Que exemplo para nós!
Será que o Governo Brasileiro conseguiria, com boa vontade política chegar um pouco das
ações de bem perto feitas pelo Presidente da França...Já pensaram como nós iríamos
melhorar de vida...
Vejam o que fez o presidente francês François Hollande (em 56 dias de presidência)
• Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; o dinheiro apurado
foi destinado ao Fundo da Previdência e foi distribuido pelas regiões com maior número de
centros urbanos com os subúrbios mais pobres.
• Tornou a enviar um documento (doze linhas) para todos os órgãos estaduais que dependem do governo central em que comunicou a abolição do carro da empresa, provocativo e desafiador, quase a insultar os altos funcionários, com frases como se um executivo que ganha €650.000/ano (R$1.631.435,00 por ano, ou R$135.952,92 mensais), não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras.
• Tornou a enviar um documento (doze linhas) para todos os órgãos estaduais que dependem do governo central em que comunicou a abolição do carro da empresa, provocativo e desafiador, quase a insultar os altos funcionários, com frases como se um executivo que ganha €650.000/ano (R$1.631.435,00 por ano, ou R$135.952,92 mensais), não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras.
• Fora os Peugeot e os Citroën, 345 milhões de euros (R$8.659.155.000.000,00 - R$8,6
trilhões) foram apurados e imediatamente transferidos para criar (a abrir em 15 ago
2012) 175 institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia, (R$49,5 bilhões
para cada um), criando empregos para 2.560 desempregados, jovens cientistas, para
aumentar a competitividade e produtividade da nação.
• Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido como socialmente imoral) e emitiu um
decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de 75% em impostos para todas as
famílias, líquidas, que ganham líquido mais de 5 milhões de euros/ano (mais de R$2.549.500,00 por ano, ou R$1.045.791,00 mensais). Com esse dinheiro (mantendo assim
o pacto fiscal), sem gastar um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados
desempregados , dos quais 6.900 a partir de 1 de julho de 2012, e depois outros 12.500
em 01 de setembro, como professores na educação pública.
• Cortou a Igreja subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de euros (R
$57.727.700.000,00 - R$57,7 bilhões) que financiavam escolas privadas, e pôs em
marcha (com esse dinheiro) um plano para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas
primárias, a partir de um plano de recuperação, para investimento na infraestrutura
nacional.
• Estabeleceu um bonus-cultura presidencial, um mecanismo que permite a qualquer
pessoa pagar zero de impostos se se estabelecer como uma cooperativa e abrir uma livraria
independente, contratando, pelo menos, dois licenciados da lista de desempregados, a fim
de economizar dinheiro dos gastos públicos e contribuir para o emprego e a criação de
novos postos de trabalho.
• Aboliu todos os subsídios do governo para revistas, fundações e editoras, substituindo-os
por comissões de empreendedores estatais que financiam ações de atividades culturais
com base na apresentação de planos de negócios relativos a avançadas estratégias de
marketing.
• Lançou um plano especial que dá aos bancos uma oportunidade (sem impostos): Os que
oferecerem empréstimos bonificados às empresas francesas que produzem bens receberão
benefícios fiscais. Os que oferecerem outras linhas de financiamento pagam uma taxa
adicional: é pegar ou largar.
• Reduziu em 25% os salários de todos os funcionários do governo, em 32% de todos os
deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos que ganham mais de €800.000
por ano (R$2.007.920,00 por ano ou R$167.326,00 mensais). Com essa economia, (cerca
de 4 milhões de funcionários e parlamentares) criou um fundo que dá garantias de bem-estar para mães solteiras em difíceis condições financeiras, que garantem um salário
mensal por um período de cinco anos, até que a criança vai à escola primária e três anos se
a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar o equilíbrio do orçamento.
• Resultado: Olhem que surpresa!
Que tal o Partido Federalista no Brasil completar o
número de assinaturas para eleger candidatos e eleger um presidente da República que
adote um programa semelhante?
Os poderes Executivo e principalmente o Legislativo e
o Judiciário, além de terem milhões de aspones a serem dispensados, têm muitos marajás
com altíssimos salários e bonificações de alto privilégio que podem e devem ser bastante
reduzidos.
E os vereadores brasileiros são os pouquíssimos que
ganham salários, e devem voltar à condição anterior a 1977, em que não recebiam salário,
salvo nas capitais e municípios até 500 mil habitantes. Mas não tinha nada de ser 75% dos
salários dos deputados estaduais, o que tornou os vereadores brasileiros verdadeiros
senadores municipais, com direito a contratar auxiliares e alguns até têm automóvel com
motorista, o que é um criminoso escândalo. O resultado é pagar salários miseráveis aos
professores, médicos e pessoal de saúde nos municípios, sendo que 50% deles não têm
água e esgoto tratados, causando doenças que sobrecarregam muito os gastos com saúde
pública, e incapacitam as crianças para serem educadas.
Afinal, o altíssimo custo dos governos brasileiros é
um acinte a um povo que tem cerca de 80% de pobres, com renda familiar até 3 salários
mínimos.
E mais: a ministra de Desenvolvimento e Combate à Fome, Tereza Campello, anunciou nesta terça-feira (3) que o Brasil tem 16,27 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, o que representa 8,5% da população. A identificação de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza foi feita pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).
E mais: a ministra de Desenvolvimento e Combate à Fome, Tereza Campello, anunciou nesta terça-feira (3) que o Brasil tem 16,27 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, o que representa 8,5% da população. A identificação de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza foi feita pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).
Vereador remunerado é minoria no mundo
Em vez de legisladores pagos com dinheiro público,
grande parte dos países tem conselhos de cidadãos, formados por representantes das
comunidades, que não recebem salário pela atividade. O cargo de vereador é,
praticamente, uma exclusividade da legislação brasileira.
Na grande maioria dos países, a figura do legislador
municipal inexiste. Em seu lugar, há os chamados conselhos de cidadãos, formados por
representantes das comunidades e bairros, que geralmente trabalham sem remuneração
ou ônus para os cofres públicos.
Os conselheiros são escolhidos pela própria população
e costumam reunir-se periodicamente para discutir temas relativos à cidade, numa pauta
equivalente à que é cumprida pelos vereadores no Brasil.
No entanto, nenhum deles sobrevive da política e sim
das suas atividades profissionais. As reuniões acontecem em auditórios públicos, sem a
estrutura física de uma Câmara Municipal, nem funcionários ou servidores comissionados à
disposição.
De acordo com o advogado José Paulo Cavalcanti –
estudioso das Constituições dos países –, o formato do Legislativo brasileiro é único. Ele
explica que são poucos os países com estrutura federativa equivalente à do Brasil.
Na maioria, não existe a figura do município. São
províncias, condados e cidades, vinculados diretamente ao poder central. Como não há
remuneração, o número de conselheiros é maior e as comunidades ficam melhor
representadas, avalia.
Até meados de 1977, o trabalho dos vereadores no
Brasil não era remunerado, à exceção das Câmaras das capitais e de cidades com mais de
500 mil habitantes. Após o Pacote de Abril – conjunto de leis outorgado pelo presidente-general Ernesto Geisel em abril de 77, visando evitar o avanço da oposição ao regime –
todos passaram a receber vencimentos, calculados num limite de até 75% dos salários dos
deputados estaduais, que, por sua vez, representam 75% do que recebe um deputado
federal.
Segundo José Paulo, em alguns países – como
Portugal – ainda se costuma pagar um jetom por sessão aos conselheiros, para repor o dia
de trabalho que deixam de cumprir nas suas profissões. Mas as vantagens param por aí.
Tirar dinheiro da saúde, da educação, para pagar
vereadores, não existe. São 5% do orçamento do município, que destina 10% à saúde. Não
seria melhor que a saúde tivesse 15% e não existissem vereadores?, questiona José
Paulo, arrematando: No Brasil, os vereadores são assistentes sociais de luxo. Não há nada
que eles façam que um conselheiro não possa fazer melhor. (Jornal do Commércio)
O estranho em nossa família
• Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho, recém-chegado à nossa
pequena cidade.
• Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em
seguida o convidou a viver com nossa família.
• O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.
• Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente
jovem já tinha um lugar muito especial.
• Meus pais eram instrutores complementares:
• Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a
obedecer.
• Mas o estranho era nosso narrador.
• Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
• Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política,
história ou ciência.
• Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
• Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
• Fazia-me rir, e me fazia chorar.
• O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
• Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava
escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade.
(Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).
• Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia
obrigado a honrá-las.
• As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa? Nem por
parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse. Entretanto, nosso
visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes
queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
• Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a
tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
• Fez com que o cigarro parecess e fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos
fossem distinguidos.
• Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes
evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
• Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante
minha adolescência pelo estranho.
• Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo
assim, permaneceu em nosso lar.
• Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde
então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio.
• Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria
sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar
seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
• Seu nome? Nós o chamamos Televisor...
• Obs.: Agora, este Televisor tem uma esposa que se chama Computador, e um filho que se
chama Celular! Acho que devemos ter muito cuidado com estes dois novatos, já que o
primeiro foi a lareira da sala de visitas de nossas vidas, onde queimamos nossas raízes...
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Aposente-se e desfrute!
• Brasil tem duas cidades entre as melhores para desfrutar da aposentadoria
• As cidades de Fortaleza, no estado do Ceará; e de João Pessoa, na Paraíba, foram
listadas entre os melhores lugares para desfrutar da aposentadoria pela organização
International Living, responsável pelo ranking anual dos melhores lugares para se viver
depois de se aposentar.
• Para a escolha dos destinos, o International Living considera, entre outras coisas,
quesitos como custo e qualidade de vida.
Cidades.
• De acordo com o levantamento, a cidade de Fortaleza possui bonitas praias, vida noturna
agradável ao público da terceira idade e bons restaurantes. Além disso, descreve a
organização, ela agrada a todos os gostos, pois reúne modernidade, atrações naturais e
históricas.
• Já João Pessoa é descrita como uma cidade verde, repleta de natureza, ainda que
moderna. O município também é classificado como limpo e seguro, constituindo um
ambiente relaxante e saudável para quem já trabalhou muito e hoje quer apenas
aproveitar a vida.
Outros locais
• Além das cidades brasileiras, o International Living também incluiu outras cidades sul-americanas na lista, como Montevidéu, Colônia do Sacramento e Punta Del Leste, todas no
Uruguai. As duas primeiras são indicadas para quem aprecia cultura e conveniência, já que
são repletas de galerias e restaurantes. A última é para os que gostam da vida no litoral,
porém cercada de conforto.
• Além da América do Sul, a organização listou cidades na Europa e na América Central.
•
Abaixo alguns lugares das três regiões:
• Albergris Caye – Belize;
• Região central e sul do Pacífico e Lago Arenal - Costa Rica;
• Cuenca, Quito Canton e Manca – Equador;
• Paris – França;
• Região da Calábria – Itália;
• Cidade do Panamá – Panamá.
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