Os suicidas são espíritos covardes e criminosos que só conhecerão a extensão do que seja o real sofrimento quando retornarem ao plano astral na condição de suicidas, ocasião em que começarão a sentir os reflexos de seu ato, sentimento este que perdurará por várias encarnações.
Todo abuso que uma pessoa inflige a seu corpo/mente pode ser somatizado em algum tipo de dor.
Esta somatização estará dizendo a você que alguma coisa em sua vida está errada e que você deve descobrir o que é e tentar mudá-la.
Se uma pessoa que tem diabetes, sabendo que não pode comer açúcar, o faz, está cometendo suicídio.
Uma pessoa que fuma em excesso, sentindo que o abuso de seu vício está lhe fazendo mal, e continua fumando, está cometendo suicídio.
Uma pessoa nervosa e ansiosa que não faz nada para melhorar seu estado mental, gerando inúmeros males para sua saúde, está cometendo suicídio.
Uma pessoa que trabalha obsessivamente, não cuidando de sua saúde e ficando constantemente estressada, está cometendo suicídio.
Os casos citados são exemplos comuns de autodestruição inconsciente e lenta que muitos praticam sem saber ser um tipo de suicídio.
Entretanto, essas pessoas não se sentem bem e, portanto, sabem que causam mal a si mesmas, o que lhes retira a qualidade de inconscientes.
Existem casos de tentativas inconscientes de suicídio, como uma pessoa que dirige um veículo em alta velocidade, que pratica um esporte radical, ou qualquer outra situação em que haja risco de vida desnecessário.
Há o suicídio rápido, tal como pular de um prédio alto, dar um tiro na cabeça, cortar os pulsos, tomar veneno e todas as formas de morte que a criatividade humana descobriu, as quais têm como objetivo o tirar a própria vida.
Geralmente, esses suicidas têm o pior sentimento que um indivíduo pode ter, que é a autopiedade.
Neste caso, como ninguém se penaliza por eles, sentem piedade deles mesmos.
Em alguns países do Oriente, o suicídio é tido como recomeço.
Existem algumas religiões fanáticas, onde seus dirigentes prometem o "paraíso eterno" aos seguidores que se matam em atos de violência, levando consigo pessoas não seguidoras de sua religião, na sua suposta "guerra santa".
Ocorrem, ainda, aqueles que se suicidam em tempos de guerra levando consigo vários inimigos (como os kamikazes japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial).
Nos exemplos acima, o suicídio continua sendo errado, mas sua culpa é amenizada pela formação fanática que tiveram desde a infância, pois, não sabendo da gravidade de seus erros, são como crianças brincando com fogo.
(Do livro "Não Estamos Sós, de Caparaó" por Everson Pacheco)
"Dá de ti, dá de ti quanto puderes,
O talento, a energia, o coração. (...)
Não somente o sapato que não queres,
Nem a capa que não usas no verão (...)
Darás sem perceber, sem ser notado,
De modo que ninguém diga obrigado.
Nem te deva dinheiro ou gratidão.
E com espanto notarás um dia.
Que vivestes fazendo economia.
De talento, energia e coração!"
(Ghiarôni)
2 comentários:
Armando,
Grato pela visita e o elogio. Vim e voltarei, pois gosto de pessoas que, iguais a você, pensam em construir mais do que criticar, embora isto faça parte da vida. Gostei muito do seu blog que é leve uma coisa que quis fazer do Diz Persivo e não consegui. Um abraço amazônico. Silvio Persivo
Gostei do texto , obrigado.
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