22 de jan. de 2015

Brasileiros cercados de problemas. E daí...

• Ministro do STF ,Teori Zavascki, homologa delação de Youssef e vê indício de elo com políticos. Acordo de delação prevê no máximo cinco anos de prisão para Youssef. Doleiro devolverá 80 apartamentos em hotéis, dinheiro, carros de luxo e renunciar a participações em outros imóveis. Defesa do presidente da OAS pede afastamento de juiz da Lava Jato. Leia abaixo. 

• BC sobe juros para 12,25%, a maior taxa desde julho de 2011. Decisão da nova equipe econômica elevou a Selic em 0,5 ponto percentual. 

• Levy admite recessão no primeiro trimestre. Segundo o titular da Fazenda, que está em Davos, na Suíça, a contração da economia brasileira deve ser momentânea. 

• Gestão do robusto: Brasil importa energia da Argentina um dia depois de apagão. 

• Indonésia nega pedido de clemência para Rodrigo Gularte, outro brasileiro condenado. Mesmo com pena de morte, uso de drogas na Indonésia deve crescer 45% em 2015. 

Delação de Youssef e destempero de Gabrielli podem colocar Dilma e Lula no centro do Petrolão 

O acordo de delação premiada do doleiro Alberto Youssef, investigado e preso na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, prevê pena máxima de cinco anos de prisão, desde que o réu devolva à Justiça bens e recursos financeiros, no Brasil e no exterior, identifique todos os envolvidos no Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história verde-loura. Homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), o acordo também fixa uma regalia para o doleiro: direito a cela especial durante o cumprimento de pena de prisão. 

Quando Youssef começar a identificar os envolvidos no esquema de desvios de recursos da Petrobras e de pagamento de propinas a políticos e partidos, a Operação Lava-Jato definitivamente subirá a rampa do Palácio do Planalto, como antecipou o Ucho.Info em matéria do dia 29 de agosto de 2014. No momento em que isso acontecer, o ex-presidente Luiz Inácio da Silva, o agora lobista Lula, e a presidente Dilma Rousseff dificilmente escaparão da avalanche investigatória. Muitos dos crimes na seara do Petrolão foram cometidos com o explícito consentimento do Palácio do Planalto, pois era preciso abastecer financeiramente os partidos da chamada base aliada, o que ao longo dos anos garantiu apoio parlamentar aos governos do PT. 

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot comprometeu-se a enviar ao STF, na segunda quinzena de fevereiro, as denúncias contra os políticos acusados de participação no esquema criminoso que funcionava em algumas diretorias da estatal petrolífera. Pelo menos três partidos políticos serão alvejados de forma implacável - PMDB, PP e PT -, corroendo a pouca credibilidade que resta ao segundo governo de Dilma Rousseff, cada vez mais reclusa nos palácios e sem palpitar nos assuntos de interesse nacional. 

Assim como seus assessores mais próximos, Dilma sabe que os desdobramentos da Lava-Jato, dependendo dos rumos das investigações, poderão levar a um processo de impeachment ou à renúncia, não apenas por causa das provas que já foram levantadas e serão carreadas aos inquéritos, mas pelo avanço da falta de governabilidade. Desde que tomou posse no segundo mandato, Dilma tem insistido em um obsequioso silêncio, o que permite imaginar que a situação no Palácio do Planalto é pior do que muitos imaginam. Informações obtidas pelo Ucho.Info dão conta que o clima na sede do governo federal é de apreensão e temor, resultado das incertezas que rondam a Lava-Jato. 

As investigações da Operação Lava-Jato, viabilizada no vácuo das denúncias feitas pelo editor do Ucho.Info e pelo empresário Hermes Magnus, estavam em andamento quando Dilma Rousseff tentou, de forma atabalhoada, explicar a compra da obsoleta e superfaturada refinaria de Pasadena, no Texas, que causou prejuízo bilionário à Petrobras. Desde então, a ciranda criminosa que varreu os cofres da estatal não mais saiu do noticiário, causando enormes problemas à presidente e ao PT. 

Para não ser arrastada para o centro do furacão, Dilma adotou uma estratégia equivocada: transferir a responsabilidade pelos desmandos à gestão do lobista Lula, que nos bastidores do poder é conhecido como animal político. Nessa trilha do absurdo, Dilma decidiu poupar a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, ao mesmo tempo em que começou a mirar na direção de José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da estatal (2005-2012), Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró. 

Costa está em prisão domiciliar no Rio de Janeiro, enquanto Cerveró está preso na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba. Ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa fez acordo de delação premiada e nos depoimentos acusou algumas dezenas de políticos envolvidos no esquema. Cerveró ainda resiste à ideia da delação premiada, mas é uma questão de tempo. Quando as informações de Costa, Youssef e Cerveró forem cruzadas, a chance de o governo do PT cair é enorme. A avaliação é de pessoas influentes que frequentaram os subterrâneos do Petrolão. 

A situação de Dilma e Lula no âmbito da Lava-Jato piorou nos últimos dias, depois que o petista baiano José Sérgio Gabrielli apontou sua verborragia na direção do Palácio do Planalto. Em defesa apresentada ao Tribunal de Contas da União (TCU), Gabrielli solicitou a exclusão do seu nome, e de outros dez ex-integrantes da diretoria executiva da Petrobras, do processo que determinou o bloqueio de bens dos executivos responsáveis pela compra da refinaria de Pasadena. 

No documento, José Sérgio Gabrielli pede ao TCU que o Conselho de Administração que autorizou o negócio em 2006 seja responsabilizado pelo prejuízo da compra e tenha o mesmo tratamento dos ex-diretores: que sejam ouvidos e tenham os respectivos patrimônios bloqueados. Isso significa colocar Dilma Rousseff no meio da confusão. Por enquanto a Lava-Jato não alcançou Gabrielli, mas se isso acontecer a situação de Lula e Dilma há de se tornar extremamente grave. O ex-presidente da Petrobras é dono de temperamento forte e não assumirá uma culpa que não é só sua. 

No caso de Gabrielli contar apenas parte do que sabe e as autoridades da Lava-Jato confirmarem as informações prestadas por Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, a Operação Mãos Limpas, deflagrada na Itália em 1990 na esteira do escândalo do Banco Ambrosiano, será rebaixada à categoria de balão de ensaio. Como detalhou o editor do Ucho.Info nas denúncias apresentadas ao Ministério Público Federal, no começo de 2009, os tentáculos do esquema criminoso que desaguou na Operação Lava-Jato é muito maior e chegou a outros flancos da máquina estatal. 

Confira abaixo os bens que o doleiro Alberto Youssef terá de entregar à Justiça: 
- Bens em nome da GFD que estejam administrados pela Web Hotéis Empreendimentos Ltda. 
- Propriedade de 74 unidades autônomas integrantes do Condomínio Hotel Aparecida, bem como do empreendimento Web Hotel Aparecida nele instalado, localizado em Aparecida do Norte (SP). 
- 37,23% do imóvel em que se situa o empreendimento Web Hotel Salvador. 
- Empreendimento Web Hotel Príncipe da Enseada e do respectivo imóvel, localizado em Porto Seguro (BA). 
- Seis unidades autônomas componentes do Hotel Bluee Tree Premium, localizado em Londrina (PR). 
- 34,88% das ações da empresa Hotel Jahu S.A. e de parcela ideal do imóvel em que o empreendimento encontra-se instalado. 
- 50% do terreno formado pelos Lotes 08 e 09, da Quadra F, do Loteamento Granjas Reunidas Ipiranga, situado no município de Lauro de Freitas (BA), com área de 4.800 m², avaliado em R$ 5.300.000,00, bem como do empreendimento que está sendo construído sobre o mesmo, chamado Dual Medical & Business – Empresarial Odonto Médico
- Veículo Volvo XC60, blindado, ano 2011. 
- Veículo Mercedes Benz CLS 500, anos 2006. 
- Veículo VW Tiguan 2.0 TSI. Blindado, ano 2013/2014. 
- Imóvel localizado em Camaçari, com área aproximada de 3000 m², cujo contrato foi incluído no inquérito da Operação Lava-Jato. 

Deus e o Diabo na Terra do Sol...
Vejam as duas histórias abaixo, do João e do Marco!
Que caracterizam bem a farsa e a hipocrisia reinante em nossos dias!...Principalmente por parte dos Dirigentes e Mandatários de nosso País.
João: o exemplar colaborador da Varig! Marco: o traficante que se orgulhava disso!
O primeiro, em sua caminhada de honradez, responsabilidade, penúria e sofrimento, sequer conseguiu sensibilizar o enfermeiro de seu leito!
O segundo, conseguiu mobilizar todos os Poderes de nossa República, inclusive, pessoalmente, a sra. DIImáh, para que não fosse executado, pagando pelos crimes que cometeu! Ambos foram executados no mesmo dia!
O primeiro, sequer mereceu um olhar de sua Nação!
O segundo, embora criminoso, teve as condolências de todo o País!
O País que executou o Marco, por seus crimes, saiu engrandecido por sua coerência aos valores de seu Povo!
O País que executou o João, afundou mais um degrau em sua derrocada, com sua negligência e hipocrisia!
Há algo de muito podre abaixo do equador!... (Márcio Dayrell Battitucci)
João, exemplar funcionário da Varig e Marco, o Traficante.
Ontem dia 17/01/15 o traficante Marco Archer foi executado na Indonésia, depois de ter sido preso, devidamente julgado e condenado por tráfico de cocaína.
Quando foi pego exercendo atividade tão tenebrosa e maléfica já tinha mais de 40 anos e vasta experiência no exercício do tráfico (já havia sido promovido para o cenário internacional). Tinha plena consciência do mal que a sua atividade exercia sobre outras pessoas: destruição de sonhos, famílias, tecido social e vidas, muitas vidas!
Enquanto o Archer traficava e ganhava vultosas somas em dólares, o João, humilde funcionário da Varig, trabalhava com dedicação, cuidava de seus clientes, de sua própria família, estudava continuamente para se manter atualizado e produtivo, acalentava sonhos, ajudava famílias a se manterem em saudável contato, salvava vidas e construía laços sociais perenes, honestos e construtivos. Tinha muitos amigos do mesmo feitio, da mesma estirpe!
E o João trabalhou e estudou com afinco por décadas, tendo sido promovido (por mérito) para o cenário internacional onde sua responsabilidade aumentou ainda mais, assim como seu salário; mas (ao contrário do Archer) nunca obteve altos ganhos; só o suficiente para pagar as despesas da família, a escola dos filhos, ajudar instituições ou pessoas necessitadas. E, com muita economia, pagar o Instituto Aerus de Securidade Social para garantir que no inverno da vida teria o merecido retorno! O João era um cidadão previdente e exemplar: bom amigo, bom marido, bom pai, exemplo de dignidade, responsável, participativo, honesto e justo.
O Marco Archer e o João morreram no mesmo dia. O Archer executado com tiros. O João por nossas instituições e nossas autoridades: sem dinheiro para comprar o remédio que precisava. Quase tudo que ele pagou ao Aerus foi roubado com a anuência ou descaso de autoridades e instituições regiamente pagas para cuidar especificamente desses casos. E o João estava aguardando havia muitos anos por uma decisão judicial que garantisse o que lhe era devido. Podemos dizer que foi executado pela negligência.
Mas o que causa indignação não é só o fato de o João ter morrido prematuramente. Fico decepcionado e triste porque o Archer recebeu a atenção da consternada e indignada presidente Dilma que clamou pelo traficante, pressionou o governo Indonésio através de comunicados, telefonou várias vezes (sem sucesso) ao presidente da Indonésia, acionou embaixadores, ministros, imprensa e organismos internacionais. Lamentou publicamente a morte do Archer e enviou condolências à família do delinquente. Até aí concordo; também sou contra a pena de morte.
E o João?! Se sou contra a pena de morte para o traficante, sou indignadamente, absolutamente, visceralmente contra a pena de morte imputada ao João. E nenhuma autoridade, nem sequer um vereador clamou por ele e seus milhares de colegas igualmente condenados. A presidente Dilma não telefonou sequer uma vez a qualquer instituição para falar a respeito da condenação de tantos cidadãos e exigir justiça. Apenas justiça! (Um amigo e colega do falecido João)
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 Governo viciado em impostos impostólatra
O problema maior é a incompetência/ Antes de tudo é preciso deixar bem claro que a falta de chuvas em todo o país, ainda que represente uma enorme dificuldade na geração de energia hidroelétrica, não consegue esconder a incompetência deste governo. Principalmente por impedir, de todas as formas, que investimentos necessários fossem feitos nas áreas de geração e transmissão. 

Caos total
Ora, se o APAGÃO já está produzindo enormes dificuldades para que o país consiga crescer 0,2%, fico imaginando o que aconteceria caso o nosso PIB apresentasse uma taxa de crescimento de apenas 1%. Bastaria esta sofrível taxa de crescimento para enfiar o Brasil no caos energético total. 

Razão para o aumento de impostos
Diante deste quadro de escassez de energia e abundância de incompetência fica evidente a razão que levou o ministro Joaquim Levy a propor mais aumento de impostos: como não há energia suficiente para produzir, e o crédito ficou mais caro para o consumidor, por exemplo, isto já basta para que ninguém precise usar aparelhos elétricos. Que tal? 

Saco de maldades
Aliás, falando em Joaquim Levy, que dois dias atrás despejou seu saco de maldades tributárias, transcrevo aí abaixo o texto que o economista e pensador (Pensar+) Paulo Rabello de Castro publicou no seu blog -Hotline-, com o título Elevação de tributos marca a orientação da atual equipe de Dilma. Eis:

Equilíbrio via impostos
O recurso ao bolso do contribuinte foi mais uma vez utilizado por uma equipe de governo para buscar o equilíbrio perdido entre receitas e despesas públicas. Desta vez, o peso das medidas recaiu sobre o IOF e a CIDE, sendo esta recomposta em R$ 0,22/litro da gasolina e R$0,15/l de diesel, enquanto nas operações de crédito de pessoas físicas a alíquota dobrou de 1,5% para 3%. Outras medidas foram tomadas, como elevação de PIS/Cofins para 11,25% sobre importados e mais IPI para cosméticos. O ministro Levy buscou justificativa na recomposição da confiança na economia. Apareceu para o anúncio dessa escalada tributária ao lado do seu novo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid.

Impostólatra
As medidas são sintomáticas de que nada mudou no modo de se buscar equilíbrio nas contas públicas. O compromisso do governo é alcançar, custe o que custar, o prometido 1,2% do PIB em superávit primário, convencido de ser este o caminho para resgatar a tal confiança dos mercados. Vários economistas concordam que as medidas estão no rumo correto. Discordamos. O governo sofre de vício arrecadatório. Tornou-se um impostólatra.. 

Dilma insensível
Se o superávit fiscal deve ser obtido, que o seja pelo lado da despesa pública que, há mais de uma década, cresce todos os anos entre o dobro e o triplo (!) da expansão do PIB. Por isso a carga tributária continuará a aumentar. Além disso, as últimas medidas sofrem de viés recessivo, pois batem num fenômeno morto - a expansão do consumo - ao elevar o custo para os mutuários que renegociam suas dívidas penosamente, enquanto se aumenta o custo dos combustíveis num momento de perda maior da competitividade brasileira, com o rebaixamento do preço da energia em todo o mundo, menos no Brasil. 

Não há como se recompor confiança no futuro enquanto o governo, hoje insensível à mudança estrutural no seu padrão de gastos, não começar a fazer o que Dilma acaba de decretar sobre os contribuintes, ao vetar o aumento de 6,5% na tabela do IR. (Gilberto Simões Pires) 

Market Place
. Redução da confiança - O índice de confiança do empresário industrial, elaborado pela CNI, mostrou nova redução em janeiro. Na comparação com o mês de dezembro o índice recuou 1,7% (na série livre de influências sazonais), marcando o décimo mês em que o indicador permanece abaixo dos 50 pontos, mais uma vez indicando maior pessimismo nesse segmento da economia. Na abertura, houve uma piora tanto da avaliação da situação atual (-2,7%), como das expectativas para os próximos meses (-1,7%).
. Sem surpresa - O governo da Venezuela confirmou que a economia caiu em uma grave recessão neste ano. De acordo com o banco central do país, o PIB contraiu mais de 4,8% na base anual nos dois primeiros trimestres do ano e 2,3% no período de julho a setembro. E o Brasil, nas mãos do PT, quer a mesma coisa. Pode? Ah, a inflação venezuelana, nos últimos 12 meses, chegou a 63,6%. Que tal? Vamos nessa?
. Cdl Porto Alegre - A CDL Porto Alegre se posiciona contrária ao recente anúncio do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de aumentar os tributos para reforçar a arrecadação do governo. Queremos demonstrar a nossa contrariedade, pois, na nossa percepção do setor varejista, esses aumentos apenas vão prejudicar o desempenho da economia, do mercado, do consumo e até a geração de emprego, afirmou o presidente da entidade, Gustavo Schifino. Se fosse diminuída a exuberância do Estado e houvesse governança nos mecanismos estatais, essas medidas não seriam necessárias, avaliou. O Índice de Consumo das Famílias deve apresentar uma variação negativa ainda maior do que o anteriormente previsto para 2015, passando de -0,6% para -1,00%, em nosso cenário-base.

Carta ao Presidente da Indonésia 
Eis o texto da carta destinada ao presidente da Indonésia, escrito pelo médico Milton Pires:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República da Indonésia Joko Widodo.
Em relação ao pedido de clemência feito pela Presidente Dilma Rousseff quanto à execução do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, fazemos aqui questão de dizer ao senhor que ela, de maneira nenhuma, representa a opinião de centenas de milhões de brasileiros. Dilma é, ela mesma, uma ex-terrorista e seu partido foi formado com a ajuda do tráfico de cocaína na América Latina. O Governo Brasileiro do PT é um governo amigo de traficantes de cocaína. Ele não representa os brasileiros de bem e obedece ordens do Foro de São Paulo. Muito obrigado por nos livrar desse traficante assassino que desgraçadamente envergonhou o Brasil aí na Indonésia.
Atenciosamente,
Cidadãos Brasileiros de Bem. 
(Milton Pires, Médico-RS) 

Frase do dia - O tempo deixa perguntas, mostra respostas, esclarece dúvidas, mas, acima de tudo, o tempo traz verdades.

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