha no quintal da pensão e atribuíram a
ela. Mas ela é ré primária, sem nenhuma outra passagem pela polícia, e eu
comuniquei à custódia, quando ela foi presa, que estava quase em trabalho de
parto", disse o advogado de Jéssica.
"Participei da audiência sem
ela, pleiteei o relaxamento da prisão, em um primeiro momento, e a concessão da
prisão domiciliar, em um segundo, e isso foi ignorado. A promotora, que também
está grávida, ter negado isso, me pareceu muito emblemático dessa
desproporcionalidade com que o caso foi tratado", criticou.
Procurada sobre o assunto durante
o dia, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária informou, na noite
desta quarta-feira (14), que a presa "está em processo de transferência
para Pavilhão Materno - Infantil, específico para mães e recém-nascidos".
"A rotina diária das mães nestas unidades é voltada para o exercício da
maternagem. Elas também possuem área de amamentação, creche, destinadas aos
bebês a partir dos quatro meses", informou a pasta, segundo a qual a
transferência seria concluída ainda hoje.
O pedido para encaminhamento de
mãe e filho a um local de custódia mais adequado foi solicitado à Justiça pelo
delegado José Willy Giaconi Júnior, do 8º DP.
Conselho vê "violações de
direitos humanos" e comunicará TJ.
Integrante do Condepe (Conselho
Estadual de Direitos da Pessoa Humana), o advogado Ariel de Castro Alves esteve
hoje na delegacia e conversou com Jéssica.
Ao UOL, Alves classificou as
condições para a mãe e o bebê como de "flagrantes violações de direitos
humanos".
"Faremos um relatório sobre
o caso para ser encaminhado à corregedoria do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São
Paulo)", disse. "Por ela não ter sido custodiada em local adequado
para ficar com a criança e sobre a não aplicação de prisão domiciliar, o que
desrespeita a Lei de Execuções Penais, o ECA [Estatuto da Criança e do
Adolescente] e o Estatuto da Primeira Infância", enumerou.
"A jovem foi presa com
pequena quantidade de drogas, é primária, tem bons antecedentes, tem um filho
de 3 anos e o bebê recém nascido: requisitos suficientes para o direito à
prisão domiciliar e a responder pelo crime em liberdade provisória",
complementou o advogado.
MP defende prisão.
Por nota, o Ministério Público
Estadual informou que se manifestou pela prisão cautelar de Jéssica "tendo
em vista a presença dos requisitos legais necessários para tanto".
"O flagrante estava
formalmente em ordem e se faziam presentes os requisitos dos artigos 312 e 313
do Código de Processo Penal. No mais, não há vedação legal para a prisão de
pessoa gestante e há regulamentação própria para convivência do infante com a
mãe, sendo que sua execução deve ficar a cargo do Poder Executivo",
afirmou o MP. (Janaina Garcia, UOL)
O sorriso que floresce sobre a dor abranda os corações mais
endurecidos. (Jacinto Benavente)
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