11 de ago. de 2011

Flocos de neve

Teoria de 1931
• Fato verídico.
• Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
• Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
• O professor então disse: Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.
• Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam justas. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...
• Depois que a média das primeiras provas foi tirada, todos receberam B. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
• Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi D.
• Ninguém gostou.
• Depois da terceira prova, a média geral foi um F.
• As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
• Portanto, todos os alunos repetiram o ano... para sua total surpresa.
• O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
• Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.
Quando a recompensa é grande, ele disse, o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.
É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
• Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
• É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. (Adrian Rogers)
O destino decide quem vamos encontrar na vida... as atitudes decidem quem fica.

O poder o crachá
• Um oficial do DEA (Drug Enforcement Administration) vai a uma fazenda, no Texas e diz ao dono, um velho fazendeiro: Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha! O fazendeiro diz: Ok, mas não vá naquele campo
ali. E aponta para uma certa área.
• O oficial chateado diz indignado: O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo? e tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro: Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero....e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Me fiz entender?
• O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.
• Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo Demo, o maior touro da fazenda.
• A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões: Seu Crachá, mostra o seu crachá!
Se todos os arrogantes fossem punidos assim, existiria menos deles no mundo!

A origem da expressão Uai
• Segundo o odontólogo Dr. Sílvio Carneiro e a professora Dorália Galesso, foi o presidente Juscelino Kubitschek que os incentivou a lhe pesquisar a origem.
• Depois de exaustiva busca nos anais da Arquidiocese de Diamantina e em antigos arquivos do Estado de Minas Gerais, Dorália encontrou explicação provavelmente confiável.
• Os Inconfidentes Mineiros, patriotas, mas considerados subversivos pela Coroa Portuguesa, comunicavam- se através de senhas, para se protegerem da polícia lusitana.
• Como conspiravam em porões e sendo quase todos de origem maçônica, recebiam os companheiros com as três batidas clássicas da Maçonaria nas portas dos esconderijos.
• Lá de dentro, perguntavam: - Quem é? – e os de fora respondiam: - UAI – as iniciais de União, Amor e Independência. Só mediante o uso dessa senha a porta seria aberta aos visitantes.
• Conjurada a revolta, sobrou a senha, que acabou virando costume entre as pessoas das Alterosas.
• Os mineiros assumiram a simpática palavrinha e, a partir de então, a incorporaram ao vocabulário cotidiano, quase tão indispensável como tutu e trem. Uai sô (Jornal Correio Brasiliense)

A Árvore da Amizade sob as dificuldades da Vida
• A vida é um jardim onde florescem árvores variadas.
• Uma delas chama-se árvore das amizades que, de vez em quando, a gente precisa balançar para caírem as podres, pois sabemos ser essa árvore muito resistente às diversas estações da vida cujas intempéries fazem apodrecer os frutos inconsistentes.
• As intempéries que as submetem são, a provação, o interesse próprio e o medo.
• A provação deixa-nos indefesos, ainda que temporariamente, mas os frutos bons não se estragam com essa situação.
• Toda provação tem uma medida certa, uma dosagem adequada à vida para nos florescer a esperança, a experiência e a força (resistência).
• Os frutos cuja essência é apenas o interesse próprio apodrecem indefinidamente.
• O interesse próprio é a essência do orgulho e este se enfraquece na provação.
• Submete-se ao poder da esperança, da experiência e da força e assim surge o medo.
• O medo é a direção do orgulho que desconhece a resignação, a temperança, a prudência e a perseverança.
• É o adversário da fé.
• No meio da provação o interesse próprio é desmascarado e o medo denuncia as amizades podres.
• De vez em quando precisamos balançar (observar) posto que, em verdade é a própria vida que se encarrega disso.
• Devemos apenas estar atentos e aprender a crescer quando essas intempéries se apresentarem.
• Assim como nós vemos na evolução da natureza, a árvore das amizades também seleciona os frutos que devem permanecer.
Mágica? Veja

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