12 de abr. de 2016

Lava-Jato e Operações que anestesiam...

 photo poumfio_zpsgdsxjdg1.jpg • PF indicia o governador de MG por corrupção passiva. A Polícia Federal indiciou criminalmente o governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) por corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. O enquadramento penal de Pimentel ocorreu no inquérito da Operação Acrônimo. 
• Lava Jato prende ex-senador do PTB suspeito de corrupção na CPI da Petrobras. Na 28ª fase da Operação Lava Jato, fase chama-se Vitória de Pirro, expressão remete a um triunfo mediante alto custo e inútil. Investigado na operação Zelotes, Gim Argello, ele atuou para não convocar empreiteiros à CPI da Petrobras e já foi cotado para vaga no TCU. 
• Planalto quer renúncia de Temer caso governo barre processo de impeachment. Em São Paulo, Temer teve encontro secreto com presidente nacional do PP. Temer planeja lançar ação pelo impeachment nas redes. 
• Inflação de 438% desde criação do real faz nota de R$ 100 valer R$ 18,59. Desde 1º de julho de 1994, quando o real começou a circular, até 31 de março de 2016, a moeda brasileira perdeu 81,41% do seu poder de compra, segundo cálculo do Instituto Assaf, entidade privada formada por professores e pesquisadores das áreas de economia e finanças. 
 • Na votação do impeachment, ministro do STF nega ação para impedir manobra de Cunha. 
• Que crise? Ignorando a crise, partidos sacam à vontade do fundo partidário. Alheios à crise, partidos já embolsaram R$184 milhões este ano. O Brasil está em crise, sem dinheiro até para merenda escolar, mas os 35 partidos com representação na Câmara dos Deputados vivem tempos de vacas obesas. 
• Sistema político partidário no país está apodrecido, diz procurador da Lava Jato. 
Governo Dilma se constituiu em cima de farsa de marketing, diz Ciro Gomes. Ex-ministro de Lula e possível candidato nas eleições de 2018 pelo PDT, Ciro Gomes se diz cada dia mais crítico ao governo Dilma. Apesar de contrário ao impeachment, afirma que a atual gestão se constituiu em cima de uma farsa de marketing, com propostas de campanha nunca postas em prática. 
• Lula compara assédio ao governo com fascismo e nazismo. 
• Ordem dos Advogados cassa carteira do ex-ministro José Dirceu.
• Dinheiro para mortadela. PM prende sem-terra com R$16 mil em dinheiro vivo na Esplanada. 
• Acidente em plataforma deixa 14 feridos. A embarcação ainda não foi identificada. Pelo menos 14 pessoas foram encaminhadas ao Complexo Hospitalar de Niterói, na Região Metropolitana, após um acidente, na noite de segunda-feira (10), em uma plataforma na Baía de Guanabara. Doze pessoas inalaram fumaça e outras duas ficaram gravemente feridas. A emergência do hospital não soube informar em qual plataforma teria ocorrido o incêndio. A embarcação ainda não foi identificada. A Capitania dos Portos foi procurada, mas ainda não comentou o caso. 
• Em meio à crise financeira, viaturas da PM do Rio deixam de circular. 
• Comprovado: a Folha de São Paulo trabalha para a quadrilha petista. Entre no site da ILISP e comprove no áudio. O link para a gravação está na mesma página da notícia: Aqui

Tensão no Brasil preocupa ONU. Renovamos nosso apelo a todos os lados para garantir que Judiciário seja respeitado
• Supremo da Venezuela declara inconstitucional lei de anistia. 
• EUA avaliam que impacto da zika será pior do que o esperado. 
• 3 razões para o FMI prever queda ainda maior da economia brasileira. O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta terça-feira que a economia brasileira deverá repetir o resultado de 2015 e encolher 3,8% neste ano, índice inferior ao que o órgão previa em janeiro (3,5%). 
• Cresce número de crianças usadas pelo Boko Haram em ataques. 
• Taliban anuncia início de ofensiva de primavera no Afeganistão. 
• Bélgica acusa dois novos suspeitos dos atentados.
Por uma eleição antecipada.
Tristes tempos em que até o dicionário foi corrompido. Para alguns, um instrumento constitucional é definido por golpe, mesmo se houver prova de crime da presidente; para outros, o uso desse instrumento se justifica diante da corrupção e do desgoverno, antes mesmo de analisar as provas do crime.
Tristes tempos quando o debate político se limita ao enfrentamento entre dois grupos que se acusam mutuamente de corruptos ou de golpistas. Um lado preocupado apenas em interromper um governo legal, mas que perdeu a legitimidade, por ser inoperante, incapaz de conduzir as reformas sociais e econômicas de que o país precisa, contaminado pela corrupção; o outro, concentrado na defesa desse governo a qualquer custo, cego aos erros e às mentiras, chegando ao ponto de dizer que o desemprego decorre da luta contra a corrupção.
Ambos acreditam que, depois da decisão sobre o impeachment, aprovado ou recusado, o país retomará seu rumo, seja sob o novo governo Temer ou o velho governo Dilma. Não se vê debate sobre como: retomar o crescimento do PIB e fazê-lo contemporâneo com o avanço técnico e científico; distribuir a renda; erradicar o analfabetismo; assegurar educação de qualidade para cada criança, independentemente da renda dos pais e da cidade onde mora; como recuperar nosso abismal atraso na capacidade científica e tecnológica e de inovação; como aumentar a produtividade, garantir estabilidade monetária e fiscal, equilibrar as contas públicas, controlar o endividamento; como atender a saúde, enfrentar a violência urbana, dar sustentabilidade à Previdência; como emancipar os pobres da necessidade de bolsas e cotas. Parece que o Brasil real desapareceu.
Tristes tempos em que a política se faz sem percepção da história. Como se estivéssemos em um campeonato de futebol, com apito final depois de cada eleição. Não se discutem as causas atuais e históricas que nos condenam. Nem se considera que, no dia seguinte ao impeachment, se aprovado, mesmo com a credibilidade do novo presidente, todos os problemas continuarão, inclusive as suspeitas sobre os políticos; e que os derrotados irão para as ruas em nome da luta contra o que, acreditam, terá sido um golpe. Tampouco se discute que, se o impeachment não passar, a população indignada e desencantada continuará nas ruas com apoio crescente de desesperados, desempregados, empobrecidos, manifestando-se contra um governo desacreditado e submetido a outros pedidos de impeachment.
A solução estaria em uma eleição antecipada, seja para todos os cargos ou apenas para presidente e vice-presidente. Havendo aceitação dos principais atores, isso é possível com uma reforma constitucional. Mas é pequena a probabilidade de aceitação de uma medida de bom senso, diferente das propostas pelo debate simplista e imediatista de impeachment ou não impeachment.
Tristes tempos em que as pessoas de bom senso se sentem estrangeiras em seu próprio país. (Cristovam Buarque, senador pelo PPS-DF) 

Uma nova constituição para uma nova cultura.
Inicia-se no Brasil, perante o quadro econômico calamitoso que se instalou por aqui, uma discussão política, com implicações institucionais, a respeito dos fundamentos constitucionais da atual república. A constituição de 1988, chamada por uns de constituição cidadã, por restabelecer o processo democrático, e por outros de constituição esquizofrênica, por carregar no seu bojo princípios doutrinários e ideológicos paradoxais e contraditórios, está nos levando a um impasse com sabidas consequências, a deterioração das condições básicas para vivermos em uma sociedade civilizada, próspera e estável.
Há quem entenda que é preciso escrever uma nova carta constitucional que permitisse aos indivíduos um ambiente de maior liberdade, segurança jurídica e proteção contra os desvarios de governos demagógicos e populistas, invariavelmente autoritários. Mas, há também, uma corrente que acha que uma nova constituição deveria aumentar o grau de intervenção, transferindo ainda mais ao Estado o protagonismo nas decisões sobre a vida das pessoas, seja no que se refere aos seus direitos, seja no que diz respeito aos privilégios e benefícios oferecidos através da distribuição coercitiva dos recursos gerados por quem cria, produz, trabalha e/ou comercia.
É evidente que a simples edição de uma nova constituição não solucionará os problemas atuais. A maioria da população ainda não compreendeu adequadamente os princípios fundamentais que poderiam levar o Brasil ao rol de nações mais desenvolvidas. A maioria ainda não está familiriazida com conceitos tão importantes como o dos direitos individuais. Há uma visível confusão linguística entre direitos e privilégios que se torna evidente quando setores da sociedade pretendem estabelecer salvaguardas a minorias eventuais.
Não adianta reescrevermos nossa carta de princípios se não formarmos consenso sobre o principal deles, a ideia do que significam os direitos individuais, pilares de sustentação da vida de cada um quando inseridos em um contexto social. É preciso que todos entendam que não existe direito das minorias. É preciso que se entenda que existem, apenas, direitos individuais.
Nenhum grupo, independentemente do seu tamanho, da sua composição ou de suas pautas detém direitos maiores que qualquer indivíduo isoladamente possui, ou seja:
Ninguém possui mais direito à vida do que qualquer outro indivíduo;
Ninguém possui mais direito à liberdade que qualquer outro indivíduo;
Ninguém possui mais direito à propriedade que qualquer outro indivíduo;
Ninguém possui mais direito à busca da felicidade que qualquer outro indivíduo.
Todo direito que qualquer um de nós possui, cinge-se ao que legitimamente possuímos: nossa própria vida, nossa própria liberdade e a propriedade que nos pertence. Ninguém possui direitos sobre a vida, a liberdade e a propriedade alheia. Nem o governo, aqui compreendido como um grupo de indivíduos, possui direitos sobre o que é nosso, sobre o que é de cada um.
Quando alguém pleiteia um direito sobre algo que não é seu, está advogando por privilégio e não por um direito. Toda pressão que grupos dos mais variados fazem sobre o governo para obter à força o que não lhes pertencem é uma manifestação por privilégios e, quando alguém obtém algum privilégio, inexoravelmente, o direito de outra pessoa estará sendo violentado, diminuído ou suprimido.
Direitos individuais estão intimamente ligados com a natureza humana, são parte da realidade e existem independentemente da nossa aceitação ou rejeição. Aceitá-los ou negá-los tem consequências inapeláveis. Não podemos mudar as consequências sem alterar o curso da nossa ação. Independente da escolha feita, se preferimos direitos sobre privilégios ou o oposto, o que tiver que ocorrer em decorrência disso ocorrerá.
Observem a história da humanidade e das ideias que levaram os homens em seu tempo a agir de uma maneira ou de outra. Vocês saberão qual rumo tomar. Se o rumo levar ao desastre, como já vimos acontecer, lembre-se que foi alguém baseado em algum princípio equivocado que escolheu seguir por aquele caminho em primeiro lugar.
Para deixar bem claro, enfatizo a ideia de que direitos individuais existem independentemente da nossa consciência. Não se pode estabelecer ou eliminar direitos individuais, podemos apenas respeitá-los, protegê-los ou violá-los. É preciso desrespeitar e violar direitos, para que alguém possa estabelecer privilégios. Está é a insolúvel esquizofrenia da nossa constituição.
Do meu ponto de vista, quando gritamos: Eu tenho direito à liberdade., estejamos livres na rua ou presos injustamente numa masmorra, seguimos com nosso direito à liberdade intacta, uma vez que ele é inalienável e indestrutível. Deixamos de ter direitos, apenas quando agimos violentamente contra alguém, por desrespeitarmos os direitos que essa pessoa tem.
Ao longo da história do Brasil, testemunhamos ou protagonizamos atos de força produzidos pelo governo na ânsia de transformar privilégios em pretensos direitos. Esse não é o papel do governo, ainda que muitos achem o oposto. Cabe ao governo defender os direitos individuais e não os violar de forma alguma.
Não podemos e, muito menos, devemos aceitar que aquilo que foi obtido através da violência, torne-se um direito. Muito menos ainda, que se torne o que chamamos de direito adquirido, inquestionável e irreversível. Se não rompermos com a falácia do ah, eu peguei, agora é meu, não importa como, estaremos aceitando que a violência, através da espoliação, do roubo ou da pilhagem são formas legítimas de se ganhar a vida. Estaremos desta forma, aceitando que o ganho imerecido é moral.
Tudo que formos construir para nosso futuro, deve necessariamente passar por este dilema. Não que haja um dilema especifico quanto a imoralidade dos ganhos imerecidos. Sabemos que são. O dilema que vivemos é ou desarmaremos esse sistema perverso agora ou, deixaremos que ele siga causando-nos ainda mais destruição. (Roberto Rachewsky)

O país que se exploda.
Toda vez que a presidente se dirige à nação, informa que não renunciará e não permitirá que haja golpe. Fala com aquele seu jeito de quem manda no pedaço e não tem nenhuma obrigação para com o país. Fala em retomada do crescimento, sem mencionar que durante seu governo destruiu a economia, matou a Petrobras e promoveu o maior rombo de toda a história das contas públicas. Para ela, tudo normal, fruto de circunstâncias que passam longe de sua desastrada incompetência.
Sabe muito bem que não conta com o apoio da população, mas chuta que isto é fruto da manipulação da mídia comprometida e de setores reacionários que não aceitam sua vitória nas eleições passadas. Golpistas! A presidente segue o que Lenin ensinou - chame seus adversários daquilo que você é.
A pau e corda, num auxílio manifestação turbinado com cachê e mortadela, junta contingente inexpressivo de pessoas que dão a exata proporção do apoio e da rejeição que tem nas ruas. Também isso não a abala, porém.
Apela a seu criador para poder sair do buraco onde se meteu e promove um comício permanente nas dependências do palácio do governo onde figuras inexpressivas e bizarras ameaçam os demais brasileiros com guerra nas ruas e invasões de propriedades. Tudo sob o olhar benevolente de quem deveria preservar as instituições e garantir a segurança da população. Como chegamos a este descalabro? Como um partido se adota do Estado e ameaça a população? Que desvario é esse que põe sob suspeita até a mais alta corte da nação?
A encruzilhada onde nos encontramos vai definir que país seremos a partir de agora. Se os políticos não tiverem seu momento de grandeza e compromisso com o futuro das pessoas que nasceram aqui e amam o Brasil, tudo estará perdido. Um Venezuelão cubano é o que estará no horizonte próximo e não haverá volta. Iremos para a rabeira da civilização, fazer companhia às mais atrasadas sociedades.
Não merecemos. (Abrahão Finkelstein, empresário de Turismo) 

Semana decisiva.
Vigilância total - Esta, como se sabe, é uma semana decisiva quanto ao destino que queremos para o nosso pobre país, depois de um período longo em que os governos Lula e Dilma praticaram infinita roubalheira e excesso de má administração. 
Mais do que nunca - Mais do que nunca, portanto, os brasileiros de bem precisam agir de forma enérgica e efetiva para fazer com que no mínimo 3/5 dos nossos deputados votem de acordo com o desejo da maioria do povo, que exige o Impeachment da presidente Dilma-Mentirosa-Rousseff.
Sem trégua - Não há, portanto, neste momento, espaço algum para tréguas. De novo: só uma enorme e constante pressão junto aos nossos representantes poderá fazer com que não só compareçam no plenário como votem com firmeza, convencidos ou não, a favor do Impeachment.
Cenário sem impeachment - Nunca é demais lembrar que um vitória do governo, significa o empurrão definitivo do nosso já empobrecido país ao mais profundo precipício onde o povo teria contato direto com uma furiosa e nunca vista depressão econômica. Este é o real cenário, caso o Impeachment não vingue.
Cenário com impeachment - No entanto, se a vontade do povo (grande maioria) for atendida, (como se espera) aí o cenário é estimulante: basta haver o simples anúncio da decretação do Impeachment para que, imediatamente, o Brasil fique livre do seu maior problema: o catastrófico problema PT.
Oportunidade única - Ainda que muita coisa precise ser feita, só o fato do PT de Lula e Dilma sair do caminho já significa o restabelecimento da esperança de um futuro melhor para o país. Estamos, enfim, diante de uma oportunidade única: 
1 - fazer parte do problema, e com isso preparar o enterro definitivo da economia brasileira; ou,
2 - fazer parte da solução, que pode colocar o nosso país nos eixos do bem. 
Foco no impeachment - Rogo a todos que não se deixem levar por notícias e comentários que tenham por objetivo o desânimo. Lembrem-se de que este é o recurso utilizado por quem quer, a todo custo, segurar na alça do caixão da nossa economia.
O importante, portanto, é ficar apenas e decisivamente focado no grande objetivo: o Impeachment da presidente Dilma
O Brasil depende apenas do brasileiros! Vamos nesta? (GPires)
Não brigue, mate ou discuta sobre posições políticas. Apenas seja coerente com a Nação. Vote certo. (AA)


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