21 de out. de 2014

Pesquisas: roda quadrada...

A indagação que não cala. 

Não é novidade para nenhum brasileiro, mesmo para os mais humildes e simples que encontramos na rua, que os donos e políticos do PT apóstata e seus parceiros, são os maiores mentirosos do País!

É emblemática a figura de guru maior, clonada dos 3 conhecidos macaquinhos e modelo maior dos PTistas apóstatas, sempre dizendo e afirmando para todos os cantos, que não sabe de nada, não viu nada, não ouviu nada, não fala nada!

Lulla e seu séquito de adoradores, com a sra. DIImáh se postando como sua mais fiel e aplicada aluna, se tornaram os reis da mentira tupiniquim. E o mais preocupante e o mais trágico em tudo isso, é que essa condição de pinóquios maiores, assumida pelos líderes e PTistas apóstatas, se tornou motivo de piada e de chiste, em caráter nacional, ao invés de se tornar caso de polícia ou de manicômio!

Apenas como um exemplo da fidelidade da sra. DIImáh ao padrão de mentiras de seu guru e chefe, a mesma sempre afirmou que o Diretor Paulinho da Petrobrás, não era de sua confiança (sic!!!).

Vejam o relato: ...Agentes da Polícia Federal encontraram uma troca de mensagens em celular entre o megadoleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, e o deputado Luiz Argolo (Solidariedade-BA), em que eles comentam convite para que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa assumisse o cargo de ministro das Cidades do governo Dilma Rousseff (PT).

E a pior parte do relato é que o ex-diretor corrupto da Petrobras esnobou o convite, recusando-o, segundo os termos do diálogo. Youssef chega a afirmar, em mensagem a Argôlo, sobre a recusa do parceiro no maior escândalo de corrupção do governo Dilma: Foi a melhor coisa que ele fez na vida!

A Presidência da República negou com veemência que Paulo Roberto Costa tenha sido convidado para o cargo, mas eram conhecidas as relações muito próximas entre ele e a presidente Dilma. 

Além de fotografia em que ele autografa um blusão da Petrobras que ela vestia, durante visita a uma plataforma da Petrobras, Paulo Roberto Costa foi um dos poucos convidados ao casamento da filha de Dilma, em Porto Alegre. Na ocasião, nem mesmo o chefe imediato dele, Sergio Gabrielli, que presidia a estatal, recebeu convite para a cerimônia... Aqui

E veja como esse padrão da mentira PTista apóstata é contagiante a atinge a toda a quadrilha: O Paulinho, em seu depoimento à PF, declarou que ...doou 1 milhão para a campanha ao Senado, da PTista apóstata de alto costado, a sra. Gleise Hoffmann!... Essa ex-MInistra da sra. DIImáh, que na semana passada perdeu feio a disputa para o governo do Paraná, em resposta, diz que ...nem conhece esse senhor!...

Como o nosso País está povoado de pinóchios de todos os tipos!...

Veja mais sobre as mentiras da sra. DIImáh: leia no texto abaixo, suas dez maiores mentiras, que têm sido utilizadas em sua propaganda eleitoral e em seus debates e que são lá contestadas, ponto por ponto!

Mas, para que adianta isso? Considerando a média do povo brasileiro, leniente e conivente com a corrupção e com os malfeitos dos políticos, como diz um amigo meu, talvez o candidato mais querido por uma considerável parte dos brasileiros, provavelmente seria aquele que, aos brados e com persistência, reivindicasse nos debates a condição de mais corrupto e mentiroso que o outro: V. Excia., com todo o respeito, diz que é mais corrupto e mais mentiroso do que eu, afirmativa que não posso aceitar! Considerando os dados que V. Excia. apresenta, concluo que eu sou mais corrupto e mais mentiroso, porque ao dizer que eu sou menos corrupto, V. Excia não inclui nas contas, todas as propinas carreadas para o caixa 2, de todos os fornecimentos de medicamentos para as secretarias dos estados que dominamos. (Márcio Dayrell Batitucci) 

Por que Dilma mente? 

Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário. Se George Orwell estivesse por ai, seria prontamente acusado de terrorismo eleitoral.

Enquanto insistirem em falar mentiras sobre os neoliberais, cumprirei o compromisso de falar verdades sobre o governo.

Há dois elementos constrangedores envolvendo o governo Dilma: a incompetência e a desonestidade intelectual - essa última conhecida popularmente como hábito da mentira.

Inventam o que querem para evitarem a mudança de endereço. Abaixo listo as dez mentiras que mais me incomodam, cujas implicações ao seu patrimônio podem ser substanciais.

Restrinjo-me a questões de economia e finanças. Não imagino que a mitomania limite-se a essa área, mas prefiro manter-me no escopo, por uma questão de pertinência desta newsletter.

Ao não reconhecer os erros, mantém-se a rota errada da política econômica. Bateremos de frente com uma crise financeira em 2015.

1. A crise vem de fora.

Esse é o discurso oficial para justificar a recessão técnica em curso no Brasil. O que os dados podem nos dizer sobre isso? Comecemos do mais simples: o crescimento econômico do Governo Dilma será, na média, dois pontos percentuais menor àquele apresentado pela América Latina. Nos governos Lula e FHC, avançamos na mesma velocidade dos vizinhos.

Indo além, há de se lembrar que a economia mundial cresceu 3,9% em 2011, 3% ao ano entre 2012 e 2013, e deve emplacar mais 3,6% em 2014. Nada mal.

Comparando com o pessoal mais aqui ao lado especificamente, Chile, Colômbia e Peru, exatamente aqueles que adotaram políticas econômicas ortodoxas e perseguiram uma agenda de reformas na América Latina, cresceram 4,1%, 4,0% e 5,6% ao ano, entre 2008 e 2013.

Enquanto isso, a evolução média do PIB brasileiro na administração Dilma deve ser de 1,7% ao ano.

A retórica oficial, desprovida de qualquer embasamento empírico, continua ser de que a crise vem de fora. Aquela marolinha identificada pelo presidente Lula, lá em 2008, seis anos atrás, ainda deixando suas mazelas.

2. A política neoliberal vai aumentar o desemprego.

Não há como desafiar o óbvio de que o produto agregado (PIB) depende dos fatores de produção, capital e trabalho. Ora, com o PIB desabando por conta da política econômica heterodoxa, cedo ou tarde bateremos no emprego.

Podemos não conseguir precisar qual a exata função de produção, ou seja, de como o PIB se relaciona com o nível de emprego, mas não há como contestar a existência de relação entre as variáveis.

O crescimento econômico da era Dilma é o menor desde Floriano Peixoto, governo terminado em 1894, subsequente à crise do encilhamento. Há uma transmissão óbvia desse comportamento para o emprego.

Os dados do Caged de maio apontaram a menor geração de postos de trabalho desde 1992. Em sequência, junho foi o pior desde 1998. E julho, o pior desde 1999. O dado de setembro, recém divulgado, foi o pior desde 2001. 

Quem vai gerar desemprego é a nova matriz econômica - não o fez ainda simplesmente porque essa é a última variável a reagir (e a única que ainda não foi destruída).

3. A oposição quer acabar com o reajuste do salário mínimo.

Essa é uma mentira escabrosa por vários motivos. O primeiro é trivial: o candidato da oposição (embora pareça haver dois, há apenas um) já se comprometeu, em dezenas de oportunidades, em manter a política de reajuste de salário mínimo.

Ademais, quando Dilma se coloca como a protetora do salário mínimo, está simplesmente contrariando as estatísticas. O aumento real do salário mínimo foi de 4,7% ao ano entre 1994 e 2002, de 5,5% ao ano entre 2003 e 2010, e de 3,5% ao ano entre 2011 e 2013.

Ou seja, o reajuste do mínimo na era Dilma é inferior àquele implementado por Lula e também ao observado no período FHC. Ainda assim, Dilma se coloca como o bastião em favor do salário mínimo.

4. A política neoliberal proposta pela oposição vai promover arrocho salarial.

Esse ponto, obviamente, guarda relação com o anterior. Destaquei-o mesmo assim porque denota a doença de ilusão monetária ou uma tentativa descarada de enganar a população.

Arrocho salarial já vem sendo promovido pela atual política econômica, por meio da disparada da inflação. O salário nominal, o quanto o sujeito recebe em reais no final do mês, não interessa per se. O relevante é como e quanto esse numerário pode ser transformado em poder de compra - isso, evidentemente, tem sido maltratado pela leniência no combate à inflação.

Precisamos dar profundidade mínima ao debate. Se você consegue aumentos sistemáticos de salário acima da produtividade do trabalhador, a contrapartida óbvia no longo prazo é a inflação, que acaba reduzindo o próprio salário real.

O que os neoliberais querem é perseguir aumentos de produtividade maiores e duradouros. Isso permitiria dar incrementos de salário substanciais, sem impactar a inflação.

Caso contrário, aumentos do salário nominal serão corroídos pela inflação.

5. O Brasil quebrou três vezes.

O Brasil quebrou uma única vez, em fevereiro de 1987, no governo Sarney, quando foi decretada a suspensão do pagamento dos juros da dívida externa.

Quebrar é uma definição explícita e até mesmo técnica, ligada à moratória, o que é bem diferente de recorrer ao FMI, grosso modo um acesso a um dinheiro barato, sem mito ou fábula.

Durante o governo FHC, houve três empréstimos do FMI: 

i) durante a transição do câmbio fixo para flutuante entre 1998 e 1999; 
ii) durante a crise de 2001, ano especialmente difícil por conta da quebra (verdadeira) da Argentina; e
iii) em 2002, por conta da chegada ao poder de Lula, que impusera aos mercados grande incerteza e, por conseguinte, enorme fuga de capitais.

Bom, mas como verdades não são o forte da campanha, logo ouviremos de novo sobre as três vezes que o Brasil (não) quebrou.

6. A política monetária foi exitosa.

A frase foi proferida por Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, em seminário nos EUA sobre política monetária. A inflação brasileira já estourou o teto da meta, de 6,50% em 12 meses, ignorando o princípio básico de um sistema de metas, em que o centro do intervalo deve ser perseguido. A banda de tolerância de dois pontos existe apenas para abarcar choques exógenos.

O IPCA de setembro aponta variação de 6,75% em 12 meses, estourando o limite superior do intervalo./ Transformamos o teto no nosso objetivo e represamos cerca de dois pontos de inflação através do controle de preços de combustíveis, energia e câmbio.

Esse é o tipo de êxito que esperamos da política econômica?

7. Precisamos de um pouco mais de inflação para não perder empregos.

Para ser justo, a frase, ao menos que seja de meu conhecimento, não foi dita ipsis verbis por nenhum membro do Governo. Entretanto, a julgar pelas decisões e diretrizes de política monetária, parece permanecer o racional da administração petista.

O velho trade-off entre inflação e crescimento, em pleno século XXI?

Bom, antes de entrar no debate acadêmico, pondero que poderia até ser verdade se houvesse, de fato, crescimento. Conforme supracitado, não é o caso.

Ignorando esse fato e fingindo que vivemos crescimento econômico pujante, a questão sobre o trade-off entre inflação e crescimento parece apoiar-se numa discussão tacanha sobre a Curva de Phillips.

O debate até faria sentido se estivéssemos nos idos de 1970. Dai em diante, Friedman, Phelps e outros destruíram o argumento de mais inflação, mais emprego.

A partir da síntese de 1976, naquilo que ficou batizado de crítica de Lucas, com trabalhos posteriores sobretudo de Kydland e Prescott, a fronteira do conhecimento passou a incorporar a ideia de que o trade-off entre inflação e desemprego existe apenas a curtíssimo prazo.

Ao trabalhar com uma inflação sistematicamente mais alta, rapidamente voltamos a um novo equilíbrio, com nível de preços maior e o mesmo nível de emprego original.

E, sim, o espaço aqui está aberto para o pessoal da Unicamp rebater o argumento de Lucas (professor Belluzzo incluindo, sem nenhum tipo de enfrentamento aqui; convite educada e genuinamente a um derbi das ideias). Criticam-nos por ouvir apenas a oposição e ignoram que eles declinam nosso convites - só pode haver vozes governistas e/ou heterodoxas em nossos eventos se elas aceitarem participar, certo? Lembre-se: fizemos o convite ao competente Nelson Barbosa, que, infelizmente, não pode comparecer por incompatibilidade de agenda.

8. As contas públicas estão absolutamente organizadas. 

O superávit primário, embora menor do que em 2008, é um dos maiores do mundo. Dizer que há uma desorganização fiscal é um absurdo.

A preciosidade foi dita pelo ministro Guido Mantega em entrevista ao jornal Valor. O superávit primário do setor público não é somente menor àquele de 2008. No primeiro semestre, foi o menor da história, em R$ 29,4 bilhões. 

Agosto marcou o quarto mês consecutivo de déficit primário, de modo que o acumulado está em R$ 10,2 bilhões. 

O superávit acumulado no ano até agosto é de 0,3% do PIB, enquanto a promessa do governo (para segurar o rating) é entregar 1,9% do PIB.

Essa é a herança que a absoluta organização das contas públicas está nos deixando.

9. Nunca foi feito tanto pelo pobre neste país.

Intuitivamente, você já poderia desconfiar da afirmação quando pensa na inflação, que é um fenômeno essencialmente ruim para as classes mais baixas. Os abastados têm um estoque de riqueza aplicada em ativos que remuneram acima da inflação. Logo, estão em grande parte protegidos. A inflação é um instrumento clássico de concentração de riqueza.

Mas há de ser além da simples intuição, evidentemente. Estudos mais recentes indicam que, depois de 10 anos consecutivos em queda, a desigualdade de renda no Brasil parou de cair de forma estatisticamente significativa em 2012. Documento IPEA n 159 é categórico em dizer que a concentração de renda no Brasil cai sistematicamente até 2012; a partir daí, há dúvidas.

O índice de Gini apresenta queda marginal entre 2011 e 2012, enquanto as curvas de Lorenz dos dois anos estão sobrepostas, indicando, grosso modo, estagnação na melhora.

Ainda mais problemático, estudo encomendado pelo IPEA a partir de dados do Imposto de Renda mostra concentração de renda entre 2006 e 2012 - em 2012, os 5% mais ricos do País detinham 44% da renda; em 2006, o percentual era de 40%.

A política econômica heterodoxa não cresce o bolo e também não o distribui de forma mais equitativa.

10. A oposição faz terrorismo eleitoral.

Se você compactua com um dos nove pontos anteriores, você é um terrorista eleitoral, egoísta e interessado apenas em si mesmo. Provavelmente, é financiado por um dos candidatos de oposição.

Enquanto isso, a situação acusa a candidata oposicionista de homofóbica e de semelhanças com Fernando Collor. Sim, ele mesmo, parte da base de apoio da....situação.

Seríamos nós, analistas e economistas, os terroristas?

Essa é a herança que fica para 2015. Você tem dois caminhos a adotar: o primeiro é esperar as consequências materiais dessa gestão desastrosa sobre seu patrimônio, e o segundo é começar a se mexer, de modo a proteger ou até mesmo aumentar suas economias.

Se você ainda não for assinante, fica aqui o convite. Estou certo de que somente o acesso a esse rico debate vale, pelo menos, 5x o valor da assinatura. (Felipe Miranda, CNPI)
Para Aécio Neves
“Aécio, meu velho, vou votar em você.
Não que eu queira, verdadeiramente. 
Mas sobrou você como a nossa, talvez, última barreira sanitária contra esse vírus ébola que é o petismo. 
Cada vez que vejo nas entrevistas o teu rosto sorridente, penso: como ele pode se mostrar tão feliz? 
Você parece que está vivendo permanentemente dentro de um comercial de tv - enquanto nós ficamos de fora, nos sentindo tão inseguros, tão sem saída. 
Deve ser uma estratégia de campanha você contrastar tua figura presidenciável com o daquela senhora odiável e desprezível que parece sempre estar tão mentalmente desorganizada, tão alienada do mundo. 
Mas ela tem a caneta na mão e assina papéis que compram Pasadena, que importa médicos fajutos, que prefere investir em Cuba, Venezuela ao invés de nosso tão desesperadamente carente Brasil. 
E que sorrateiramente sancionou esse maldito Decreto 8243 que vai criar os Sovietes, que significa a liquidação do nosso (ainda) regime democrático. 
Vou votar em você Aécio. 
Pode ser que você esteja mineiramente quieto e se fingindo de morto enquanto vai costurando acordos políticos que, no fim, vão virar o veneno que fará o PT entrar em coma e morrer. 
Pode ser… 
Mas reconheça que muitos dos que votarão em você o farão principalmente para se opor ao PT. 
Esquecendo, por um momento, dos votos dos bolsas, somos nós que faremos a diferença.
E nós queremos botar fé que você seja o cavaleiro de armadura reluzente, que com a sua espada Durindana vai estraçalhar as hostes inimigas. 
Nós queremos que você seja o nosso Campeão. 
Sei que não é novidade o que estou aqui dizendo, e que é inocente quem põe sua vida na mão dos outros, confiando inteiramente no Líder sob o qual faremos a guerra. 
Mas que outra possibilidade temos, além de você? 
Aécio, fala! São tantos os temas que estão sendo discutidos por tantos, inclusive aqui no Face.
Mas você não fala e nós ficamos conjecturando o que te faz tão convencional, tão discreto. 
Você é neto do Tancredo, que era cheio de manhas, espertezas, tão bom jogador de poker que foi. 
Talvez seja assim mesmo que se deve jogar numa eleição como esta, você deve saber - temos que confiar em teu critério. 
Mas estamos ressabiados. 
Queremos colocar pólvora e bolas de aço em nossas espingardas, sair das trincheiras e correr contra o inimigo que nos amedronta, e que nos empurra para a defensiva. 
Precisamos de tua voz e entusiasmo, Aécio.
O tempo está correndo contra nós. 
Desculpe falar tanto em nós, nós. 
Seria mais apropriado dizer que, talvez, esta opinião seja só minha". (Diogo Mainardi)

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