1 de nov. de 2016

Direito do ir e vir no Rio, é balela…

 photo perdatotal_zpstz3toyzd.jpg • Preço do gás de cozinha sobe a partir de hoje. Estatal passa a cobrar taxas por uso da infraestrutura por distribuidoras. 
• Mercado reduz projeção para os juros e espera Selic em 10,75% em 2017. Segundo os analistas que mais acertam projeções, a taxa básica de juros terminará 2016 em 13,50%. 
• Enfeitando a cadeira: Pezão reassume governo do Rio após sete meses licenciado. 
• A vergonha e podridão. Projeto de lei visa garantir salário de R$ 15 mil vitalício para vereadores. Parlamentares, que exerceram três mandatos consecutivos e que são servidores públicos de carreira, teriam direito a salário para o resto da vida, caso proposta seja aprovada. 
• Cidade do faroeste, zona oeste do Rio presenciou ontem: Carro de cirurgiã-dentista morta foi atingido por 17 disparos de fuzil. Polícias, cadê vocês! 
• A Folha de S. Paulo informa que dirigentes do PT começaram a defender de forma mais enfática, nos bastidores, que o partido cumpra seu código de ética e expulse os condenados pela Justiça como passo para a renovação do partido. O jornal informa também que os lulistas são contrários à medida. É claro que os dirigentes do PT citados na reportagem vão permanecer para sempre nos bastidores. O partido pode expulsar José Dirceu? Ou Delúbio Soares? Ou João Vaccari Neto? Ou Antonio Palocci? Ou Guido Mantega? Ou Lula? 
• Tribunal de Contas vai investigar calote de Estados em banco público. Estão na mira garantias dadas pelo Tesouro a empréstimos para unidades em crise, como Rio e Roraima. 
• Quase metade dos prefeitos do país que tentou a recondução ao cargo obtiveram sucesso na eleição deste ano. De acordo com dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tabulados pela Folha, 2.945 prefeitos se candidataram à reeleição e 1.385 conseguiram, um índice de 47%. 
• Parece repeteco: Temer anuncia cartão para reforma de casa. Linha dará R$ 5 mil de crédito, mas presidente não detalhou quais serão as condições de juros e prazo. 
• Multas ficam até 244% mais caras nesta 3ª. Penalidades ficarão mais duras para infrações como usar aparelhos celulares ou dirigir sob efeito de álcool. 
• Debandada petista. O Estadão diz que 40 dos 58 parlamentares do PT avaliam a saída da legenda. O jornal diz também que o PDT tenta atrair a maior parte deste grupo. A penitenciária de Papuda tenta atrair o resto. 
• Sérgio Moro negou pedido do MP do Rio para compartilhar provas sobre o departamento de propinas da Odebrecht.
• Amigo de Moro encontra defensor de Lula e causa desconforto na Lava Jato. Assessor de Requião, amigo de Moro, esteve com defesa de Lula. 
• Por 2018, Ciro tenta atrair governadores petistas. Ex-ministro negocia com Camilo Santana (CE) para que ele migre de sigla e integre seu projeto pelo Planalto; Ciro Gomes desistiu de se coligar com o PT. Agora seu projeto é canibalizá-lo. Segundo o Estadão, Ciro Gomes já negocia com governadores petistas a migração deles para outros partidos que integram seu projeto presidencial. O primeiro a aderir foi Camilo Santana, governador do Ceará: Uma das possibilidades em debate é de que ele possa disputar o Senado pelo PSB em 2018. Isso abriria espaço para Cid Gomes, irmão de Ciro, concorrer novamente ao governo. Rui Costa, da Bahia, e Wellington Dias, do Piauí, também pensam em embarcar na campanha de Ciro. Em 20 de outubro, diz a reportagem, o próprio Santana se reuniu com os dois governadores petistas que, segundo fontes, também têm apontado dificuldades eleitorais em 2018 caso continuem no PT. Oficialmente, o encontro foi para discutir a conjuntura política. A saída do PT teria sido um dos assuntos do encontro, que ocorreu em Salvador
• Chocante ontem rever 20 anos do acidente com Fokker 100 da TAM. Aeronave caiu sobre casas no Jabaquara; 99 pessoas morreram na tragédia. As imagens mostram, ainda, despreparo e a visão dos corpos espalhados em sacos pretos pela rua, doeu. 
• A equipe econômica do Governo está trabalhando para fechar todas as brechas e aperfeiçoar a Lei de Responsabilidade Fiscal. A proposta vai tratar de quatro problemas e o principal deles é a forma como os estados contabilizam as despesas de pessoal. Alguns governadores retiram deste cálculo o que gastam com terceirizados, aposentados e Imposto de Renda que incide em cima dos salários dos funcionários. A proposta vai abordar o uso das receitas de roylties para honrar despesas correntes e até transferências de despesas de um mandato para o outro. 
• Desde o afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff, em 12 de maio, ex-ministros e assessores do seu finado governo não se acanharam de tomar R$ 7,2 milhões dos cofres públicos sem trabalhar. É que eles se habilitaram às boquinhas da quarentena, embolsando vencimentos de transição, por seis meses, enquanto procuravam empregos no mercado. A mamata acaba na próxima quarta-feira, dia 12. 
• Paulinho da Força é o verdadeiro comandante da Força Nacional de Luta, que quer substituir o MST na pressão a produtores rurais - e, mais ainda, na cooptação de alguns deles. Também noticiamos que, como ele anda muito folgado no governo do PMDB, Ricardo Patah, presidente da UGT, pediu um encontro com Michel Temer. Apuramos, agora, que a folga de Paulinho da Força está-se traduzindo num verdadeiro aparelhamento do Ministério do Trabalho e Promoção Social. Paulino aparelha o MTPS por meio da Secretaria de Relações do Trabalho, principalmente, por onde passam os processos de registros de sindicatos. O atual secretário de Relações do Trabalho é Carlos de Lacerda, que exercia função idêntica na Força Sindical. Ele substituiu Manoel Messias, da CUT. Essa secretaria é tão poderosa que o ministro não tem nenhuma ingerência nas suas decisões. Mas Paulinho tem. 
• Por que e para que? Em semana de feriado, 17 deputados saem do País em missões oficiais. As futuras eleições os pegarão nas urnas. O povo mostrou enjoo de políticos. 
• A Folha de S. Paulo enviou uma repórter a Porto Alegre para entrevistar Dilma Rousseff. O resultado é constrangedor. Ela não fala muito de projetos futuros. Fala menos ainda de política, como se tomasse relativa distância para colocar as coisas no lugar. Também não toca muito no assunto impeachment. Sobre o que ela fala? Sobre telemarketing. Seus únicos interlocutores, aparentemente, são os vendedores das operadoras: Às vezes eu finjo ser outra pessoa. Às vezes eu sou a Janete. Dilma Rousseff, quando pertencia a um grupo terrorista, usava o codinome Wanda. Agora, em sua casa de repouso mental, ela é simplesmente Janete. 
• PMs teriam atuado para blindar desembargador de investigação após acidente. Responsável pela anulação do júri do Carandiru, Sartori se envolveu em batida de carro em 2012. Sartori atingiu motociclista, não foi à delegacia e caso não foi investigado. 
• Malandragem sindical: Desde Lula, centrais não prestam contas ao TCU. Lula fez da CUT um órgão público que não presta contas ao TCU. 
• No último dia de prazo, escolas começam a ser desocupadas no Brasil. Ministério da Educação informa que irá cancelar o Enem nos locais que permanecerem tomados pelos manifestantes; exame será nos dias 5 e 6.
• Cristina Kirchner diz ser alvo de perseguição e se compara a Lula. 
• Novo terremoto atinge a região central da Itália e assusta a população. Tudo está desabando, diz prefeito após novo terremoto na Itália. Uma série de sismos está ocorrendo sem interrupções na zona central da Itália desde o dia 24 de agosto, quando houve o primeiro grande terremoto. 
• As tropas iraquianas estão entrando nas áreas ocupadas pelo Estado Islâmico em Mossul. Forças iraquianas entram em Mosul e dão ultimato ao Estado Islâmico. Rendam-se ou morrerão, disse o primeiro ministro iraquiano; ofensiva para retomar o município começou no último dia 17 e teve seu ápice nessa manhã. 
• Novo chefe da ONU quer Brasil em solução de conflitos. Português, Guterres também defende reforma no Conselho de Segurança. 
• FBI é acusado de politizar caso de e-mails de Hillary. Reabertura de investigação a dias da eleição causa críticas de democratas; Hillary Clinton diz que Trump não serve para controlar armas nucleares; Campanha de Hillary Clinton acusa FBI de usar 2 pesos e 2 medidas. Democratas criticaram polícia por reabertura de caso de e-mails em pleno período de campanha eleitoral; eleições serão na próxima terça-feira. 
• Cerca de mil crianças são deixadas em campo de refugiados demolido na França. Organizações alertam que crianças não estão recebendo quantidade adequada de comida e que vivem sob condições adversas em contêineres. 

O povo vota sem interesse, com desprezo, até com raiva. O futuro de Crivella.
O segundo turno foi pior do que o primeiro. Em todos os sentidos. No Rio, 48,7 por cento nem saíram de casa. Ou premidos pelo voto obrigatório, saíram, votaram em branco, ou sua opção foi anular o voto. Dessa forma, de cada 2 eleitores, apenas 1 identificou sua vontade ou marcou seu voto.
Impossível, assim, fazer a definição arriscada que muitos comentaristas fizeram. Dando a vitória a representantes do centro, esquerda ou direita. Os pouco mais de 50 por centro que sobraram, tendências esparsas, dificilmente identificáveis. Como avaliá-los ideologicamente?
Em Belo Horizonte, o outro município-capital cujo donatário se decidia ontem, importante geograficamente, mas não política ou eleitoralmente. Kalil não tem objetivo nem futuro, ou qualquer possibilidade de ir além de prefeito. Exatamente o contrário de Marcelo Crivella, que representa um projeto de Poder, definido, articulado, que pretende chegar bem longe.
Esse PRB, que abriga Crivella, não é um partido qualquer. Fundado ou criado pelo Bispo Macedo, com o objetivo de fundir religião, política, comunicação, Poder, o Bispo Macedo, que fez tudo, pretendia ser o candidato a transformar isso em realidade, pessoalmente.
Tendo compreendido, que teria que ficar de fora para não escancarar as intenções, colocou em primeiro plano, o sobrinho Crivella. Só que este precisava de uma ratificação majoritária nas urnas. Eleito senador, e Ministro da Pesca, não bastava.
Consideraram então, que o mais fácil e rápido, seria se eleger prefeito. Fixado no Rio se candidatou. Saiu na frente, o projeto parecia um sucesso. Derrotado, perdeu 4 anos. Teve que repetir era a única opção. Nova decepção, mais 4 anos desperdiçados.
Ganhou ontem, na terceira candidatura. O bispo Macedo, que comanda tudo, já tem um problema praticamente insolúvel. O projeto inicial, que só se consolida com uma vitória presidencial, continua em 2018, ou espera 2022? Essa é a grande dúvida. Que só ele pode decidir.
Já vinham estudando essa questão a meses, desde que Crivella disparou na campanha. Mas era apenas discussão episódica. Transformada em realidade ontem. Alguns sensatos, consideram que para ser presidenciável em 2018, teria que ficar prefeito apenas 15 meses. Se desincompatibilizar em abril de 2017. Muito pouco tempo para realizar alguma coisa.
Mas os que decidem, defendem que se transforme em presidenciável imediatamente, apresentam como exemplo as campanhas para prefeito. Como têm legenda, estrutura e recursos, justificam de várias maneiras.
A sucessão de 2018 será a mais fraca de todas. E Crivella pode se apresentar com outro argumento solido: ficar na Prefeitura não era e não é objetivo final. Assim, tanto faz ficar 15 ou 48 meses. 
Dentro do objetivo que levou a fundar o PRB, ratifica a hipótese da candidatura imediata. Como tudo isto é contado com exclusividade, surpresa e inconveniência, para os candidatos de sempre, já lançados.
Lula jogou a toalha?
Desde o massacre do primeiro turno, o ex-presidente não tem saído de casa, nem recebido ninguém. Tinha certeza da derrota, mas não da forma como aconteceu. Principalmente a derrubada de todo o cinturão vermelho, domínio do PT, inatingido e inatingível a muito tempo.
Mas o que atingiu profundamente Lula, foi o fato do juiz Sergio Moro ter marcado para o dia 21, o depoimento das testemunhas contra ele. Essas testemunhas, Cerveró, Paulo Roberto Costa, Paulo Pinheiro e outros, nada tranquilizantes. 
Alguns da intimidade, sabiam que não iria votar. Quando tentavam mostrar, que repercutiria contra ele, respondia: Para que votar se não poderei mais ser votado?. Antecipação nada otimista, até mesmo dramática. Principalmente feita por ele mesmo. (Helio Fernandes) 

Mais dois no páreo.
Entraram mais dois candidatos presidenciais, um abrindo o jogo, outro escondendo. Marcelo Crivella anunciou que disputará o palácio do Planalto dentro de dois anos. João Dória Júnior negou, mas dispõe de instrumentos até maiores: elegeu-se prefeito de São Paulo no primeiro turno.
Outro, se não saiu, pelo menos recuou. Aécio Neves havia perdido o governo de Minas e agora perde Belo Horizonte. Se ano que vem perder a presidência do PSDB, dificilmente se tornará o candidato tucano, cedendo a vez a Geraldo Alckmin.
No mais, as cartas continuam na mesa. Michel Temer logo poderá lançar-se candidato a um segundo mandato porque a lei não retroage para prejudicar. Tem o direito constitucional da reeleição, mesmo se a próxima reforma política vier a proibi-la. Para a hipótese de rejeitar mesmo a permanência, surge Henrique Meirelles. Nos dois casos, a recuperação econômica será condição imprescindível.
Os outros pré-candidatos são os mesmos: Ciro Gomes, Marina Silva, Alvaro Dias, Ronaldo Caiado, Jair Bolsonaro, Joaquim Barbosa e outros menos falados.
E o Lula? Será bom não esquece-lo, pois apesar da queda livre que atinge o PT, e o próprio primeiro-companheiro, será sempre bom lembrar constituir-se na única opção do partido. Disporá da lembrança de dois mandatos presidenciais de muito êxito, apesar de Dilma Rousseff haver perdido todo o seu capital.
Em suma, o quadro não parece definitivo, mas é o que se delineia. O leitor não deve estranhar a repetição, hoje, dos fatores aqui expostos ontem, apenas com a atualização de mais opções. (Carlos Chagas) 

Amigos hoje, inimigos amanhã.
PSDB é o grande vitorioso, mas, se Temer der certo, PMDB terá candidato próprio em 2018.
O poder primeiro aglutina, depois corrói e a história é recheada de aliados que viraram inimigos, como PT e PSDB, unidos no combate à ditadura militar e adversários viscerais ao longo das muitas campanhas eleitorais e dos muitos governos pós-redemocratização. A pergunta que não quer calar é até quando vai o pacto de governabilidade entre o PMDB, que tem o governo federal, ramificação e ambição, e o PSDB, que foi o maior vitorioso das eleições municipais e é a única presença garantida na eleição para a Presidência em 2018. Esse pacto vai ou não durar até 2018?
O PSDB nasceu em 1988 de uma dissidência do PMDB de Orestes Quércia e nunca deixou de disputar as eleições presidenciais (1989, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014) com candidato próprio - e competitivo. O PMDB virou uma confederação estadual de partidos, sem protagonismo no Planalto e um fiel da balança entre tucanos e petistas. Ora se tornava importante para os governos do PSDB, ora para os do PT. Para onde ia o PMDB, ia o poder. Ou ao contrário: para onde ia o poder, ia o PMDB.
O Plano Real elegeu Fernando Henrique Cardoso em 1994 e garantiu ao PSDB um peso que nenhuma outra sigla teve antes, nem depois, em tempos de normalidade democrática: de 1995 a 1999, o partido acumulou a Presidência da República e os governos de São Paulo (Mário Covas), do Rio de Janeiro (Marcello Alencar) e de Minas Gerais (Eduardo Azeredo). Um verdadeiro strike, que nunca mais se repetiu. Enquanto o PSDB crescia “para cima”, o PMDB crescia para os lados, tornando-se o partido mais ramificado no País.
Por uma dessas coisas da política, o PMDB só chegou ao poder, sem intermediários, surfando na guerra entre PSDB e PT, na crise política e econômica do desastre Dilma e na implosão da imagem ética do PT, inclusive de Lula. Não há vácuo de poder. Abriu espaço, alguém entrou. E quem entrou foi o PMDB, resguardado pela Constituição e pela posição de vice de Michel Temer.
Apesar de decisivo para parir o impeachment de Fernando Collor, o PT foi o único partido que não embalou o governo Itamar Franco, mas é aquela velha história: Quem pariu Matheus que o embale. A alternativa do PSDB com o impeachment de Dilma foi embalar ou embalar o governo Michel Temer. Mas isso não significa um casamento perfeito, nem mesmo harmonioso. E, quanto mais próximo de 2018, mais a tensão entre tucanos e pemedebistas tende a piorar.
Há uma diferença crucial, porém, entre os dois parceiros: o PMDB não tem nenhum nome evidente para a sucessão de Temer e o PSDB tem pelo menos dois. Como se sabe, o de Geraldo Alckmin, o maior vitorioso das eleições municipais, e o de Aécio Neves, que acumula três grandes derrotas desde 2014, mas tem munição e tropa: presidente do partido, controla a máquina tucana e a maioria das bancadas no Congresso.
Nas eleições municipais, o PMDB venceu em número de prefeituras, com 1.038 em todo o País, incluindo quatro capitais, e o PSDB ganhou em 803, mas 28 estão entre as 92 com mais de 200 mil eleitores e sete delas são capitais. Vai governar 23,7% da população (um em quatro eleitores), com orçamento de R$ 158,5 bilhões. Conclusão: o PMDB pode ter vencido quantitativamente, mas o PSDB venceu qualitativamente e é hoje o partido mais forte para 2018.
O casamento é de conveniência e, com ou sem amor, nenhum dos dois tem para onde correr. O PMDB precisa do PSDB, dos seus votos no Congresso e de um certo lustre de seus quadros. E o PSDB não pode, simplesmente, bater a porta na cara do PMDB e largar Estados, empresas e desempregados na mão - ou na amargura da crise. Logo, os dois estão no mesmo barco, mas isso não é para sempre e dificilmente irá até 2018. Se Temer naufragar, o PMDB estará fora. Se navegar bem, terá candidato próprio, contra o PSDB. (Eliane Cantanhêde) 
Políticos e fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo motivo. (Eça de Queirós)

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