5 de jul. de 2017

Ao povo...nada.

 photo o posto_zpshrgfv8tb.jpg • Uma Justiça sem obsessões. A delação premiada deve ser instrumento de auxílio à Justiça, e não uma obsessão que faz inverter o ônus da prova e transigir com as condições para a prisão. (Estadão) 
• Crise na Saúde do Estado. Rio vive caos sem médicos e cirurgias em hospitais. 
• Com folga, Senado aprova urgência para a reforma trabalhista; texto será votado no próximo dia 11. Placar foi de 46 votos a 19; acordo entre líderes partidários prevê que votação ocorra na semana que vem. 
• Investigação: PF pede para incluir Temer em inquérito sobre PMDB. 
• Temer recebeu deputados para tentar barrar denúncia. Presidente dedica sua agenda a conversar com parlamentares em sequência. 
• Contrariando Lula, juíza nega sigilo em inventário de Marisa Letícia. Lula pediu sigilo no inventário de Marisa. Juíza negou. 
• O senador Aécio Neves (PSDB-MG) discursou em seu retorno ao Senado após 46 dias afastado do cargo; ele negou ter cometido crimes. Clima de constrangimento marcou o retorno. 
• Orçamento insensato. Falta de verba para Bolsa Família e passaportes mostra que há longo caminho rumo à eficiência do gasto público. 
• Preocupados com o teto de gastos, investidores procuram governo. O teto em 2017 é de R$ 1,301 tri, valor já elevado por conta dos restos a pagar de outros anos. 
• Preso, Geddel vê fim de planos políticos na Bahia. Após detenção de ex-ministro pela PF, aliados evitam sair em sua defesa. 
• Midas? Operação Ponto Final. Juiz bloqueia R$ 18 bilhões de investigados, entre eles, Sérgio Cabral; Cabral levou R$ 123 mi de transportes, afirma MPF. Operação Ponto Final vê desvios no setor de ônibus do Rio que chegam a R$ 500 milhões. 
• Escolhido para analisar a denúncia da PGR contra Michel Temer por corrupção passiva na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Sérgio Zveiter (PMDB) preocupa o Planalto. O deputado disse que analisará a acusação formal contra o presidente com total independência, e que está preparado para receber pressão. Governistas o classificam como imprevisível por causa de sua postura técnica. Deputados estão indecisos sobre autorizar ou não a abertura de processo. Por isso, parlamentares da base apoiam a ida de Temer à Câmara, como mostra o Estadão, sugerindo que ele reconheça alguns erros. Mas a defesa do presidente contestará a acusação em 11 tópicos, sustentando inexistência de provas, ilicitude da gravação, ausência de conexão com a Lava Jato e violação à privacidade. O documento será protocolado hoje. Por enquanto, o placar na CCJ segue com 15 a favor da aceitação da denúncia, 8 indecisos, 6 contra e 37 que não responderam. Deve sofrer mudanças após argumentação dos advogados e, sobretudo, se surgirem novas turbulências. Ontem, por exemplo, a PF pediu a inclusão de Temer e seus ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco no rol de investigados em um inquérito já instaurado contra o PMDB na Câmara, no âmbito da Operação Lava Jato. 
• O deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) foi escolhido relator da denúncia contra Michel Temer na CCJ da Câmara. Os advogados do presidente têm 10 dias para apresentar manifestação. O relator terá 5 sessões para apresentar seu voto. Depois, o pedido de autorização para aceitação da acusação é votado em plenário. 
• Relator da denúncia da PGR contra Temer, Sergio Zveiter é irmão de advogado da Globo. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), anunciou na terça-feira (4) que o deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) será o relator da denúncia do Ministério Público Federal contra Michel Temer. Terei total independência, diz relator de ação contra Temer. Sergio Zveiter (PMDB-RJ) afirma que não é suscetível a pressão e que aceitou o desafio porque pensa no Brasil; Relator de denúncia apoiou impeachment de Dilma e Collor; Sergio é irmão de Luiz Zveiter, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), advogado da Globo e de carreira controvertida. Saiba
• Petrobras negocia com chinesa para concluir Comperj. Asiáticos ficariam com parte do projeto, parado desde 2015, após a Lava Jato. Refinaria já custou R$ 13 bilhões, mas foi paralisada ainda na fase inicial de obras. 
• Novo Fies prevê desconto de 30% no salário. Valor será descontado da folha salarial para quitar empréstimo. 
• 20 meses após desastre, o que foi feito no Rio Doce? Rompimento de barragem da Samarco é maior tragédia ambiental do país.
• Exame de sangue criado no Brasil fica pronto em minutos. Com técnica, analista clínico acessa a versão digital do teste e emite laudo. 
• Para reduzir juros de financiamentos, governo vai mudar lei de sigilo bancário. Projeto vai deixar claro que bancos podem repassar informações de crédito de seus clientes para gestoras de bancos de dados sem estarem violando o sigilo bancário; com isso, governo espera que o Cadastro Positivo, programa criado em 2011, ganhe fôlego.

• Janot e colegas saem em defesa de procuradora venezuelana.
• Pêndulo chileno. Chile se prepara para ir às urnas sob circunstâncias menos auspiciosas do que as observadas no passado recente. 
• Alemanha prepara Hamburgo para protesto anti-G20. Cúpula começa na 6ª; governo alemão prevê manifestações violentas. 
• Em resposta ao último lançamento de míssil balístico, os presidentes de Rússia e China promovem uma iniciativa conjunta para solucionar o conflito com a Coreia do Norte, pedindo o congelamento de seu programa armamentista e de manobras militares de EUA e Coreia do Sul; Coreia do Norte testou míssil que poderia atingir EUA. Em resposta, americanos, conjunto com Seul, fazem teste de mísseis; Kim testa míssil capaz de atingir EUA; Rússia e China tentam evitar conflito. Governo americano confirma que projétil lançado por Pyongyang é intercontinental e Trump pede a Pequim que 'acabe com essa palhaçada'; líderes russo e chinês sugerem a norte-coreanos 'moratória' dos testes e a Washington que cesse exercícios. 
 photo onibus_china_zpstc0srb6k.jpeg• China: O fiasco do ônibus futurista que passava sobre os carros. Responsável pelo projeto foi preso por fraude e arrecadação ilegal. Parecia ser a grande promessa para a solução do transporte público no caos do trânsito das grandes cidades - o ônibus chinês cujo vão passava acima dos carros. Ao que tudo indica, porém, o sonho acabou: 32 pessoas ligadas ao projeto foram presas no último domingo (02) por fraude e arrecadação ilegal, entre elas o criador do projeto, Bai Zhiming, segundo o jornal The New York Times. O ônibus que trafega sobre os carros chegou a fazer uma viagem-teste inaugural em agosto de 2016, na província de Hebei, no nordeste da China. Com um vão de 2 metros de altura, o Ônibus de Passagem Elevado (TEB, na sigla em inglês) circula sobre trilhos instalados nas vias, o que permite que os carros andem sob o veículo em velocidades diferentes. 

O Antagonista: 
1. Agora acabou. O apoio a Michel Temer no Congresso Nacional está diminuindo rapidamente. A perspectiva de que Rodrigo Maia assuma o poder a partir de agosto se torna cada vez mais concreta. Leia o que diz a Folha de S. Paulo: A escolha de Sérgio Zveiter como relator do pedido de denúncia de Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça é um aceno para o grupo que pode se beneficiar com a queda do peemedebista. Zveiter é aliado de Rodrigo Maia (...). Após a formalização da escolha de Zveiter, fatia importante da base aliada na Câmara aparentou abatimento. Deputados próximos a Temer que, até então, mostravam otimismo disseram, em tom fúnebre, que agora acabou.
2. Caramba. Como já informamos, Sergio Zveiter, relator da denúncia contra Michel Temer na CCJ, recebeu doações de R$ 1 milhão de empreiteiras investigadas na Lava Jato na campanha de 2014. A Folha quis saber qual a relação do deputado com essas empresas: A UTC foi um amigo meu que disse que tinha uma pessoa que queria doar pra mim, e foi a única vez que eu estive com o Ricardo Pessoa pessoalmente. Ele disse que acompanhava meu trabalho e queria me ajudar e eu disse que tudo bem, que formalizasse. E depois deu o que deu, quando eu vi ele preso falei caramba. No caso da Carioca e da Andrade, certamente foi uma questão de doação para o partido.

Um ano depois de Temer assumir a Presidência, o que aconteceu com os seus escudeiros.
Para chegar ao Planalto, presidente teve apoio de núcleo duro formado por Eliseu Padilha, Moreira Franco, Henrique Eduardo Alves, Geddel Vieira Lima e Romero Jucá.
Em maio do ano passado, quando se preparava para assumir o posto de Dilma Rousseff no Planalto, Michel Temer tinha cinco fiéis escudeiros. À época, o núcleo duro de Temer, formado por Eliseu Padilha, Moreira Franco, Henrique Eduardo Alves, Geddel Vieira Lima e Romero Jucá, articulava para garantir votos para o impeachment da petista, tentava blindar o então vice-presidente de acusações e planejava a nova gestão nacional. 
Quatorze meses depois, o cenário é outro, com o quinteto envolto no terremoto que vem chacoalhando o governo. Alves e Geddel foram presos, enquanto Padilha, Moreira Franco e Jucá são alvos de investigações. Entenda a situação de cada um deles hoje e as relações que mantêm com o presidente. 
Eliseu Padilha, o braço direito.
O ministro-chefe da Casa Civil é considerado mapeador de votos e de inclinações de deputados e senadores. Ex-prefeito de Tramandaí, Padilha recebia, antes de Temer assumir a Presidência, romaria de políticos interessados na formação do novo governo. 
O que pesa contra ele.
É investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) em três processos. Dois são resultados da delação da Odebrecht. Em um deles, é apontado como operador de R$ 4 milhões em doações por caixa 2 em campanhas peemedebistas. No outro, é acusado por delatores de ter recebido propina por obras da Trensurb. 
Moreira Franco, o formulador.
Moreira Franco conhece Temer há mais de 30 anos e é um dos responsáveis pelos documentos Ponte para o Futuro e A Travessia Social, que lançaram as bases do governo em áreas como economia e ação social. Citado na Lava-Jato - na planilha de propinas da Odebrecht, é apelidado de Angorá -, virou ministro da Secretaria-Geral da Presidência e ganhou foro privilegiado neste ano. Antes, foi secretário-executivo do Programa de Parceria de Investimentos. 
O que pesa contra ele.
É investigado em pelo menos dois inquéritos autorizados pelo Supremo, um deles no âmbito da Lava-Jato. Segundo delatores da Odebrecht, Moreira Franco cobrou vantagens indevidas para a manutenção de regras em edital de licitação do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Teria recebido R$ 4 milhões da empreiteira. 
Geddel Vieira Lima, o articulador.
Era considerado um dos mais hábeis articuladores políticos do Congresso, o que beneficiou Temer na busca por votos pró-impeachment de Dilma e de apoiadores para sua gestão. Em novembro de 2016, pediu demissão do cargo de ministro da Secretaria de Governo. À época, Geddel foi acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de tê-lo pressionado para liberar uma obra no centro histórico de Salvador (BA). 
O que pesa contra ele.
Foi preso preventivamente, nesta segunda-feira (3), pela Polícia Federal (PF). Conforme o Ministério Público Federal (MPF), Geddel é suspeito de tentar obstruir a apuração de irregularidades na liberação de recursos da Caixa Econômica Federal. Os investigadores se basearam em elementos levantados a partir dos depoimentos do doleiro Lúcio Bolonha Funaro, apontado como operador de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de Joesley Batista, um dos donos da JBS, e do diretor jurídico do grupo J&F, Francisco de Assis e Silva. A prisão ocorreu dentro da Operação Cui Bono. 
Henrique Eduardo Alves, o amigo.
O político do Rio Grande do Norte foi deputado federal em 11 mandatos e era apontado como o homem mais próximo de Temer no grupo de fiéis escudeiros. Na gestão do peemedebista, assumiu o Ministério do Turismo. Também esteve à frente da pasta no governo Dilma. 
O que pesa contra ele.
Em junho de 2016, pediu demissão do Ministério do Turismo depois de ser citado na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Alves teria recebido propina de R$ 1,5 milhão entre 2008 e 2014. Há um mês, foi preso pela Polícia Federal em um desdobramento da Lava-Jato que investiga crimes de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas, em Natal (RN). Segundo a PF, o sobrepreço do estádio, uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, chegou a R$ 77 milhões. Alves também é réu pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, envolvendo a liberação de recursos do FI-FGTS para obras do Porto Maravilha.
Romero Jucá, o escudo.
O senador é o integrante mais recente do grupo de fiéis escudeiros do presidente. Foi uma das lideranças do PMDB no desembarque do partido do governo Dilma e uma das principais vozes na defesa de Temer das acusações de golpe contra a petista. Durou apenas 12 dias no cargo de ministro do Planejamento do governo alçado ao poder em 2016. A saída ocorreu depois de divulgação de conversa com Sérgio Machado, em que Jucá falou em parar a Lava-Jato e sugeriu um pacto para deter a sangria provocada pela investigação. 
O que pesa contra ele.
Inquérito na Lava-Jato apura o suposto pagamento de propina ao senador a partir de contrato da usina de Angra 3. Jucá aparece em trocas de mensagens entre executivos da OAS como responsável por emenda em medida provisória de interesse da companhia. Também é objeto de inquérito envolvendo propina da Andrade Gutierrez para construção da usina de Belo Monte. Ainda é alvo da Operação Zelotes. (Zero Hora) 

Nem toda roubalheira é do Cabral.
O Rio estava precisando de notícia tão boa. O juiz Marcelo Bretas botou na cadeia Jacob Barata Filho, o Rei dos Ônibus, e o doutor Lelis Marcos Teixeira, presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio. Falta trancar o empresário José Carlos Lavoura, presidente do conselho da Fetranspor, que está em Portugal, mas prometeu se entregar.
Junto com a boa notícia veio a informação de que Sérgio Cabral embolsou pelo menos R$ 122 milhões. O Magnífico Cabral mamava na Fetranspor desde quando era um pobre deputado estadual e continuou sugando até pouco antes da chegada da Policia Federal ao seu apartamento.
Até 2012 existia um Sérgio Cabral gestor, modernizante, moralizante, divertido até quando andava de bicicleta em Paris num dos seus ternos de Ermenegildo Zegna. Era tudo mentira. Agora, Cabral é um simples detento na tranca de Benfica e encarna todas as corrupções do governo do Rio de Janeiro, caixa de todas as propinas. Pra cima de quem?
As acusações que levaram Barata e Lelis para a cadeia repetem um modelo antigo, centenário: aumentos de tarifas, concessões renovadas na lábia, incentivos fiscais e perdões tributários. Como diria o próprio Cabral, ele exagerou, mas não foi o primeiro governador a morder a turma dos ônibus, nem no Rio eles são mordidos apenas pelo governador. A cidade tem uma operosa prefeitura.
A prefeita paulistana Marta Suplicy instituiu o bilhete único em 2004. Apesar de essa modalidade de tarifa ter sido prometida por Sérgio Cabral e por Eduardo Paes nas suas campanhas eleitorais, o bilhete só chegou ao Rio em 2009. O sistema de transportes do Rio entrou para a história em 2007 quando a Fetranspor lançou o seu Riocard Expresso, custando R$ 40, dando direito a R$ 40 em tarifas. Era o único do mundo que recebia o dinheiro da freguesia adiantado, sem dar qualquer desconto.
A Fetranspor parece-se com uma dessas entidades que servem de biombo para cartéis, mas é mais que isso. Seu presidente, o doutor Lelis, é o arquimandrita de uma seita. Ele, bem como seus aliados, disseminou a ideia de que o Rio estava no futuro porque evitava políticas de subsídios para o transporte público. Nova York, Londres e Paris subsidiam. O Rio está no passado, a caminho do século 19, tempo do pavor da rebelião dos escravos.
O conto de fadas da Fetranspor encantava economistas e adoradores do mercado que astuciosamente fingiam esquecer a estrutura do negócio dos ônibus do Rio. Ontem esses sábios não sabiam o que havia em torno do Magnífico Cabral; hoje, preferem pensar que era tudo coisa do Cabral e de sua turma de mordedores. (Como os petistas dizem que o apartamento não é de Lula, o jogo fica empatado.)
As primeiras notícias da Operação Ponto Final têm um aspecto inquietante. Jacob Barata foi preso no aeroporto, a caminho de Lisboa, só com passagem de ida. Logo, não voltaria. A suspeita não fazia sentido: um bilhete Rio-Lisboa-Rio, custa praticamente a mesma coisa que o da perna Rio-Lisboa. (Horas depois a assessoria de Barata exibiu a passagem de volta.)
Pode-se não gostar do Rei dos Ônibus, mas satanizações vulgares repetem o erro do doutor Lelis com seus sermões. (Elio Gaspari) 

O esquema da Fetranspor, Cabral e o processo dos 23.
Cabral conheceu o poder do dinheiro da Fetranspor desde que era vereador e, depois, deputado. Quem é veterano lembra das famosas histórias de malas no luxuoso banheiro da ALERJ... Mais adiante, Presidente da Assembleia em dois mandatos consecutivos, sempre aliado ao seu fiel escudeiro, Picciani, que lhe sucedeu, e, hoje, está no quinto mandato, passou a ser o capo dos capos.
A juventude que é acusada no processo dos 23 está nas ruas desde antes de 2013, e, por isso, participou do Fora Cabral, do Ocupa Cabral, do Ocupa Câmara, do Não vai ter Copa! e da denúncia da farsa eleitoral, pelo Não Voto! 
No Ocupa Câmara, lutavam contra a Rio Ônibus, a Fetranspor e a farsa de CPI dos Ônibus, que foi composta majoritariamente, de forma desavergonhada, justo pelos vereadores arregados para a grana da máfia dos transportes, que, além de financiar desde sempre essa canalha da política institucional do Capital, que, neste segmento, está intimamente ligada á outra máfia, a das milícias.
Com a derrocada de Cabral e, agora da Fetranspor, cada vez fica mais desmoralizado o processo dos 23, fruto da perseguição desse Estado Velho, carcomido, apodrecido, e, em especial, deste, que está sendo considerado o chefe da quadrilha. (Marino D Icarahy) 
Há encontros na vida em que a verdade e a simplicidade são o melhor artifício do mundo. (Jean de la Bruyere)

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...