• Leia!
• Link da Ong As Claras - Transparência Brasil, indica que nossa presidente recebeu
uma doação da Delta Construtora no valor de R$ 1.150.000,00 na eleição de 2010. Clique
Conta da Luz E Sócio da Light
• Até o fim da primeira metade do século XX, o uso residencial de eletricidade no Brasil
era preponderantemente destinado à iluminação. Por isso, até hoje costuma-se dizer conta da luz. Vejamos:
• Excetuando uma pequena área da capital federal que tinha gás encanado, o Rio de
Janeiro e todas as demais cidades do país usavam fogões a lenha ou a carvão vegetal. A
água quente para o banho vinha desses fogões. Não havia chuveiro elétrico.
• As geladeiras elétricas, importadas, eram privilégio das famílias mais abastadas. A
refrigeração dos alimentos era com barras de gelo compradas dos frigoríficos. Em vez de
ventiladores, usavam-se leques e abanos nos dias de mais calor. Aparelhos de ar
condicionado eram coisa de filmes de Hollywood. Para passar a roupa havia o ferro à
carvão, isso mesmo! Para encerar os cômodos, raspava-se o assoalho com palha de aço e,
em seguida, passava-se a cera e, depois, puxava-se o lustro com escovões. Uma tarefa
braçal, pesada e demorada. (Hoje os pisos recebem um tipo de verniz permanente.) Nada
de liquidificadores, máquinas de lavar roupa, batedeiras de bolos, fornos elétricos.
• Então, para que servia a eletricidade? Para ouvir rádio nos aparelhos com válvulas
eletrônicas que tinha que se esperar que aquecessem para funcionar. Isso era a grande
novidade, o diferencial. A maioria da população urbana se informava pelos jornais - quem
era alfabetizado, é claro -. E para iluminar as noites. A conta da luz espelhava o
consumo de eletricidade em lâmpadas de filamento incandescente, de baixo rendimento.
• O preço do quilowatt vendido pela Light era elevado. Corresponderia à despesa atual do
celular para quem muito fala ao telefone. Por isso, ninguém deveria deixar acesa uma
lâmpada num cômodo vazio. Logo vinha a reprimenda: Apague essa luz. Nós não somos
sócios da Light!
• Pouco mais de meio século depois, o quadro de consumo de energia elétrica nas casas é
bem diversificado. Para a iluminação, usam-se lâmpadas fluorescentes e eletrônicas, de
maior rendimento. E a eletricidade é também empregada nos chuveiros elétricos,
máquinas de lavar, ferro elétrico para passar roupa, geladeiras e congeladores (freezers),
fornos elétricos e de micro-ondas, liquidificadores, batedeiras, centrifugadoras, torradeiras,
televisores, aparelhos de som, aparelhos de ar condicionado, ventiladores, aspiradores de
pó, computadores, monitores e impressoras, secadores de cabelo, barbeadores elétricos,
gravadores, secretárias eletrônicas, telefones sem fio, etc. Até no acendimento automático
dos fogões a gás… Haja tomada por todos os cômodos.
• Com tudo isso, a luz elétrica representa menos de 20% do total do consumo de
eletricidade das residências. Para conseguir economia significativa não adianta apagar a
luz; é preciso racionalizar o tempo do banho quente, do uso do ferro elétrico e do ar
condicionado, que são os grandes vilões da conta de luz.
• Assim, carece de sentido a adoção da hora de verão, que não afetará o uso dos
aparelhos elétricos nas residências. (Roldão Simas Filho)
Nem sempre queira ser o líder
Capital de Giro
• Neste curso rápido de economia vamos prosseguindo:
• Um viajante chega numa cidade e entra num pequeno hotel. Na recepção, entrega duas
notas de R$100,00 e pede para ver um quarto.
• Enquanto o viajante inspeciona os quartos, o gerente do hotel sai correndo com as duas
notas de R$100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
• Este pega as duas notas e vai até um criador de suínos a quem, coincidentemente,
também deve R$200,00 e quita a dívida.
• O criador, por sua vez, pega também as duas notas e corre ao veterinário para liquidar
uma dívida de... R$200,00.
• O veterinário, com a duas notas em mãos, vai até a zona quitar a dívida com uma
prostituta. Coincidentemente, a dívida era de R$200,00.
• A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, às vezes, levava seus
clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações. Valor total da dívida: R
$200,00. Ela avisa ao gerente que está pagando a conta e coloca as notas em cima do
balcão.
• Nesse momento, o viajante retorna dos quartos, diz não ser o que esperava, pega as
duas notas de volta, agradece e sai do hotel.
• Ninguém ganhou ou gastou nenhum centavo, porém agora toda a cidade vive sem
dívidas, com o crédito restaurado e começa a ver o futuro com confiança!
• Moral da história: Não queira entender economia!
• A verdade é que a economia cresce pela circulação e não pela posse do dinheiro.
• PS. Os bancos vivem disto, com isto auferem lucros, pagam ao poupador juros irrisórios
e cobram do cliente devedor, juros escorchantes. A isto chama-se: efeito multiplicador da
moeda.
"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no
mundo, então somos companheiros."
mundo, então somos companheiros."
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