• Consumidor já sente na bomba reajuste de combustíveis que apenas ameniza rombo
bilionário na Petrobrás.
Simplesmente, por que?
• Uma instituição que vai embora do bairro de Botafogo, o 2º. Batalhão de Polícia Militar, na rua
São Clemente 345, esquina da rua Real Grandeza no bairro.
• Com a notícia de que o Governo do Estado colocou o quartel do 2º. Batalhão da Polícia Militar
de Botafogo para leilão, vale aqui algumas linhas deste mais que centenário batalhão, sempre
presente quando o Brasil dele precisou.
• Foi fundado em 14 de janeiro de 1890 pelo Marechal Deodoro da Fonseca, sendo sediado
numa velha casa da Rua General Caldwell, no Centro. Extinto a 16 de agosto de 1892, sendo
recriado quase seis anos depois, em janeiro de 1898. Novamente extinto em julho de 1905, foi
recriado em definitivo a 4 de outubro de 1911, e sediado na Rua São Clemente. Em 1919
passou para a Praça da Harmonia, em Santo Cristo, enquanto se construía o novo quartel de
Botafogo. Finalmente, a 17 de janeiro de 1920, voltou para o bairro, de onde não mais saiu. O
velho quartel veio a ser demolido em 1975, sendo substituído pelo atual, no mesmo lugar.
• O 2º. Batalhão participou da repressão à Revolta do Forte de Copacabana, a 6 de julho de
1922, quando perdeu dois homens. Esteve com o Exército Legal na Revolução Liberal de outubro
de 1930, em Nova Friburgo. Ajudou na repressão à Intentona Comunista na Praia Vermelha, de
27 de novembro de 1935. Sua última atuação notável foi a de proteger o Palácio Guanabara,
sede do Governo do Estado da Guanabara, durante o golpe militar de 1o. de abril de 1964.
• Nos anos difíceis onde o crime campeava livremente pelo Rio de Janeiro e os bandidos eram
considerados cidadãos de respeito, o 2º. Batalhão de Botafogo sempre se prontificou a proteger
os moradores indefesos do bairro. (Milton de Mendonça Teixeira)
Nós que temos filhos
“Quem não tem filhos sofre. Quem tem se arrebenta".
Não é algo que se explique. Nenhum
racionalismo conforta.
• Por uma infelicidade tremenda, fui ler os comentários de um site sobre o acontecido em Santa
Maria e dei com uma criatura funesta que falou coisas impublicáveis. Um só. Um único demente
entre tantos solidários, e pensei: precisa mais que um para lamentarmos a falta de compaixão?
Porque essa foi a palavra que me invadiu desde as primeiras horas de um domingo ensolarado lá
fora e nublado aqui dentro: compaixão.
• Qualquer pessoa que tenha um filho ou uma filha não tem como não se colocar no lugar dos
pais, dos avós, dos tios daquela garotada que saiu no sábado à noite para se divertir e que foi
vítima do destino - poderíamos também chamar de descaso, insensatez, irresponsabilidade -,
mas é cedo para diagnósticos precisos. Destino é uma palavra mais abrangente.
• Tenho duas filhas que comumente saem à noite, dançam, se divertem em lugares fechados, e
eu não faço vistorias prévias, não peço laudos, não investigo, simplesmente confio que elas
estarão em segurança. Quem pode garantir? Alguém deveria, mas o destino não se
responsabiliza. Nunca se responsabilizou.
• Sei de dois irmãos e de um casal de namorados que tinham relações com amigos meus e que
estão entre as vítimas. De íntimo, eu não conhecia ninguém. Isso me afasta da tragédia? Nada
nos afasta dessa tragédia, a não ser que não tenhamos compaixão. Essa palavra não me sai da
cabeça. Um mundo individualista como o nosso precisa abraçar esse conceito, esse sentimento:
compaixão. Se colocar no lugar do outro. Dói, mas é necessário.
• Quem não tem filhos sofre. Quem tem se arrebenta. Não é algo que se explique. Nenhum
racionalismo conforta. É um soco que nos tira o ar e nos faz lembrar o que tanto buscamos
esquecer: que somos todos vulneráveis diante da fragilidade da vida. (Martha Medeiros)
Creia somente em você
• Por que os Bispos, Pastores, o diabo a quatro não vão pregar nas ruas, nas igrejas.
• Nas tvs é o maná mais direto do ludibriar sofredores e carentes até de confiança, fé.
• Estranho que ninguém, ninguém mesmo, entre com projeto para erradicar essa coisa da
constituição, no fundo nauseabunda e nas falsas humildades agem como artistas da Bíblia
(coisa da qual duvido, dado os muitos escribas (2 Testamentos?) em que se fizeram anos a fio
as compilações de ditos ou malditos de antanho, colocando de maneira a virarem isso e
aquilo.
• Citar parte dos escritos, a meu ver é criminoso, já que induz frases prosáicas e estudadas,
jogando na espitualidade de pessoas o devorar ponta a ponta, os escritos no livro(?) e se
submetem subliminarmente aos algozes ao que dizem sustenta a fé.
Não vejo ou ouço as demais correntes de pensamento discorrerem e sacar de ouvintes
dinheiros, carnês e até rede de rádios e tvs. Nos EUA isso pegou e a Justiça norte-americana
agiu de perto e pegou esses artistas. Aqui, onde tudo se copia, ninguém se toca. Quanta
covardia!
• Fé é o que cada um têm de si, e nos aglomerados, há o subsistir da força da inércia ser
tocada pelo magnetismo dos homens e dos espíritos invisíveis que nos rodeiam.
• Sensatez e esse laico, um erro cruel, onde a palavra se transforma em baús e contas no
exterior como se viu na Revista Forbes. (Armando Andrade)
O esmolar
A critica
O pastor mais sincero do mundo!
A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda.
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