5 de abr. de 2016

Praxe: Tudo recebido foi legal e aprovado pela Justiça...

 photo ogolpe._zpsr7nu4ufg.jpg • Não é ironia. Rio celebra Dia Mundial da Saúde.
• Moradores recebem prefeito com vaias após explosão em conjunto habitacional. Vítimas de explosão em Fazenda Botafogo são identificadas na explosão de uma tubulação da Companhia Estadual de Gás (CEG) ocorrida no início da manhã desta terça-feira, no conjunto habitacional Fazenda Botafogo, em Coelho Neto, na Zona Norte do Rio, foram identificadas. As informações são da assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros. Cinco pessoas - entre elas uma adolescente de 13 anos - morreram e nove ficaram feridas. 
Acabou a República da cobra, diz autora de pedido de impeachment de Dilma Rousseff, em ato na USP. Um ato de juristas a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff foi realizado no Largo São Francisco, na USP, em São Paulo, na noite desta segunda-feira. Como destaques do protesto, estavam presentes Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal, professora da universidade e protagonista do discurso mais veemente do evento. 
• Lava Jato: Instituto Lula é mantido por doações inclusive dos que roubaram a Petrobras. ONG de Lula é mantida por empresas da gatunagem do petróleo. Dados da quebra de sigilo mostram que a ONG Instituto Lula recebeu doações de 23 empresas para financiar suas atividades, principalmente as construtoras que roubaram a Petrobras, conforme apurou a Operação Lava Jato; Além de doações de construtoras como Odebrecht e Andrade Gutierrez, cujos executivos foram presos, envolvidos na gatunagem, o Instituto Lula foi mantido por gente do tipo Carlos Alberto Di Gênio, domo do Grupo Objetivo/Unip, além de bancos como o Safra e da Brasif, empresa acusada de fazer pagamentos à jornalista Mirian Dutra, ex-amante do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; A Paic Participações, de Abílio Diniz, ex-Grupo Pão de Açúcar, contribuiu com R$ 2 milhões. Outra doadora foi a Fundação Brava, de Carlos Alberto Sicupira, um dos donos da Ambev e um dos brasileiros mais ricos na lista da revista Forbes; Os dados das finanças se referem ao período de 2011 a 2014. O total doado ao instituto no período foi de R$ 34, 9 milhes; Há também doadores não identificados pela Receita Federal, como Hospital de Clínicas e Lets Câmbio Prêmio, e uma produtora de cinema de São Paulo, Movie & Art. 
• Corrupção: Justiça portuguesa que interrogar Lula por caso de corrupção. 
• Eles não conhecem o país! Rio 2016: Desarticulado esquema de venda ilegal de ingressos para Olimpíadas. 
• Uma presidente fora de si. Leia
• Não haverá reforma ministerial antes da votação do impeachment, diz Dilma. Temer pede licença da presidência nacional do PMDB; senador Romero Jucá assume o cargo. 
• Impeachment é retaliação de Cunha, diz Cardozo. Em fala de quase duas horas na Comissão do Impeachment, chefe da AGU argumenta que denúncia contra Dilma foi vingança pessoal do presidente da Câmara. Crime de responsabilidade só se configura quando há ação dolosa, discursou o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, em reunião do colegiado na Câmara. PT apoia processo de cassação do peemedebista, lembrou Cardozo. Pedido de impeachment é golpe e nulo, afirma defesa de Dilma. Na Câmara, Cardozo nega que presidente tenha cometido crime grave. Sem saída: Buscando sobreviver ao impeachment, governo abandona escrúpulos e negocia ministérios cruciais. 
• Plantão de preços: Procon-SP notifica hospitais por preço abusivo de vacina contra H1N1. Clínicas de São Paulo têm falta de vacina contra o H1N1. Parte das unidades privadas da capital voltará a dar senhas na quinta (7). 
• Suspeito: Petrobras ameaça fechar outro mau negócio na Argentina. Petrobras vende por ninharia ativos que restam na Argentina; Rumor sobre combustíveis derruba ações da Petrobras. Para conselho administrativo, empresa quer criar agenda positiva para Dilma.
• Cunha rebate afirmações do AGU na Comissão do Impeachment. Cardozo afirmou que Cunha aceitou processo de impeachment contra Dilma Rousseff por vingança. Cunha lembrou que acatou denúncia em 2 de dezembro de 2015 e que primeira votação no Conselho de Ética aconteceu no dia 15 do mesmo mês, o que descaracterizaria a tese apresentada. 
• Manifesto pró-Dilma tem apoio de 8 mil advogados e juristas. Intitulado a Nova campanha da legalidade: manifesto de juristas em defesa da Constituição e do Estado de direito, o texto ressalta que a corrupção não é fato novo no Brasil e deve ser combatida, mas sem que haja retrocessos aos direitos dos brasileiros. 
• Jaques Wagner: revista IstoÉ não ficará impune; conteúdo é machista. Em manifestação no Twitter, Wagner pondera que governo não aceitará calado as mentiras e ofensas publicadas contra Dilma no periódico. 
Como ratos, contrários a Dilma tentam mudança de rumo, diz Rui Falcão. Presidente do PT diz que debandada de partidos governistas, a começar pelo PMDB, foi duplamente frustrada e que placar do impeachment começa a mudar em favor do governo. Por isso, segundo ele, cresce pedidos de renúncia. 
• Comitê pró-impeachment traça estratégias para convencer indecisos. Para alcançar os 342 votos necessários para o processo avançar para o Senado, deputados da oposição lançam mão de táticas que envolvem intimidação e barganhas. 
• Rede lança campanha Nem Dilma nem Temer e defende novas eleições. Partido de Marina Silva considera que presidente e vice são responsáveis pela atual situação do Brasil e se reúne amanhã em Brasília para defender a convocação de novas eleições. 
• Táxis de São Paulo agora têm de aceitar cartão e carregar celular e tablete. 
• Soltura de Marcelo Odebrecht já não é mais consenso no STF. 
• Paim sugere constituinte exclusiva para mudar eleição e partidos. Senador defende novas regras constitucionais para o sistema eleitoral como alternativa à crise política. 
• Lava Jato: Delúbio diz que desconhece empréstimo de R$ 12 milhões. Empréstimo contraído pelo pecuarista José Carlos Bumlai com o banco Schain é investigado pela força-tarefa. Em depoimento à PF, ex-tesoureiro do PT disse que teve conhecimento do fato pela imprensa. 
• Dilma exonera presidente da Embratur nomeado por Temer. Vinícius Renê Lummertz Silva foi nomeado para o cargo em maio de 2015 pelo vice-presidente Michel Temer, que exerceu a Presidência por alguns dias enquanto Dilma estava em visita ao México. 
• Teori rejeita ações contra nomeação de Lula. Ministro entendeu que ações do PSB e do PSDB não são adequadas para questionar posse do petista na Casa Civil. Teori autorizou ainda fatiamento da delação premiada do senador Delcídio. 
• Bloco de senadores defende antecipar pleito presidencial. Parlamentares de PSB, PPS, Rede e PMDB se mostram favoráveis à ideia.
• Governo impõe torcida única para clássicos em São Paulo. Medida é tomada após brigas entre corintianos e palmeirenses no domingo. 
• PSDB engorda após janela de troca-troca partidário. PT não conseguiu ganhar adesão nem mesmo nos Estados onde governa. 
• Fontes de Instituto Lula incluem bancos e construtoras. Entidade recebeu doações da Brasif e de empresas com negócios na África. 

• Investigação aponta políticos com empresas em paraísos fiscais. Documentos citam chefes de Estado, autoridades e personalidades de vários países. Denominada Panamá Papers, ação aquece no Brasil a Operação Lava Jato ao incluir políticos de sete partidos políticos. Governos prometem investigação após megavazamento. Documentos forçam líderes a se defender de suspeitas. Mossack pagava comissão por clientes: Investigação dos Panama Papers mostra que diretores laranjas custavam US$ 200; Panama Papers incluem empresa ligada a programa nuclear norte-coreano; CPI do HSBC-SwissLeaks quer incluir Panama Papers nas investigações; Regime sírio usou paraísos fiscais para contornar sanções internacionais. 
• Wisconsin traz obstáculo a Trump e Hillary em prévias. Estado vota nesta 3ª e reluta em endossar favoritos para disputar Casa Branca. 
• Estudantes e policiais entram em confronto em Paris. Grupo protesta contra reforma trabalhista. 
• Estado Islâmico anuncia alvos de ataques terroristas.

Tanto ideologia quanto fisiologia.
Não passa deste mês a decisão da Câmara dos Deputados de autorizar ou não a abertura do processo de afastamento da presidente Dilma do palácio do Planalto. Autorizado o impeachment, caberá ao Senado a palavra final, sendo que nos 180 dias entre a manifestação dos deputados e a dos senadores, sob a direção do presidente do Supremo Tribunal Federal, Madame reassumirá ou estará definitivamente afastada do cargo.
Hoje, ninguém, em sã consciência, será capaz de prever o resultado. Num, dia parece certa a defenestração. No outro, não se duvida da permanência.
Por esse vai-e-vem conclui-se não ser coisa séria o debate sobre o futuro do país. No fundo situa-se o jogo de interesses rasteiros e espúrios a respeito do controle do poder. Os mesmos de sempre digladiam-se em torno do controle das nomeações, das propinas e da ocupação dos ministérios e penduricalhos. Ficando Dilma, haverá uma varredura em seus adversários, com as óbvias consequências relativas ao aproveitamento da coisa pública. Assumindo o vice Michel Temer, será a mesma coisa, só que ao contrário.
Enquanto isso, senão parou antes, o Brasil encontra-se parado. Ignoram-se os rumos do governo. Fazer o quê diante do desemprego em massa? Do aumento de impostos, taxas e tarifas? Do custo de vida? Da paralisação da atividade econômica e das atenções à educação e à saúde pública? Da segurança da população entregue à bandidagem, não se fala. Muito menos do combate à corrupção, que deixou faz muito de constituir-se em problema do Judiciário, do Ministério Público e da Polícia Federal. Recompor a Federação, com a salvação dos Estados e Municípios, tornou-se sonho de noite de verão.
Resta o vazio como solução para o embate entre Dilma, Lula, os sindicalistas, o PT e adjacências, de um lado, e Michel, o PMDB, os tucanos e o empresariado, de outro. A verdade é que dando estes por aqueles, não sobra nada. Não há necessidade de volta, assiste-se a uma refrega entre os seis e o meia-dúzia.
Uma nação dividida como hoje, raras vezes se viu. Há quem fale na necessidade de usar o apagador e começar tudo de novo. Eleições gerais, amplas e irrestritas? Pouco adiantaria, porque as duas correntes permaneceriam as mesmas.
Não dá para imaginar que as definições previstas para este mês, no Congresso, resolverão alguma coisa. Qualquer que seja o resultado entre a presidente Dilma, se puder manter-se, ou o vice Temer, se conseguir assumir, revelará o mesmo racha. Aliás, menos ideológico do que fisiológico.
A estrada para Lisboa
Vale repetir história já apresentada. Um turista brasileiro alugou um automóvel em Portugal, para deliciar-se com as belezas do interior luso. Acabou perdendo-se, quando estacionou perto de um camponês. Indagou se aquela estrada ia para Lisboa. Diante da negativa, seguiu adiante, mas logo depois deparou-se com imensa placa: Lisboa: quinze quilômetros. Irritado, deu marcha-a-ré e cobrou do patrício a péssima informação. Resposta: Quem vai para Lisboa é o senhor. A estrada fica aqui... (Carlos Chagas) 

O amanhã como será? É o que se tenta desvendar, descobrir, decidir, na operação do impeachment.
O Estadão deixou apreensiva e preocupada a cúpula a favor da derrubada da presidente. E estragou o fim de semana de muita gente. Motivo: as inúmeras reuniões convocadas apressadamente. O jornal divulgou que encontrou 261 deputados dispostos a votar a favor. Como precisam irrevogavelmente de 342, ficam faltando 81. Nesse calculo de 261 já estão colocados todos os subterfúgios, manobras, jogadas que deixam longe o compromisso com a ética e até da legitimidade.
Para os que votarão contra o impeachment, o jornal registra 117 votos, precisariam por tanto de mais 55. Mas existe um fator, não avaliado e não registrado por ninguém. Os que defendem a saída da presidente, precisam obter os 342 votos. Se chegarem perto, digamos aos 341, estarão liquidados, o resultado do placar adversário não interessa mais, a derrota, irreversível.
O Estadão fez muito bem em desprezar a Comissão, partir para a análise direta no plenário. A Comissão é empulhada e dominada pelo corrupto Eduardo Cunha, que aparece em mais uma acusação de ligação com empresas com sede no exterior.
Essas empresas são legais, mas todas elas, suspeitas. Pelo menos 90 por cento dos clientes, manejam e movimentam dinheiro sujo. Na Comissão o domínio do presidente da Câmara é total. O PTB de Jovair Arantes foi beneficiado com o lugar de relator, e as instruções que recebe diretamente, e cumpre sem demora.
Outro petebista, Arnaldo Faria de Sá, é também áulico e apaniguado. Na quinta feira entrou no Supremo, pedindo que a delação do senador Delcídio fosse incluída na acusação. Isso já foi liquidado pela própria Comissão. Nem os que são a favor do impeachment, protestaram. Sabiam que o Supremo derrubaria, foi o que fez a Ministra Rosa Weber, assim que foi sorteada. Educada e competente, fulminou esse agente de Cunha.
O panorama visto da ponte da maior baixaria da História, é desolador, vergonhoso, criando precedentes perigosos. Ou como alertou lucidamente, o Ministro do Supremo, Luiz Barroso: Meu Deus do Céu, essa é a nossa alternativa. A baixaria do governo, reprovável, mas cumpre as exigências desse espúrio sistema presidencialista-pluripartidário.
A chamada oposição, recorre para conseguir chegar ao poder, sem povo, sem voto, sem urna. Agora, querem até mudar o regime para Parlamentarista, com uma PEC de ocasião.
A euforia do quase Ministro Lula
Enquanto toda essa sujeira vai escorrendo, Lula não cansa de repetir: Quinta feira serei Chefe da Casa Civil. Por que a certeza de que esse depois de amanhã, será tão certo e garantido? Tem se mostrado satisfeitíssimo com os resultados eleitorais, nas conversas que mantidas com deputados em massa. Dizem que assim que for (se for), nomeado Ministro, mudará imediatamente para a casa suntuosa reservada para o cargo. Acha que assim, seduzirá mais gente. É possível, é possível.
Advogado Geral da União: defesa escrita e defesa verbal da presidente
Eleito deputado federal em 2010, foi convidado por Dona Dilma para Ministro da Justiça. Publiquei imediatamente e com exclusividade sua resposta: Presidente, minha formação e meu objetivo é o Supremo. Dona Dilma: Você vai para lá, depois. Ninguém imaginava que surgissem tantas complicações. Nos primeiros anos, silencioso, depois hostilizado de dentro do próprio governo.
O então Advogado Geral foi para os EUA, José Eduardo Cardoso aproveitou, trocou de cargo, que sucesso. Ontem informei: a defesa escrita de Dona Dilma está sendo redigida por 4 juristas, assessorados por dois economistas do primeiro time. Estão prontas, domingo, 20 laudas.
O Advogado Geral da União, defesa escrita e verbal da presidente
José Eduardo Cardoso protagonizou uma sessão histórica e não histérica, como tem sido até agora. Irrepreensível, irrefutável, irrevogável, dominou o plenário. Foi incisivo, persuasivo, destrutivo, definitivo, todo o auditório ouviu-o atentamente. (Só uma vez, aos gritos, um idiota tentou interrompê-lo. Foi rechaçado e advertido imediatamente pelo isento e competente presidente: O senhor não tem o direito de se manifestar, o Advogado está falando em nome da Presidente. O aparteante compreendeu logo que um idiota calado é melhor do que um idiota falante. Calou para sempre)./ Falou exatamente 100 minutos, de 17,16 a 18,56. Terminou pedindo a nulidade do processo por mais de 20 razões que examinou exaustivamente. Se a oposição, que tanto fala em atender ás manifestações das ruas, fosse sincera e competente, compreenderia. Seria a melhor prova de atendimento e respeito ao povo, que estaria sendo introduzido no processo pelo voto.
Como a própria oposição está com ações, varias, no TSE, pedindo a cassação da chapa, que o TSE atenderá para bem do país, todos seriam beneficiados. Haveria eleição dentro de 90 dias, com o voto secreto, universal e direto. Não ficaria pior do está ou do que estará, depois desse impeachment abusivo, vingativo, criminoso. 
Faço a pregação dessa verdadeira solução, ha mais de 6 meses. Agora, defendida por gloriosos editoriais de primeira página. (Helio Fernandes) 

O PT colonizou o Brasil!
Nos primeiros anos do governo Lula, brincava-se com o que se compreendia como uma presunção petista. Comentava-se - O PT pensa que descobriu o Brasil. Sob o novo governo, tudo era como nunca antes na história deste país e a própria narrativa histórica era refeita para se adequar a tais premissas. O petismo gerava grandes novidades! Descobrira a escravidão negreira e reacendia tensões raciais. Captara a existência de desigualdades sociais e manejava para produzir antagonismos a partir delas. Percebera desníveis de renda entre o Norte e o Sul do país e extraía daí as bases para o coronelismo de Estado lá onde, ainda hoje, alojam-se seus principais redutos. E assim por diante. Na alvorada do século XXI, o PT era o novo Cabral chegando com a modernidade aos botocudos brasileiros.
Tudo ficaria na base do transitório e jocoso, não fosse o fato de que o partido governante levava tudo aquilo muito a sério e tinha um projeto de poder que não admitia interrupção. Não que o projeto político para o país fosse uma preciosidade em si mesmo, mas porque o poder era por demais precioso ao partido. José Dirceu, em um evento realizado aqui ao lado de onde escrevo, na cidade de Canoas, afirmou em 2009, textualmente: Se o projeto político é o principal, o principal é cuidar do PT. E o Brasil? Ora, o Brasil! O Brasil, àquelas alturas, já era tratado como uma colônia pela corte petista instalada em Brasília.
A atitude colonialista se expressa em diversos aspectos do cotidiano nacional. Há um colonialismo com reflexos na produção cultural e na cultura pois uma mão lava a outra no acesso aos benefícios e estímulos financeiros proporcionados pela corte. A invasão do politicamente correto produziu efeito deletério na indiada que antes vivia numa sociedade livre, impondo auto-censura à liberdade de expressão. O sistema público de ensino foi domesticado para só ministrar o que a corte de Brasília deseja ver ensinado através de seus trabalhadores em Educação. Em nenhuma hipótese tais conteúdos podem divergir da orientação imposta pelo colonialismo petista. Não convém à corte que seus súditos tenham armas para defesa pessoal. Por isso, inúmeras e onerosas dificuldades lhes são impostas para tal posse. No mesmo sentido, o colonialismo, de modo crescente, reduziu a autonomia dos entes federados - estados e municípios - em favor da centralização e consolidação de seu projeto de poder. Vai-se a Federação para o brejo.
À exemplo do velho colonialismo europeu, a corte transformou em monopólio partidário a parcela mais rentável dos negócios de Estado, e neles atua, simultaneamente, como contratante e intermediária. Por óbvio, tudo fica mais oneroso ao súdito, pagador de impostos e consumidor dos serviços prestados pela corte.
Portanto, laços fora brasileiros! As cortes de Brasília querem, mesmo, escravizar o Brasil. (Percival Puggina, arquiteto, empresário e escritor)

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