3 de set. de 2014

Confusão: fora o eleitor, candidatos e estrepolias...

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A esbórnia brasileira... 

O relato abaixo sobre o STJ, se constitui como um simples corolário do cenário de deterioração e degradação que impera em nosso País!

Não há como: se temos o exemplo impune de desvios, de privilégios e de crimes cometidos pelos mais altos Gestores do País - presidente e Ministros - não há como estancar essa mesma cultura dos demais poderes e gestores da coisa pública. É uma simples reação em cadeia! Esses dias, os egrégios senhores Ministros do STF, enviaram solicitação/projeto ao Legislativo, para terem suas remunerações aumentadas em mais de 22%! Os trabalhadores brasileiros normais tem suas correções salariais oscilando em torno de 6%!...

Assim, se realmente queremos mudar este País, temos de começar mudando o Sistema de Poder que o conduz e que, atualmente, opera sob a absurda identificação de Partido Político (PT apóstata) é a mesma coisa que Estado brasileiro! (ou: PT apóstata = Brasil!!!).

Nós que estávamos vivendo praticamente sem esperanças ou condições de tirar do Poder esse PT apóstata-sindical, milagrosamente, pela intervenção direta dos céus, nos deparamos agora com uma possibilidade concreta e real de banir da vida pública brasileira esses criminosos PTistas-sindicalistas apóstatas! 

Vamos aproveitar essa chance que está sendo colocada diante de nós e vamos depositar nosso voto, em qualquer candidato que não seja a incompetente, ridícula e criminosa PTista apóstata, a sra. DIImáh!

Vamos levar essas eleições para o segundo turno e, então, vamos todos nós, o País inteiro, votar no(a) candidato(a) que mereceu receber esse voto de confiança dos brasileiros e essa oportunidade ímpar de mandar esses PTistas-sindicalistas para casa (ou para o batente das fábricas!!!), dando ao País uma oportunidade de começar tudo de novo!

Qualquer outro candidato, independente de suas limitações ou de suas fraquezas, será infinitamente melhor que esse caso perdido do PT- sindical apóstata!

Pense nisso e não vote nulo! (Márcio Dayrell Batitucci) 


 Triste, patético, insipiente e inóspito judiciário.

Amigos, 

Ando muito crítico ultimamente, principalmente com os escândalos que ocorrem no Legislativo e Judiciário, oportunidade em que o erário público é vilipendiado sistematicamente pelos que se julgam donos do dinheiro da viúva (governo) e praticam todo tipo de arbitrariedades. Este arquivo de texto abaixo, é mais uma prova que vivemos no país do despautério. As pessoas investidas em altos cargos públicos se beneficiam de enormes regalias legais, por eles mesmos criadas, para o desfrute de mordomias que escandalizariam até a um monge. Além dos altíssimos salários, ainda recebem gratificações das mais variadas, sempre a pretexto de serviços adicionais prestados e que são automaticamente anexados aos seus proventos, fazendo que recebam em um único mês quantias inacreditáveis para um servidor público. Enquanto isso, os demais funcionários civis e militares, e a classe trabalhadora, penam há anos, com rendimentos defasados e distantes da realidade econômica em que vivemos. Se alguém bota a boca no trombone e denuncia, fica sujeito a represálias inimagináveis, incluindo a pena de prisão, sob o pretexto de ser uma calúnia contra os nossos doutos representantes. Qualquer dia desses, mesmo sendo um zero a esquerda, eu vou entrar em cana, mas mesmo sabendo que corro esse risco, repasso a presente informação aos meus amigos. Alguém tem que fazer alguma coisa a respeito. (Geraldo Vieira Baltar) 

É imperdível este artigo abaixo do prof. Marco Antonio Villa, professor da Universidade Federal de São Carlos, e estarrecedor!
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) é formado por 33 ministros. Foi criado pela Constituição de 1988. Poucos conhecem ou acompanham sua atuação, pois as atenções nacionais estão concentradas no Supremo Tribunal Federal. No site oficial está escrito que é o tribunal da cidadania. Será?
Um simples passeio pelo site permite obter algumas informações preocupantes.
O tribunal tem 160 veículos, dos quais 112 são automóveis e os restantes 48 são vans, furgões e ônibus. É difícil entender as razões de tantos veículos para um simples tribunal. Mais estranho é o número de funcionários. São 2.741 efetivos.
Muitos, é inegável. Mas o número total é maior ainda. Os terceirizados representam 1.018. Desta forma, um simples tribunal tem 3.759 funcionários, com a média aproximada de mais de uma centena de trabalhadores por ministro! Mesmo assim, em um só contrato, sem licitação, foram destinados quase R$2 milhões para serviço de secretariado.
Não é por falta de recursos que os processos demoram tantos anos para serem julgados. Dinheiro sobra. Em 2010, a dotação orçamentária foi de R$940 milhões. O dinheiro foi mal gasto. Só para comunicação e divulgação institucional foram reservados R$11 milhões, para assistência médica a dotação foi de R$47 milhões e mais 45 milhões de auxílio-alimentação. Os funcionários devem viver com muita sede, pois foram destinados para compra de água mineral R$170 mil. E para reformar uma cozinha foram gastos R$114 mil. Em um acesso digno de Oswaldo Cruz, o STJ consumiu R$225 mil em vacinas. À conservação dos jardins - que, presumo, devem estar muito bem conservados - o tribunal reservou para um simples sistema de irrigação a módica quantia de R$286 mil.
Se o passeio pelos gastos do tribunal é aterrador, muito pior é o cenário quando analisamos a folha de pagamento. O STJ fala em transparência, porém não discrimina o nome dos ministros e funcionários e seus salários. Só é possível saber que um ministro ou um funcionário (sem o respectivo nome) recebeu em certo mês um determinado salário bruto. E só. Mesmo assim, vale muito a pena pesquisar as folhas de pagamento, mesmo que nem todas, deste ano, estejam disponibilizadas. A média salarial é muito alta. Entre centenas de funcionários efetivos é muito difícil encontrar algum que ganhe menos de 5 mil reais.
Mas o que chama principalmente a atenção, além dos salários, são os ganhos eventuais, denominação que o tribunal dá para o abono, indenização e antecipação das férias, a antecipação e a gratificação natalinas, pagamentos retroativos e serviço extraordinário e substituição. Ganhos rendosos. Em março deste ano um ministro recebeu, neste item, 169 mil reais. Infelizmente há outros dois que receberam quase que o triplo: um recebeu R$404 mil; e outro, R$435 mil. Este último, somando o salário e as vantagens pessoais, auferiu quase meio milhão de reais em apenas um mês! Os outros dois foram menos aquinhoados, um ficou com R$197 mil e o segundo, com 432 mil. A situação foi muito mais grave em setembro.
Neste mês, seis ministros receberam salários astronômicos: variando de R$190 mil a R$228 mil.
Os funcionários (assim como os ministros) acrescem ao salário (designado, estranhamente, como remuneração paradigma) também as vantagens eventuais, além das vantagens pessoais e outros auxílios (sem esquecer as diárias). Assim, não é incomum um funcionário receber R$21 mil, como foi o caso do assessor-chefe CJ-3, do ministro 19, os R$25,8 mil do assessor-chefe CJ-3 do ministro 22, ou, ainda, em setembro, o assessor chefe CJ-3 do desembargador um recebeu R$39 mil (seria cômico se não fosse trágico: até parece identificação do seriado Agente 86).
Em meio a estes privilégios, o STJ deu outros péssimos exemplos. Em 2010, um ministro, Paulo Medina, foi acusado de vender sentenças judiciais. Foi condenado pelo CNJ. Imaginou-se que seria preso por ter violado a lei sob a proteção do Estado, o que é ignóbil. Não, nada disso. A pena foi a aposentadoria compulsória. Passou a receber R$25 mil. E que pode ser extensiva à viúva como pensão. Em outubro do mesmo ano, o presidente do STJ, Ari Pargendler, foi denunciado pelo estudante Marco Paulo dos Santos. O estudante, estagiário no STJ, estava num a fila de um caixa eletrônico da agência do Banco do Brasil existente naquele tribunal. Na frente dele estava o presidente do STJ. Pargendler, aos gritos, exigiu que o rapaz ficasse distante dele, quando já estava aguardando, como todos os outros clientes, na fila regulamentar. O presidente daquela Corte avançou em direção ao estudante, arrancou o seu crachá e gritou: Sou presidente do STJ e você está demitido. Isso aqui acabou para você. E cumpriu a ameaça. O estudante, que dependia do estágio - recebia R$750 -, foi sumariamente demitido.
Certamente o STJ vai argumentar que todos os gastos e privilégios são legais. E devem ser. Mas são imorais, dignos de uma república bufa. Os ministros deveriam ter vergonha de receber 30, 50 ou até 480 mil reais por mês. Na verdade devem achar que é uma intromissão indevida examinar seus gastos. Muitos, inclusive, podem até usar o seu poder legal para coagir os críticos. Triste Judiciário. Depois de tanta luta para o estabelecimento do estado de direito, acabou confundindo independência com a gastança irresponsável de recursos públicos, e autonomia com prepotência. Deixou de lado a razão da sua existência: fazer justiça. (Marco Antonio Villa, historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos, SP)

Voto Nulo: não caia nessa!
À medida que as eleições se aproximam, cresce um tal movimento pelo Voto Nulo.
Não caia nessa armadilha! O voto nulo jamais terá força legal para provocar uma nova eleição.
Muito pelo contrário! É bem provável que, com os votos nulos, a quadrilha que aí está no Poder, permanecerá.
Perca uns minutos, clique nos links abaixos e veja a melhor das explanações que até agora circularam, sobre o assunto! Com estes vídeos, você mudará de ideia. Veja.



Marina e a democracia Leia

Maluf vira Sr. Propina em campanha na Suíça. Após ter tido sua candidatura barrada pela Justiça Federal, o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) foi escolhido como o garoto propaganda da ONG Transparência Internacional em campanha contra a corrupção, na Suíça.

Agredida no JN, Dilma não foi ao jornal da globo - Sem justificar ausência, presidente Dilma Rousseff, do PT, não compareceu à sabatina que seria realizada pelo Jornal da Globo nesta terça-feira; Marina Silva, do PSB, participou do programa na noite anterior, e Aécio Neves, do PSDB, tem presença confirmada para esta quarta-feira; âncoras do jornal, William Waack e Christiane Pelajo, destacaram que esta foi a primeira vez que um presidenciável não compareceu à entrevista desde o início da série, em 2002; em entrevista no Jornal Nacional, no dia 18 de agosto, William Bonner e Patrícia Poeta deixaram a elegância de lado e partiram para o ataque sobre a presidente em inacreditável a ação eleitoral; revanche?

Dilma acusa Marina de ser igualzinha a Fernando Collor, que disputa a reeleição para o Senado com o apoio da acusadora

Depois de avisar que só é possível presidir o Brasil com o apoio da maioria do Congresso, o programa de Dilma Rousseff no horário eleitoral desta terça-feira descambou para o terrorismo de chanchada. A coligação que apoia Marina Silva, vaticinou o locutor, não conseguirá eleger uma bancada parlamentar suficientemente numerosa para garantir a aprovação dos planos e projetos do governo. Assim, a candidata do PSB pode até chegar à Presidência. Mas não chegará ao fim do mandato.

Especialista em mensagens oblíquas, o marqueteiro João Santana evocou dois exemplos para dar à conversa fiada ares de aula de História e associar Marina Silva a um napoleão de hospício e a um colecionador de falcatruas. Segundo a peça eleitoreira, foi a falta de sustentação parlamentar que provocou tanto a renúncia de Jânio Quadros quanto o impeachment de Fernando Collor. Como atesta o vídeo, o primeiro apareceu com nome, sobrenome e fotografia. O segundo não deu as caras na tela.

O comercial do PT limitou-se a reproduzir a primeira página da Folha que noticia o desfecho da crise de 1992: Vitória da Democracia: Impeachment! Quem foi vencido pela democracia? Cadê o nome e a foto da vítima do impeachment? A resposta para as omissões escandalosas está na foto abaixo. Dilma e Collor hoje são bons amigos. Senador por Alagoas, o aventureiro despejado do Planalto pelo impeachment disputa a reeleição com o apoio ostensivo da presidente da República./ Resumo da ópera bufa: Dilma acusou Marina de ser igualzinha ao pecador que gostaria de manter no Senado. A esperteza vai acabar em tiro no pé. Mais um.

Senado aprova a toque de caixa a criação de 1.824 cargos comissionados aos quadros de pessoal do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU). As propostas, que seguem para a sanção da presidente Dilma Rousseff, devem causar um impacto anual nos cofres públicos de pelo menos R$ 16,4 milhões.

A pouco mais de um mês do primeiro turno das eleições à Presidência, bolsa de apostas já nomeia um ministério informal de um eventual governo de Marina Silva, candidata do PSB. Na composição, que teria nomes como Pedro Simon (PMDB), Cristovam Buarque (PDT), Eduardo Suplicy (PT) e Miro Teixeira (Pros-RJ), José Serra (PSDB) aparece como a figura política mais forte a ser convocada.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, dirigentes partidários próximos à ex-senadora afirmam que ela fará um governo tipo Itamar [Franco], com as mesmas maluquices, e de transição. Vai pedir ajuda de todos os brasileiros para recuperar a política, vai convocar pessoas com experiência e nome limpo, diz um socialista. O lado bom: ganha a opinião pública. O lado ruim: perde o Congresso Nacional.

A presença de um tucano de peso reforça a percepção de que uma ala importante do partido já trabalha pelo voto útil a favor de Marina Silva e contra Aécio Neves, como foi apontado pelo Ibope; em SP, o maior colégio eleitoral do País e que vota majoritariamente no PSDB, Marina tem 39% das intenções de voto, contra 23% para a presidente Dilma Rousseff e 17% para Aécio.

Conhecida como doutrina FHC-Mainardi, essa linha de atuação estabelece que o mais importante em jogo nesta eleição presidencial e tirar o PT do poder. Em São Paulo, mesmo ao custo do sacrifício da candidatura de Aécio, que amarga, em queda, o terceiro lugar agora, a tese está em pleno desenvolvimento.

Veja qual seria seu time de ministros:
- Walter Feldman (Rede-SP) - Casa Civil 
- Beto Albuquerque (PSB-RS) - Transportes 
- Cristovam Buarque (PDT-DF) - Educação 
- José Serra (PSDB-SP) - Saúde 
- Eduardo Suplicy (PT-SP) - Direitos Humanos 
- Sérgio Xavier (PV-PE) - Meio Ambiente 
- João Paulo Capobianco (Rede) - Cidades 
- Eduardo Giannetti - Fazenda 
- Miro Teixeira (Pros-RJ) - Comunicação 
- Neca Setubal (Rede) - Cultura 
- Luiza Erundina (PSB-SP) - Desenvolvimento Social 
- Roberto Freire (PPS) - Justiça 
- Pedro Simon (PMDB-RS) - Relações Exteriores (247)

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