Em busca do Ouro Olímpico
° Esclarecendo sobre um .pps que anda circulando na rede, sobre os abusos do
treinamento dos pequenos chineses, na área esportiva.
° Como vemos, esse é mais um mito que anda por aí, talvez para justificar o atraso de
nosso País!
° Não há segredo em nada disso: o trabalho sério, gera resultados!... (MDB)
• Pelo que observei nos 13 anos e meio em que trabalhei e vivi na China e pela insistência
com que tenho recebido a mensagem em referência, e em atenção aos pedidos de
informação a respeito, por parte de alguns amigos, resolvi repassar a minha resposta, mais
abaixo, para que você também tenha conhecimento dos fatos.
• Afinal, bem sabemos, os fatos deveriam prevalecer sobre as versões. Em especial,
aquelas versões abjetas que não desejam informar mas, sim, manchar, desviar ou denegrir
a imagem, seja de uma pessoa, de uma nação e, por extensão, de todo um povo.
Principalmente, para uma maioria que desconhece a realidade de um país tão distante.
• O adágio popular diz que: A inveja é uma merda! não é mesmo? Essas fotos foram de
uma China que não existe mais (década de 70!). Hoje eles contam com os melhores
ginásios e aparelhos do mundo. Com tecnologia de ponta, saúde, educação e alimentação
de primeira qualidade.
• E o governo adota não só os atletas como as famílias deles para que todos, em grau
maior de satisfação, rendam mais. E gastam bilhões, bilhões de dólares, em seus
complexos esportivos e com seus atletas. Por isso mesmo, ganham, como os registros
mostram, centenas de medalhas (ouro, prata e bronze) em todas as recentes Olimpíadas e
em todos os certames esportivos.
• E não foi sem merecimento que chegaram, com trabalho árduo, investimentos maciços
em educação, determinação e dedicação, em apenas 2 décadas, ao segundo lugar no
ranking mundial dos países mais desenvolvidos.
• E os seus estudantes alcançam - também - os primeiros lugares nas Olimpíadas de
Matemática e Ciências. Enfim, os ganhos, em geral, são fenomenais.
• Enquanto isso, tristemente, no nosso Brasil, somos, comparativamente ao mundo, os
campeões nos deploráveis índices de pobreza, miséria, violência, estupros, assassinatos
que, segundo a mídia, atinge 50.000 pessoas/ano. Além das denúncias, recorrentes, de
trabalho escravo, subnutrição e os milhões de crianças fora da escola, entre tantas outras
mazelas.
• Para não falarmos na falta crônica de escolas, hospitais, médicos, estradas, saneamento
básico e - apesar de todos esses infortúnios - ainda pagamos, relativamente (pois sem o
retorno devido), os maiores impostos do mundo.
• E lá eles não têm Bolsa-Escola pois as escolas funcionam todo o dia, com 4 refeições, e
ainda ensinam inglês desde o jardim-de-infância.
• Lá os hospitais funcionam. Enquanto por aqui, a mídia, nos mostra, quase diariamente,
os hospitais brasileiros desaparelhados, sem tomógrafos, sem equipamentos, sem
medicamentos e sem médicos suficientes para atender aos milhares de nossos irmãos, em
filas agoniantemente desumanas e intermináveis. Muitos deles deitados nos corredores
sujos e fétidos dos hospitais, em estado precário de conservação, e tratados sem o respeito
devido e garantido pela nossa Constituição.
• Lá, também, eles não têm Bolsa-Família, Mensalões, Operações Vampiro, Monte Carlo,
Satiagraha, entre tantas outras operações, e nem contam com as 92 CPMIs que, como bem
sabemos, não demonstraram resultados efetivos mas, apenas, resultados midiáticos que
enriqueceram e enriquecem a mídia e a todos os que, de uma forma ou de outra, se
beneficiaram e se beneficiam desses grotescos circos.
• Enfim, como assinala profeticamente o adágio popular: A inveja é uma merda! (Norton
Seng)
Pilha e baterias
• Norma para controle, uso e descarte de pilhas e baterias é fixada pelo Ibama.
• Nas embalagens e manuais, fabricantes terão de informar sobre a adaptação às novas
regras contidas na norma para o descarte e a reciclagem.
• O controle sobre a fabricação, o uso e o descarte de pilhas e baterias é fixado em decisão
do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por
meio da Norma Instrutiva número 8, publicada no Diário Oficial da
União.
• Pela norma, há uma série de regras para o descarte do material, o transporte, a
reciclagem e o acondicionamento, assim como a determinação para que os fabricantes e
importadores elaborem um relatório anual, informando em detalhes os procedimentos
adotados.
• Nas embalagens e manuais das pilhas e baterias, os fabricantes terão de informar sobre
a adaptação às novas regras contidas na norma para o descarte e a reciclagem. O material
deve ser descartado em coletas seletivas próprias, que podem ser encontradas em postos
de vendas e em fábricas, mas jamais em lixos comuns.
• No texto publicado hoje há uma ressalva sobre a necessidade de usar símbolos, como o
x sobre os recipientes de lixo, para evitar o descarte do material nesses locais. Pela
norma, a coleta de pilhas e baterias descartadas deve seguir uma série de regras, como o
acondicionamento, a frequência do recolhimento do material, a destinação e as empresas
envolvidas.
• O rigor também existe para o transporte do material, informando sobre os envolvidos no
processo e os locais de origem e destino. As empresas envolvidas na etapa da reciclagem
também são submetidas à norma fixada pelo Ibama.
• Devem ser informados os nomes das empresas fornecedora e responsável pela
reciclagem, a destinação, o aterro utilizado pelas companhias e os procedimentos adotados
no processo.
• A preocupação das autoridades é com as ameaças à saúde e ao meio ambiente causadas
pelas substâncias contidas nas baterias e pilhas. Nelas há, por exemplo, mercúrio, cádmio,
chumbo, zinco-manganês e alcalino-manganês.
• Há estudos que mostram que algumas substâncias podem levar à anemia, a problemas
neurológicos e ao desenvolvimento de câncer. No meio ambiente, o descarte das pilhas e
baterias pode atingir os lençóis freáticos, o solo e a alimentação.
Comunidade Judaica escondida em Abuja, Nigéria
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