24 de ago. de 2016

Podres no país dão até em postes...

• Sem quórum, Renan encerra sessão do Congresso sem concluir votação.
• Deficit federal deve chegar a R$ 139 bi. Aprovada proposta em votação simbólica; lei, que adianta medidas da PEC que limita gasto público à inflação, também proíbe ocupantes de cargos públicos de viajar de avião em primeira classe. 
• Gasto de brasileiro no exterior é o menor para julho desde 2009. Segundo o BC, despesas em viagens internacionais somaram US$ 1,3 bilhão no mês passado. 
• Dívida bruta está perto de se tornar insustentável no Brasil, diz ministro do Planejamento. 
• Relator contraria presidente da Câmara e tenta recriar CPI do Carf. Comissão para investigar denúncias e fraudes contra a Receita foi encerrada sem parecer final. 
• Gilmar ataca Ministério Público: tem proposta de cretino e se acha o ó do borogodó. Ministro do Supremo Tribunal Federal defende que investigadores sejam investigados por causa de vazamentos, critica proposta de combate à corrupção idealizada por procuradores e diz que país é muito maior que essas figuras eventuais; Gilmar ataca medida da Lava Jato; Janot defende operação. Aceitar prova ilegal validaria tortura, diz ministro; procurador critica pressões.
• Governo corta investimento em aviação regional. Interino mantém obras em 53 de 270 terminais incluídos em plano de Dilma. 
• Eletrobras estuda plano de demissão voluntária. Corte de custos é uma das prioridades da nova direção da companhia. 
• PF combate quadrilha que desviava recursos de confederações. Ações para cumprir mandados no Rio acontecem nas confederações de Taekwondo e de Tiro Esportivo. 
• De cria à inimiga dos Roriz, a polêmica presidente afastada da Câmara do DF. Ex-secretária do ex-governador Joaquim Roriz, presidente afastada da Câmara Legislativa chama a colega Liliane Roriz de picareta e diz que família termina sua história no lixo. Suspeita de corrupção, parlamentar une adversários históricos da política em Brasília. 
• Justiça afasta comando da Câmara Legislativa, que vira alvo de operação da Polícia Civil. Além da presidente Celina Leão, também foram afastados da Mesa os deputados Raimundo Ribeiro, Júlio César e Bispo Renato Andrade. Policiais fazem operação na Casa para investigar esquema de corrupção.
• MP Eleitoral pede execução imediata de pena contra a deputada distrital Liliane Roriz. Vice-procurador-geral eleitoral fundamenta o pedido no entendimento do STF de que pessoas condenadas em segunda instância devem começar a cumprir pena antes do fim do processo. 
• Deputado Juarezão é eleito vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Com 14 votos e dez ausências, deputados distritais elegem parlamentar do PSB - mesmo partido do governador - para ocupar o lugar deixado por Liliane Roriz (PTB) que renunciou ao cargo. 
• Comissão adia votação de aumento de salário para ministros do STF. Senadores pedem vista e adiam para a próxima semana a análise de projeto que eleva teto do funcionalismo para R$ 39,2 mil. Relator é contra aumento, mas peemedebista apresenta relatório paralelo favorável. Proposta para Defensoria Pública da União passa.
• Após afastamento de adversária, aliado do governador assume Câmara Legislativa. Um dia após ser eleito vice-presidente da Casa, deputado do partido de Rollemberg assume a presidência no lugar de Celina Leão, que faz oposição ao atual governo do Distrito Federal. Ela e demais integrantes da Mesa foram afastados do cargo por determinação judicial. 
• PT vota contra proposta de Dilma de fazer plebiscito. Decisão expõe atrito; Falcão diz que consulta não seria aprovada no Congresso. 
• Deputados ameaçam ir à Justiça contra proposta que limita gastos da União. Principal instrumento da equipe econômica para o ajuste fiscal - com limite de gastos da União com base na inflação por 20 anos - é considerado inconstitucional por deputados, inclusive governistas. Parlamentares apontam risco à independência entre os Poderes. 
• STF nega pedido para anular penúltima votação do impeachment. Alegando violação do processo legal, defesa de Dilma também havia pedido absolvição sumária da presidente. Presidente do STF argumenta que não existe tal possibilidade na Lei. 
• Peritos do TSE reforçam suspeitas em contas da chapa Dilma-Temer. De acordo com laudo entregue empresas Rede Seg, VTPB e Focal não apresentaram documentos suficientes que comprovem a prestação de todos os serviços contratados pela campanha. 
• Em resposta à OEA, Senado defende legalidade do processo de impeachment. Documento encaminhado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos descarta o argumento utilizado pela presidente afastada e seus aliados de que um golpe institucional estaria em curso. 
• Muito além do impeachment - O labirinto de Dilma fora do Planalto. Acusada pelo Ministério Público, presidente afastada corre risco de processo por crime de obstrução de Justiça. Respondendo por crime de responsabilidade, petista teria sua vida fora do Planalto transformada em um labirinto cuja saída pode ser condenação por crime comum. 
• Brasileiro tem medo de transgênico, diz pesquisa. Ao saber que ingeriam DNA, 73% dos entrevistados se disseram preocupados. 

• Terremoto de magnitude 6,2 atinge centro da Itália e causa danos e mortos na região central da Itália deixa mais de 70 mortos. Tremor, sentido até mesmo em Roma, destrói edifícios e deixa dezenas de feridos sob escombros; metade de Amatrice ficou destruída, diz prefeito. 
• Turquia ataca bases do Estado Islâmico e de curdos na Síria. 
• Trump acusa Hillary de corrupção digna do terceiro mundo; Hillary encontrou com doadores de fundação, diz agência. Transparência de candidata é questionada por elo com contribuintes. 
• Só a morte vence na Síria, afirma autora exilada. Para Samar Yazbek, guerra civil persiste por desinteresse das potências. 
• Desemprego na Argentina atinge mais de 1 milhão de pessoas no 2º trimestre. País voltou a divulgar índice; último dado oficial foi anunciado em 2015, ainda no governo Kirchner. Índice divulgado mostra taxa de desocupação de 9,3%; último número oficial, divulgado em 2015, no governo Kirchner, era de 5,9%. 

Não adianta brigar com a notícia.
Em dois anos, tudo pode acontecer, até não acontecer nada. Assim, a indagação que se estende para 2018 refere-se a quem será o adversário do Lula no segundo turno das eleições presidenciais. Porque, de início, não se cogita de acabar com o sistema de votação em dois turnos, um com todos candidatos, outro apenas com os dois primeiros, ficando o vencedor obrigado a apresentar a metade mais um dos votos.
Apesar da torcida que fazem os principais partidos, mais boa parte do eleitorado, das elites, das forças conservadoras e da mídia, a verdade é que o ex-presidente será o candidato do PT e forças afins, mais a maioria dos sindicatos e a legião dos temerosos beneficiados dos programas sociais hoje ameaçados. Dúvidas inexistem de que a campanha do Lula já começou, e mais se acentuará após as eleições municipais.
Do outro lado, a incógnita prevalece: o segundo colocado será Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra, Marina Silva, Ciro Gomes, Henrique Meirelles, Ronaldo Caiado, Jair Bolsonaro ou, hipótese em aberto, Michel Temer? Um deles será forçosamente convocado a terçar armas com o primeiro-companheiro, por maiores esforços que façam seus adversários nessa frente ampla temerosa de mais uma derrota.
Torna-se necessário praticar aquela regra tão simples no jornalismo, ainda que combatida ao máximo por parte da população: é impossível brigar com a notícia. E a notícia, hoje, como ontem e talvez amanhã, dá ao Lula lugar garantido no primeiro turno das eleições presidenciais, abrindo-se o leque das especulações sobre quem ocupará o segundo lugar.
O resto são dúvidas: o ex-presidente encontrará forças para, na hora da decisão, superar a frente ampla certamente organizada contra ele? E já entrado nos setenta anos, estará fisicamente preparado? Encontrará meios para retomar as propostas que realizou pela metade, nos seus dois primeiros governos? (Carlos Chagas) 

Os 10 Mandamentos do Politicamente Correto.
Antigamente a religião estava presente em todas as esferas da vida, mas hoje não é muito diferente. O que mudou foi a doutrina desta religião que, como temos observado, ganha cada vez mais adeptos. Me refiro à religião - ou seita - do politicamente correto, que, assim como nas teocracias, fica cada vez mais autoritária.
Embora ninguém tenha sistematizado os mandamentos dessa religião, podemos resumir, ainda que seja difícil, 10 de seus principais mandamentos. São eles:
1 - Amar a Política sobre todas as coisas;
2 - Politizarás tudo o que puderes e o que não puderes;
3 - Guardarás frases de efeito;
4 - Honrarás ideólogos ressentidos;
5 - Deixarás que radicais matem seus irmãos relativizando sua violência;
6 - Pecar contra a castidade até fazer o sexo perder a graça;
7 - Verás preconceito e luta de classes em todas as coisas;
8 - Levantarás falso testemunho o tempo todo a fim de promover seus próprios ideais;
9 - Não desejar mulheres para não ser machista;
10 - Cobiçar a propriedade alheia alegando indignação com a injustiça social.
Evidente que a lista poderia ser enorme, quase que infindável, afinal de contas, todos os dias surgem polêmicas, fobias e preconceitos de toda sorte, por mais bizarros que sejam. Christopher Hitchens, um ateu polêmico, disse que seguir os 10 mandamentos cristãos seria impossível, todavia, o mesmo parece não proceder com os 10 mandamentos politicamente corretos, já que eles são fielmente cumpridos por todos os inquisidores da seita. (Thiago Kistenmacher é estudante de História na Universidade Regional de Blumenau (FURB)) 

Fim da Democracia.
Tirania
Ontem, o secretário-geral da OEA Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, se declarou, enfim, convencido de que a forma de governo da Venezuela é a mais pura tirania. Para arrematar, admitiu, publicamente, que a Democracia no país do ditador Maduro chegou ao fim.
Garantias
Almagro, pela posição que exerce, certamente levou em conta que antes de emitir o pronunciamento precisou se cercar de garantias suficientes que o seu convencimento é baseado em fundamentos irrefutáveis. Portanto, para afirmar que -não há hoje na Venezuela nenhuma liberdade fundamental nem nenhum direito civil ou político-, Almagro não se propôs a fazer um mero desabafo.
Mesmo estágio
Ora, não precisa ser um bom entendedor de formas de governo para saber que o Brasil, caso continuasse a ser administrado pelo PT, que espero chegue ao fim com o Impeachment da criminosa Dilma Rousseff até o final de agosto, acabaria chegando mesmo ao estágio já alcançado pela Venezuela. Afinal, o programa de governo era o mesmo, ou seja, ambos foram idealizados pelo foro de são paulo.
Abuso do poder
Vale lembrar que Tirania é abuso do poder, da força ou da superioridade. Na Venezuela coube a Hugo Chávez dar início ao processo que simplesmente ignora a separação de poderes. No Brasil, este mesmo processo iniciou com Lula, que tomou conta da Corte Suprema ao colocar ali seus mais diretos colaboradores. 
Suspensão da delação
A propósito: está muito estranho (para não usar outro termo) a suspensão da delação de Léo Pinheiro, da OAS, depois que vazou o trecho de que o ministro Toffoli foi amplamente mencionado por vantagens recebidas da construtora. Há quem diga que a suspensão é temporária, mas a impressão é de que o ministro do STF está sendo protegido, não? 
Demônio
Pois, para a felicidade geral da maioria dos brasileiros, tudo indica que o nosso país não será alvo das mesmas afirmações que o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, fez sobre a forma de governo da Venezuela. Tomara que consigamos espantar para bem longe este demônio tirano que representa o PT. (GSPires) 
Uma gota de mentira é o bastante para promover um oceano de caos!

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...