"Quando, escalando uma montanha, você descobre a nascente de um rio, maravilha-se com a pureza dessa água e do seu delicioso sabor.
Essa água, conforme desce para a planície, torna-se riacho, e depois rio, vai recebendo sujeiras e produtos tóxicos lançados por aqueles que moram nas suas margens.
Essa água, conforme desce para a planície, torna-se riacho, e depois rio, vai recebendo sujeiras e produtos tóxicos lançados por aqueles que moram nas suas margens.
E quando, finalmente, chega à foz para se lançar no mar, poderia envenenar quem a bebesse.
Da nascente até o mar, o rio representa toda uma hierarquia.
Da nascente até o mar, o rio representa toda uma hierarquia.
Também encontramos essa hierarquia em nós mesmos, desde a nascente, que é o nosso Eu divino, até o plano físico.
Para podermos beber a vida pura, devemos nos libertar das regiões inferiores dos planos físico, astral e mental, e ir procurar a água nos cumes das altas montanhas dentro de nós: a nossa alma e o nosso espírito."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
Para podermos beber a vida pura, devemos nos libertar das regiões inferiores dos planos físico, astral e mental, e ir procurar a água nos cumes das altas montanhas dentro de nós: a nossa alma e o nosso espírito."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
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