Para seu conhecimento, repasso o que recebi do C. H. Furlan...
Realmente, está muito difícil!...
Agora, estão todos JUNTOS! Não sobrou mais ninguém!
A grande maioria deles (não todos!...),
foram os responsáveis diretos por todo esse cenário que está destruindo nosso
Fundo Petros! Você sabe quais são eles!...
Sempre defenderam as gestões PT-sindicais
da Petros, sempre apoiaram e fizeram parte das
ações e absurdos implantados pelos sindicalistas da FUP na Política de
R.H. da Empresa, sempre ajudaram a
implantar TODOS os desajustes e desfigurações
de nosso sólido Plano BD Petros!
Agora, apertados, com a corda no pescoço, alguns deles inclusive indiciados (!!!!)
, tentam
encontrar uma saída para seus desatinos, fazendo discursos totalmente opostos
aos que sempre praticaram!
O lamentável de tudo isso é que, mesmo alguns, que sempre lutaram efetivamente e
se dispuseram a denunciar esses desvios e
desajustes, agora, estão todos JUNTOS!
Prepare-se: dias piores virão para todos nós, além de termos de aguentar a pantomima desses novos
heróis.... (Márcio Dayrell Batitucci)
ooo0ooo
Repassado por
C.H.Furlan, em 15/08/2018...
O semideus brandão
tem a coragem de apresentar uma proposta como sendo sua, a AEPET assina embaixo
em seu boletim de ontem. O semideus brandão deve ter sido um dos oradores na
plenafup.
Em nenhum momento
essas entidades abriram qualquer discussão com suas bases ou com seus
associados e agora querem fechar uma proposta sem qualquer discussão.
Lendo a proposta
conjunta da Fup, da apape e da aepet, enxerga-se que o grupo de trabalho teve
uma gravidez de quase 10 meses para parir uma bolha de vento fétido.
A proposta nada
apresenta de novo, exceção ao fato de jogarem para as calendas, os autores da
irresponsabilidade construída durante 10 anos de desgoverno sindicalista dentro
da nossa fundação.
Fingem-se de mortos,
foram os gestores diz o relatório do pcc.
Só não diz que eles
estavam lá bancando e se locupletando com esses gestores.
Acusam as ações de
níveis como deficitárias (e são) mas não afirmam que o Acordo de níveis causou
um déficit muito maior, porém como foi aprovado via falsa pressão de uma
invasão mal explicada e tem cpf e impressão digital, o assunto, também
gravíssimo, e que é responsável por parte substancial desse déficit não tem
qualquer citação, nem no relatório do pcc, nem tampouco na cópia resumida da apape e da aepet.
Em relação aos pré 70, pensionistas e FAT/FC, fecharam um acordo de
obrigações reajustáveis, o tal AOR,
viram que teria problemas e se calaram.
Como acordo atuarial, pré 70 e pensionistas,
ato contínuo, deveria ter provocado a separação das massas já em 2006.
Agora afirmam que não há solução, porém tem documento assinado
mostrando que a Petrobrás assumiu tal isenção, pergunto eu, então por que não
se cobra já essa separação? O resultado dessa separação vai atingir diretamente
o tamanho do déficit que recai nas costas dos pós 70, reduzindo-o.
Para encerrar esta
triste madrugada, as propostas, segundo esses mesmos autores é para inglês ver,
pois todos têm a quase e absoluta certeza que a Petrobrás não vai aceitar,
porque concluiu que nem a parte dela, metade do déficit, ou R$ 14 bilhões, ela
quer assumir, portanto vão propor como saída suspender o PED, e enfiar goela abaixo um CD,
onde o pacote de investimentos construído pelos gestores da fup não tem qualquer liquidez e, como resultado final,
acabará rapidamente. Se querem sair do plano, então por que não tiram
patrocínio, como fizeram as demais privatizadas? Ora, teriam que saldar o plano
e nos dar a liberdade de escolhermos gestores decentes para a nossa reserva matemática.
Essas propostas feitas por essas entidades só
foram feitas porque a categoria petroleira é mansa e pacífica! e vai como uma alegre ovelha para o
matadouro!
Essa é uma repetição da REPACTUAÇÃO,
ACORDO DE NÍVEIS, PCAC-2007/RMNR, AOR, BPO, SEPARAÇÃO DE MASSAS, FAMÍLIA
I-REAL, ETC.
Agora estava na hora dos associados invadirem as sedes dessas
entidades pelegas e vendidas e
chamar esses irresponsáveis à responsabilidade!
ESTÃO USANDO O
NOSSO DINHEIRO PARA NOS CONVENCER A ACEITAR CALADOS QUE ELES QUEBRARAM JUNTOS A
PETROS E AGORA TEMOS QUE ACEITAR UM ACORDO REBAIXADO PERDENDO RENDA E RASGANDO
O CONTRATO QUE PAGAMOS MUITO CARO!
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AEPET – Associação dos Engenheiros da Petrobras
AEPET – Associação dos Engenheiros da Petrobras
União das representações da categoria em defesa dos
participantes da Petros
15 Agosto Lido 1784 vezes
Após a realização da Plenária Nacional: Uma Saída para o PPSP-1 da Petros, que contou com a presença de mais de 500 pessoas, o Fórum em
Defesa dos Participantes da Petros reuniu-se no Rio de Janeiro, nesta
terça-feira (14)
Num encontro histórico, a reunião do Fórum em Defesa dos Participantes da
Petros, contou com a presença de todas as entidades, dentre elas, pela primeira
vez, a Ambep e a FUP.
A reunião iniciou com a análise da plenária. A iniciativa
objetivou avaliar a Plenária, considerada bem sucedida pela maioria dos
presentes, além de passar informes jurídicos e, sobretudo, alinhar uma
estratégia unificada em defesa da Petros e contra o equacionamento.
Diante da confirmação da direção da Petrobrás sobre a
criação de um novo plano de contribuição definida (CD) da Petros, fundo de
pensão dos funcionários da estatal, em substituição ao PPSP1, de benefício
definido (BD) e que tem um déficit de quase R$ 28 bilhões a ser equacionado, o
Fórum em Defesa dos Participantes tem estudado uma saída para o atual cenário,
ou seja, uma solução até que se consiga cobrar as dívidas da patrocinadora.
Assim, foi acordado entre os presentes que, como base
mínima, não pode haver propostas que acabe com plano PPSP-1 ou crie um novo
plano, e sim a manutenção do PPSP-1:
- Nenhuma quitação de dívidas da Patrocinadora, sem esta ser
efetivamente paga;
- Sem cisão do plano;
- Sem desistir de nenhuma ação judiciária que cobra dívidas
da patrocinadora.
O objetivo, desta forma, é não permitir que a Petrobrás e o
Governo acabem com o plano de previdência fechado, e mais do que isso, retirem
suas responsabilidades sobre o plano e sobre a aposentadoria dos trabalhadores.
Dentre os eixos do estudo, estão:
1- Aumento contribuição 30% (contribuição extraordinária);
2- Contribuição de pensionista;
3- Reajuste reduzido por 5 anos do IPCA (-2,5%);
4 – Benefício Definido Proporcional (BDP) com reajuste
reduzido 5 anos (2,5%);
5- Contribuição reduzida em 20% da indenização do pecúlio;
6- Recebimento reduzido em 50% do abono por 10 anos;
7- Redução do benefício a conceder em 10%;
8- Redução da idade para aposentadoria, alterar o redutor,
com uma tabela regressiva.
No entanto, não houve acordo entre as entidades
participantes do Fórum sobre os itens 4, 7 e 8. Por isso, estão sendo estudados
profundamente.
Importante salientar que todos estes itens estão sendo
estudados, principalmente os seus impactos, para se chegar numa proposta clara
e que amenize para os participantes os pagamentos.
Para cada pagamento dos participantes da Petros nestes
pontos terá a participação paritária da patrocinadora.
A proposta que está sendo construída unificada só será
concretizada após discussões com as bases.
Neste sentido, o Fórum definiu realizar plenárias sobre o
estudo que está sendo feito para encontrar uma saída para o PPSP em outras
regiões do país, como: Bahia, São Paulo, dentre outras.
Em São Paulo, por exemplo, será a Plenária será realizada no
auditório do Sindipetro-LP, conjuntamente com o Sindipetro-SJC e com a Fenaspe,
no dia 30 de agosto. Já na Bahia, a Plenária será realizada no dia 1º de
setembro.
Estavam presentes no Fórum representantes: da AEPET, da
AMBEP, da FENASPE, da FNP, da FNTTA, da FUP e do GDPAPE. (Fonte: FNP)
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