2 de mai. de 2007

Não perca as esperanças!


Conviver com isso é padecer no Paraíso. Operações de guerra vão ser freqüentes até quando?
Operação de caça a assassinos de PMs mata um e deixa três feridos. Operação com 350 militares em favela termina sem prisões. Operação do Exército buscava achar grupo que invadiu prédio ocupado por militares. Operação fecha comércio, ruas são interditadas na Vila Cruzeiro e mata um e fere jovem e idosa é atingida dentro de ônibus. Associação de PMs pede Estado de Defesa e Relatório da Anistia critica polícia do Rio.
O estado do Estado calamitoso do Rio e dos demais da Federação é o resultado de anos e anos de incúria, o abandono das coisas públicas é notório e lastimável. Palavras são palavras, nada mais do que palavras.
O aumento populacional, a discriminação na Federação, a falta de verbas faz do país "uma imensa obra inacabada" e os atendimentos sociais, saem das pranchetas publicitárias, ou como diria a ex-senadora, "mercadológica", ganham o mal estar na sociedade, contornos vívidos de incompetência e procrastinação.
Criticar com sabedoria é sempre bom. Não falo desse ou daquele cidadão empossado, mas do dever de cumprir lealmente aos ditames de "Ordem e Progresso".
Dirigir uma família já é difícil, que dirá uma nação. Não sei se retórica ou empastelamento de consciências, mas a verdade que o pouco que se faz está na vontade de cidadãos de bem e empresas também, equilibrarem setores vitais no desenvolvimento da pátria.
Se até a tia do presidente teve a perna amputada, que dirá o que nem tem saneamento, estruturação, equacionamento e distribuição das divisas não se voltam ao direito do brasileiro que paga tantos e tantos tributos.
Há de se ter um mínimo de consciência e não dilapidar o erário com distribuições à farta de cargos e poderes, em detrimento de uma massa de executivos de carreira, vendo sua projeção intelectual cair no vazio.
Educação familiar e cultura passam ao largo no mar dos enjeitados. O Brasil fez-se a duras custas de bravos, fortes e não merece o troco que está se dando. O ilusionismo de palavras reflete bem a falta concreta de ações.
A voz do povo é a voz de Deus. Não é bem assim. Por vezes, parece mais o eco dos umbrais, com vênia do Papa. Enfim, a sorte lançada, dirigentes com 3 dias de "trabalho" e uma renda considerável, o trabalhador mesmo com os seus 380 paus, sonhos e quimeras adubados, e caminhando vamos para um futuro feito de esperanças. Acorda Brasil! (AA)

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