30 de mai. de 2017

O país sob nevoeiro...

 photo indiretas_zpsikuyzjby.jpg • Parecer será votado hoje. MP recomenda rejeição de contas, e Pezão teme decisão do TCE. 
• Senado poderá votar nesta terça PEC do foro privilegiado.
• Copom decide sobre juros e IBGE divulga PIB nessa semana. 
• Temer se reúne com FHC e Tasso em São Paulo. Segundo o ministro Moreira Franco, a conversa em meio à crise política tratou de caminhos para o futuro
• Temer minimiza crise e diz que País deixa recessão para trás. Presidente afirmou que Brasil está completando a travessia iniciada após o impeachment de Dilma; Meirelles: perspectiva econômica é de normalidade; Relator do Refis diz que tamanho do desconto não está claro. Ainda há debate sobre valores a serem pagos; equipe econômica terá nova reunião nesta 3ª feira. 
• Defesa de Lula recorre de envio de parte da delação da JBS a Sérgio Moro. 
• Não há plano B para reforma da Previdência, diz secretário. A minirreforma previdenciária conta com o apoio de todos os partidos. Marcos Montes, líder do PSD, disse ao Estadão: Se o clima estiver muito pesado, podemos pensar em aprovar uma reforma deixando só a idade mínima. Para dar algum sinal ao mercado
• Comissão do Senado pode votar parecer da Reforma Trabalhista nesta terça-feira. Projeto que altera regras da CLT já recebeu 218 emendas no Senado e é o primeiro da pauta de hoje no plenário. 
• Com a crise política, líderes da base aliada já falam em aprovar apenas idade mínima na reforma da Previdência. Um projeto mais enxuto teria chances maiores de ser aprovado, com os pontos restantes ficando para o próximo presidente. O governo, no entanto, afirma que não trabalha com plano B
• Ex-ministro Mantega chefiou a Receita sem declarar. Conta não declarada com US$ 600 mil no exterior, confessa e nega ser propina. 
• Candidatos à PGR prometem manter ou reforçar a Lava Jato. 
• Novo ministro da Justiça questiona abertura de inquérito contra Temer. Torquato Jardim diz que investigação instaurada por Fachin foi fundada em documento não periciado; Temer dá autonomia para Torquato mudar a Polícia Federal (PF). O novo ministro recebeu carta branca para trocar, inclusive, o atual diretor-geral da PF, Leandro Daiello, no posto desde o início da investigação da Lava Jato; Aécio e Joesley queriam saída de diretor-geral da PF. Batista gravou áudio em que ele e tucano tramam queda de Leandro Daiello. 
• Enquanto isso, tentativa de acalmar ânimos em outra esferas. Tasso Jereissati, nome ventilado em caso de eleição indireta, tratou de pedir 'cuidado' em relação à governabilidade. Articulação do PSDB em favor do senador teria irritado DEM, PMDB e até tucanos depois de encontro com Alckmin. 
• Em mensagem, Joesley combina vinho com Marcos Pereira. Joesley Batista contou em sua delação ter acertado uma propina de R$ 6 milhões com o pastor Marcos Pereira, já no cargo de ministro da Indústria e Comércio Exterior. 
• Estratégia de Temer para reforçar defesa no TSE gera desconforto e reação entre ministros da Corte; Gilmar Mendes critica o Planalto e diz que TSE não é joguete. Para presidente da corte, auxiliares de Temer tumultuam o julgamento; Gilmar Mendes, ministro do STF e presidente do TSE, afirmou que o Tribunal Superior Eleitoral não é instrumento para solução de instabilidade política. Resolvam suas crises, disse, em referência às incertezas e ao impasse que se agrava perto do julgamento histórico da Ação Judicial de Investigação Eleitoral pela cassação da chapa Dilma/Temer, cujo início está previsto para o dia 6 de junho. Brasil está se tornando uma grande organização Tabajara, Gilmar Mendes, ministro do STF e presidente do TSE, sobre sugestões de mudanças na Constituição e falta de lideranças no País; No mesmo sentido, o ministro do STF e presidente do TSE Gilmar Mendes deixou claro que a atribulação não deve ter peso no julgamento da chapa Dilma-Temer. Afirmou que o tribunal não é joguete nas mãos do governo. A expectativa, contudo, é que um dos ministros peça vista. 
 Planalto quer votar nesta semana a reforma trabalhista. Apesar de resistências no Senado, governo avalia que deve dar sinal a mercado; Comissão do Senado pode votar o parecer da Reforma Trabalhista nesta terça-feira. Projeto que altera regras da CLT já recebeu 218 emendas; matéria foi alvo de confusão na semana passada. 
• A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já contabiliza sete processos abertos contra o frigorífico JBS desde que foram divulgadas as denúncias de Joesley Batista, um dos sócios da empresa, contra o presidente Michel Temer. O primeiro foi aberto no dia 17 deste mês e o último, na sexta-feira, 26. A CVM informa que o último processo foi motivado por notícias, fatos relevantes e comunicados, a mesma justificativa dos demais; JBS será beneficiada por programa de parcelamento de dívidas. Parlamentares foram alertados para risco de descontos aos débitos dos produtores. 
• Ex-tesoureiro do PT e mais 13 viram réus na Greenfield. Operação da Polícia Federal apura prejuízo em fundos de pensão da Caixa. João Vaccari Neto, condenado por corrupção na Lava Jato, virou réu, mais uma vez, no âmbito da Operação Greenfield, por decisão do juiz Vallisney, da 10ª Vara Federal de Brasília. Também são alvo da ação outras 13 pessoas - entre elas, diretores do Funcef - fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal. Vaccari e o lobista Milton Pascowitch são acusados de receber propinas de R$ 5,9 mi. 
• Nomeado para o BNDES ataca subsídio a empresas. Paulo Rabello de Castro sinaliza manutenção da política de sua antecessora. Presidente do BNDES quer juro de mercado em empréstimos. Diz que instituição tem que ser como um pai que sabe soltar a bicicleta.
• Renan compara delação com tortura. Em discurso agora na tribuna do Senado, Renan Calheiros argumenta que a delação premiada virou política de estado, a exemplo da tortura na época da ditadura; Temer dá ultimato a Renan. O presidente Michel Temer deu um ultimato para o caso do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), líder do partido no Senado, que está fazendo duras críticas ao governo e contra as reformas; Renan quer ver Temer caindo logo. Os senadores do PMDB, como já dissemos, se reunirão amanhã para decidir sobre a expulsão de Renan Calheiros da liderança. 
• Justiça nega pedido de Cláudia Cruz para repatriar recursos. 
• Brasília envia equipe à fronteira para criar centro de acolhida a venezuelanos. Dentro do governo brasileiro, há quem defenda ir além e levar à ONU a proposta de estabelecer um campo de refugiados para lidar com fluxo de imigrantes que fogem da crise no país vizinho. 
• PT incorpora reforma de Aécio, que perdeu força após delação. Itens da PEC aprovada no Senado podem entrar no texto final. 
• Em meio à maior crise da gestão Temer, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo só tem plano A para a reforma da Previdência: É a proposta de emenda constitucional que está tramitando na Câmara. Segundo ele, o governo trabalha pela aprovação do texto, e a expectativa é de que a votação na Câmara ocorra entre 5 e 12 de junho, como previu o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). 
• Um ministro e outras sete pessoas - entre elas vários ex-funcionários - foram detidos na República Dominicana pelo caso das propinas da empreiteira Odebrecht, informou a Procuradoria-Geral. As detenções foram realizadas nas primeiras horas da manhã em Santo Domingo, em operações simultâneas, e incluem o atual ministro da Indústria e do Comércio, Juan Temístocles Montas. 
• Restam hoje 160 mil km² de mata atlântica, um quase nada perto dos 3,2 milhões de km² de floresta amazônica. 
• Aloysio dirá nos EUA que Diretas-Já não tem cabimento. Chanceler encontrará secretário de Estado de Trump na próxima sexta (2). 
• Brasil registra maior salto de exportação entre países do G-20. Variação das vendas para o exterior no 1º tri foi de 21,5%; na média mundial, expansão foi de 3%. 
• O caixa de R$ 40 milhões da JBS para compra de apoio a Aécio, segundo delatores. 
• Defesa de Cunha quer anular delação de executivos da JBS. 
• Advogado José Luis de Oliveira Lima deixa deputado flagrado com mala de R$ 500 mil. O advogado criminalista alegou questões de foro íntimo; Se Serraglio não for ministro, Lava Jato espera prisão de Loures. 
• Fachin tem nova reunião com advogado de Temer. Edson Fachin receberá em seu gabinete, no fim desta tarde, Gustavo Guedes, advogado de Michel Temer.
• Operação Greenfield: Justiça aceita denúncia e torna réus 14 investigados. O juiz Vallisney de Souza Oliveira aceitou denúncia do Ministério Público e tornou réus 14 pessoas investigadas na Operação Greenfield.
• Computador sem internet na casa de Adriana. O MPF no Rio pediu ao juiz Marcelo Bretas que reconsidere sua decisão de autorizar um computador sem internet na casa de Adriana Ancelmo. 
• A inclusão de um artigo na medida provisória 752, a MP das Concessões, quer isentar bancos de punição em casos nos quais ações ilegais de desmatamento estejam apoiadas em financiamentos. O jabuti prevê que instituições supervisionadas pelo BC e entidades governamentais de fomento somente responderão por dano ambiental nos contratos de parceria, se comprovado dolo ou culpa, bem como a relação de causalidade
• JBS fez'dossiê sobre coronel amigo de Temer. Documento entregue ao MPF afirma que presidente indicou João Baptista Lima Filho para receber repasse de R$ 1 milhão. 
• Em colapso, indústria naval já demitiu quase 50 mil e tem dívida bilionária. 
• Investigadores que acompanham transações da Lava Jato em paraísos fiscais estão intrigados com o fato de empresas offshore citadas nas delações da JBS também aparecerem em investigações sobre as construtoras brasileiras; Países apuram elo entre JBS e empreiteiras. Offshores citadas na delação de Joesley Batista aparecem em investigações sobre construtoras brasileiras; empresas serviriam para pagar políticos. 

Tucanato perde o discurso e o senso de ridículo.
A reação do tucanato à crise que engolfa Michel Temer transformou o ninho em motivo de piada. Uma das principais lideranças governistas no Congresso diverte deputados e senadores traçando uma analogia entre os tucanos e um português de anedota. Sorriso nos lábios, o apologista da administração Temer conta assim a piada luso-tucana:
[Rodrigo Capote/UOL] Os bombeiros entraram num prédio incendiado, para verificar os destroços. Encontraram um português morto. Estava de cabeça para baixo, com o dedo indicador apontando para um dos cantos do cômodo. Ao lado da vítima, um extintor e uma placa com a seguinte instrução: Em caso de incêndio, vire para baixo e aponte para a chama. Atordoado com as labaredas que consomem a gestão Temer, o PSDB imita o português. O partido já virou de ponta-cabeça. Só falta decidir para que lado vai apontar o bico.
Desde que explodiu a delação do Grupo JBS, de Joesley Batista, a cúpula do PSDB ensaia um rompimento com o governo. Viria depois das explicações de Temer. Foi adiado para depois da decisão do STF sobre a integridade do áudio com a voz do presidente. Foi protelado para depois da decisão do TSE sobre o pedido de cassação da chapa Dilma-Temer…
Na noite desta segunda-feira, os grão-tucanos Fernando Henrique Cardoso e Tasso Jereissati reuniram-se com Michel Temer e o ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) num hotel de luxo em São Paulo. Foi uma conversa boa e proveitosa. Conversa boa e capaz de nos garantir, a eles e a nós, que as reformas passarão, disse Moreira Franco. Falou-se sobre caminhos para o futuro.
O encontro irritou parte da bancada do PSDB na Câmara.
[Folhapress] Os deputados tucanos estavam a ponto de explodir na semana passada. Foram contidos pelo senador Tasso Jereissati (CE), que assumiu a presidência da legenda depois que Aécio Neves foi fisgado pelo autogrampo do delator Joesley. Dias depois de pedir calma aos deputados, Tasso abusou da paciência dos correligionários ao tomar parte do conciliábulo paulista. Além de não romper, estamos fazendo novos acordos com Temer, queixou-se um deputado tucano.
A bancada do PSDB na Câmara voltou a ferver. E o tucanato flerta com a divisão interna. Depois de escalar o muro, seu habitat natural, os tucanos correm o risco de descer de lados diferentes.
Paradoxalmente, o PSDB frequenta a crise como autor das ações que podem levar à cassação de Temer e como principal fiador do governo do primeiro presidente da história a ser investigado no cargo pelos crimes de corrupção, obstrução da Justiça e formação de organização criminosa.
Temer tira proveito do desentendimento do PSDB consigo mesmo e com o DEM, para esticar um governo em estado terminal. Com Temer no Planalto, o tucanato é força auxiliar do PMDB. Sem ele, pode virar coadjuvante do DEM, pois o demo Rodrigo Maia, presidente da Câmara é, no momento, o favorito numa eventual eleição indireta para a escolha do substituto de Temer.
Num dos trechos da gravação que registra a conversa desqualificada que manteve com o dono da JBS, o senador Aécio Neves disse que o PSDB representou no TSE contra a chapa Dilma-Temer apenas para encher o saco do PT. Dilma foi enviada mais cedo para casa. E Aécio, depois de se tornar o fiador da aliança do PSDB com Temer, apodrece junto com o aliado em praça pública.
Com suas principais lideranças tisnadas pela Lava Jato -além de Aécio, ardem no caldeirão Geraldo Alckmin e José Serra- o PSDB perdeu a hora do rompimento com Temer e o discurso da moralidade. A distância entre as ameaças de desembarque e sua concretização impõe à situação uma certa ponderabilidade cômica. De ponta-cabeça, o tucanato não sabe em que direção deve apontar. Perdeu o rumo e o senso de ridículo. (Josias de Souza)

Temer já caiu. Resta saber se deixará o Planalto.
Michel Temer finge que é o garantidor das reformas econômicas, mas todo mundo sabe que é mentira. Temer virou empecilho para a realização de mudanças na Previdência e nas leis trabalhistas. Sua permanência no Planalto dependerá de um toma-lá-dá-cá ainda mais intenso e desavergonhado com parlamentares, sem que reforma nenhuma esteja garantida no dá-cá. 
Getúlio Vargas acabou encontrando a saída num cano de revólver; Fernando Collor e Dilma Rousseff terminaram jogados pela janela constitucional do impeachment. Como nos livraremos de Michel Temer? O TSE é o caminho mais rápido, embora ele possa interpor recursos se o tribunal votar pela cassação. Um ministro do TSE também pode pedir vista, jogar a decisão para as calendas - e, infelizmente, não dá para descartar por completo a hipótese de Temer ser absolvido. Aí só restará o caminho da janela de Collor e Dilma. Longo. Aborrecido. Imprevisível.
Temer apresenta a dificuldade extra de ser um caso explicitamente policial de todos os pontos de vista. Ele tomou a Presidência como refém e, em troca, quer imunidade contra a Lava Jato. Como não é o único poderoso a querer imunidade contra a Lava Jato, a sua rede de sequestradores é demasiado ampla e infiltra-se até no lado de quem negocia a liberação do refém.
Quando me perguntam se Temer cairá, respondo que ele já caiu. O que está sendo decidido agora é se deixará o Planalto ou não. Se conseguir ficar, estará condenado a ser um morto que finge estar vivo. Se conseguir ficar, condenará o país a ser um vivo que finge estar morto. (Mario Sabino) 

E o Brasil?
O Brasil foi sacudido pela delação do empresário Joesley Batista, líder da empresa JBS, grupo industrial construído à base de doações para campanhas políticas e cooptação de agentes públicos em todos os poderes da república. Uma história de enriquecimento, recheada de achaques, extorsões, chantagens e propinas.
O modelo utilizado pela JBS foi concebido com base no favorável ambiente político entranhado de práticas alicerçadas no toma lá, dá cá, que há muito regem as relações no presidencialismo de coalizão. As delações de Joesley Batista e de Marcelo Odebrecht revelam uma classe política e agentes públicos mergulhados em desenfreada e sistêmica corrupção.
A decisão de criar conglomerados campeões nacionais, sob a égide desse degradado sistema político, fomentou um condenável padrão de política pública que potencializou a valorização das moedas exigidas para a obtenção de benesses. As regras de mercado foram irremediavelmente violentadas, produzindo uma predatória concentração industrial, que hostiliza a competição e reduz o poder da concorrência. Em consequência, empresas médias e pequenas, tanto no setor de carnes, quanto no de couros, encerraram suas atividades ou foram vendidas pelo uso de desonrado modelo de conquista de mercado, dominado pela promiscuidade comercial.
O Brasil tem sido insistentemente palco desses malfeitos porque o brasileiro tem uma formação misericordiosa. Aceita, por exemplo, que repetidamente ações incorretas sejam punidas com penas que além de brandas, são entendidas não só como corretivo, mas principalmente como concessão para delinquir novamente.
Enquanto isso, e principalmente por isso, a impunidade se alastra. Joesley desnudou o delituoso sistema que saqueou ao extremo os cofres públicos (BNDES, CEF, Fundos de Pensão) e, como punição recebeu do Ministério Público e do Supremo Tribunal Federal a pena de devolução aos cofres da União de irrisória quantia, quando comparada ao valor total que lhe foi destinado, além de ser declarado livre, sem necessidade de detenção. Indubitavelmente, o líder da organização que malversou os cofres públicos foi beneficiado, o que não parece ser legal, nem justo. A Suprema Corte brasileira reforça a impressão de que, por aqui, o crime compensa.
As delações provocaram imensa perplexidade na sociedade ao mostrar que, entre os agentes públicos aliciados encontram-se desde Presidentes da República até juízes e procuradores, passando por ministros de Estado, parlamentares e técnicos de diversos ministérios. Desvendaram, também, que escritórios de advocacia foram usados para lavagem de dinheiro. Enfim, confirmou-se tardiamente que a corrupção é generalizada.
Por longo tempo, o erário foi literalmente pilhado e a sociedade brasileira pagou, e continuará pagando por extenso período, a conta da barbárie ética.
Diante desse dantesco quadro de irresponsabilidades, delinquências, desvios de recursos públicos e impunidades, afloram no cidadão sentimentos de angústia, de indignação, de impotência e de descrença que se entrelaçam e culminam na sensação de um país desorientado e de uma população completamente desamparada. (Luís Bittencourt, diretor da Lasb Consultoria) 
Aquele que luta contra nós fortalece nossos nervos e aprimora nossas qualidades. Nosso antagonista trabalha por nós. (Edmund Burke, filósofo irlandês, 1729/1797)

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