21 de jan. de 2016

Passam anos, homens e as histórias as mesmas...

• Petróleo e China derrubam Bolsas; dólar vai a R$ 4,12. Para investidores, mercados entraram em nítido ciclo de correção nos preços.
• Brasil precisa é de uma comissão da verdade fiscal. Para ex-secretário da Receita, desequilíbrio nas contas públicas é o problema. 
• Juiz do TRT sentencia que lei de cotas em concurso é inconstitucional. 
• Alerj vai analisar contratos do estado com as OSs que gerem hospitais. 
• Soldados do Exército se protegem com repelente antes de operação contra o Aedes aegypti. 135 cidades do país viraram o ano com epidemia de dengue, no fim de 2014, eram 32. 
• Banco Central culpa crise externa e mantém juros em 14,25% ao ano. Instituição confirma mudança de rota para política mais alinhada ao Planalto. Decisão surpreendeu analistas, que esperavam um aumento de 0,5 ponto percentual para combater a inflação. Crise lá, crise cá e os juros do BC. Gente graúda começa a comparar tumulto de agora a crises ruins do século.
• O país não acredita! Não tem alma viva que seja mais honesta que eu, diz Lula. A blogueiros pró-PT, ex-presidente se disse tranquilo quanto a investigações. 
• Juiz autoriza que Dilma seja ouvida na Operação Zelotes, por escrito. Empresário listou presidente e 8 políticos como testemunhas em ação. 
Tô precisando arrumar dinheiro, teria dito Cunha. Vídeos mostram detalhes dos depoimentos de delatores da Lava Jato
• Chefe da Samarco deixa o cargo a fim de preparar defesa. Eles foram indiciados pela Polícia Federal após tragédia em Mariana. 
• A corrupção brasileira é destaque, mais uma vez, no cenário da economia global - uma realização indiscutível da administração petista. A Petrobras é a única empresa citada nominalmente nas novas projeções econômicas do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgadas ontem. Pelos novos cálculos, a economia brasileira encolherá 3,5% neste ano e terá crescimento nulo em 2017. Para a atividade global, as estimativas indicam expansão de 3,4% em 2016 e de 3,6% no próximo ano. As previsões do FMI são agora piores que as do mercado nacional: contração de 2,99% em 2016 e crescimento de 1% em 2017, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central (BC). (Editorial do Estadão) 
• Cervero envolve Lula na sua delação. Aqui

• Chanceler iraniano diz que país está aberto para o Brasil. Afirmação ocorre quatro dias após a revogação de sanções internacionais. 
• Pressão militar levou Maduro a oferecer diálogo a oposição pouco disposta. 
• Jovens são 44% dos eleitores latino nos EUA. Mudança geracional passará a engordar eleitorado mais do que naturalizações.
• Israel deu passo em falso ao indicar embaixador. Para Marco Aurélio Garcia, governo do país criou constrangimento brutal
• BCE deve destacar crescentes riscos à inflação e à economia.
• Barclays corta cobertura doméstica de mercados no Brasil. 
• 2015 bate recorde e é o ano mais quente desde 1880. Entre culpados estão El Niño, emissão de gases-estufa e desmatamento.
• Astrônomos dizem ter pistas de possível 9º planeta. Dupla de cientistas apresentou cálculos que evidenciam existência do astro. 

Será que desceram do muro?
Finalmente, a OAB e algumas Entidades representativas brasileiras, parecem ter saído de cima do muro e resolveram contestar, embora timidamente, as ações desse Governo PTista-sindical apóstata! 
O Governo teve todo o ano de 2015 para implantar o necessário ajuste fiscal, prometeu fazer reformas cortando custos, trombeteou a necessidade de acabar com a farra dos cumpañerus com o dinheiro público...
Nada foi feito de efetivo! A atividade industrial está despencando, o desemprego está aumentando, a inflação está fora de controle, o déficit das contas públicas está estratosférico...
Mudam-se Ministros, tiram 6 e põem meia dúzia, mas o País ainda está esperando um Plano consistente para tirá-lo da penúria em que foi colocado, por esses irresponsáveis! 
A Petrobrás, a grande Empresa ícone nacional, de 2008 até hoje, perdeu 438 bilhões, em valor de Mercado! Suas ações valem hoje $4,70, ou meia dúzia de bananas da terra!... Dizem que em alguns estabelecimentos, a ação Petrobras está sendo dada como troco, em compras de 10 mil reis...E a maioria dos clientes, está recusando!...
E qual o caminho que a sra. DIImáh enxerga para reverter esse desastre monstruoso? Aumentar impostos!...
Mais impostos significa mais dinheiro tirado da população mais pobre, agravando ainda mais a recessão e ferindo ainda mais o poder de compra!
Mais dinheiro significa mais oportunidade para os cumpañerus e os políticos meterem a mão e se locupletarem! 
Enfim, como dizem finalmente essas Entidades: falta legitimidade a esse Governo para implementar qualquer ação nesse sentido!
Ou corremos com essa turma, ou sucumbimos todos... (Márcio Dayrell Batitucci) 

Falta legitimidade para Dilma propor aumento de impostos, dizem entidades.
Em um manifesto articulado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e apresentado nesta terça (19), entidades afirmam que têm a firme convicção de que a presidente Dilma Rousseff não tem legitimidade política para propor aumento de carga tributária.
A nota contra a criação ou aumento de tributos, assinada por CNI (Confederação Nacional da Indústria), a CNS (Confederação Nacional de Saúde), a CNT (Confederação Nacional do Transporte) e a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), é uma resposta a recentes declarações da presidente defendendo que para reequilibrar as contas públicas é preciso ampliar impostos
Segundo as entidades, Dilma precisa garantir o cumprimento de seu programa apresentado na campanha eleitoral, que não previa o aumento de tributos. Uma campanha eleitoral serve, no mínimo, para que o candidato apresente um programa de governo e com ele se comprometa publicamente em implementar. A presidente Dilma Rousseff não tratou de aumento de carga tributária ou de criação de tributo durante a sua campanha eleitoral, diz o texto. As entidades que subscrevem esse manifesto vêm apresentar a sua firme convicção no sentido de que falta legitimidade política para a Presidência da República propor medidas que aumentem a carga tributária no Brasil, seja criando a CPMF ou aumentando a alíquotas dos tributos existentes.
 Para as entidades, o equilíbrio das contas públicas será encontrado com os cortes de despesas e com o incremento da atividade econômica, com a redução dos juros e o estímulo à atividade produtiva.
Desemprego
O documento aponta ainda que a manutenção do emprego dos brasileiros deve ser realmente a prioridade do governo e o aumento da carga tributária em nada colabora para alcançar tal propósito.
As entidades ainda pedem mobilização da sociedade e da classe política para reagir contra aumento da carga tributária. As entidades que subscrevem a presente, com a legitimidade de quem sempre se põe a serviço do Brasil pela estabilidade democrática e pelo respeito às instituições, conclamam a sociedade e as forças políticas a pronunciarem um rotundo não a qualquer aumento da carga tributária no Brasil, completou.
Na semana passada, Dilma afirmou que o índice de desemprego no Brasil é a grande preocupação do governo e para reequilibrar as contas públicas é preciso ampliar impostos. [A taxa de desemprego] é o que olhamos todos os dias, é o que mais nos preocupa e é aquilo que requer atenção do governo, disse a presidente. Diante desse cenário, afirma, o governo precisa adotar medidas urgentes: Reequilibrar o Brasil num quadro em que há queda de atividade implica necessariamente -a não ser que façamos uma fala demagógica- em ampliar impostos. Estou me referindo à CPMF.
 Para a presidente, a volta do chamado imposto do cheque é fundamental para o país sair mais rápido da crise. (Lucas Jackson/Reuters) 

A economia em estado de guerra: a última etapa dos intervencionistas.
Mises, o grande economista austríaco, já tinha explicado os passos do intervencionismo ao controle total da economia pelo estado. Funciona basicamente assim: o governo toma medidas intervencionistas que não funcionam. Tenta controlar preços, impor racionamento, distribuir de forma populista alguns produtos e serviços sem ligar para o custo de oportunidade. O mercado, ou seja, a interação espontânea entre os indivíduos, reage. Começa a faltar produtos nas prateleiras, o mercado negro cresce, a inflação dispara. O governo, então, adota mais medidas intervencionistas, até chegar numa escancarada ditadura socialista, em que o governo já detém na prática o controle dos meios de produção.
Foi exatamente o caminho da Venezuela, cujo presidente Nicolás Maduro declarou oficialmente o estado de emergência na economia, o que lhe dá poderes para até mesmo confiscar propriedade alheia. É a expropriação comunista como resultado das trapalhadas intervencionistas de seu próprio governo. Em vez de haver uma punição a quem causou o mal, há um prêmio: o trapalhão socialista consegue incrementar ainda mais seus planos socialistas de controle absoluto do país. O discurso para tanto é sempre análogo ao de guerra, pois em situações emergenciais de combate, a população costuma tolerar mais as medidas arbitrárias e autoritárias do governo.
Situação parecida começa a se desenhar no Brasil. O intervencionismo petista destruiu a nossa economia, a inflação disparou, o PIB despencou e o desemprego já chega a mais de 9 milhões de pessoas. Diante desse quadro assustador, o que faz a presidente Dilma? Coloca no aumento de imposto a salvação do país, desmentindo mais uma promessa de campanha. Ou seja, joga o fardo de suas trapalhadas para o ombro do povo trabalhador, demandando mais controle ainda sobre a economia e nossas vidas, tentando extrair ainda mais recursos de quem o produz.
Se a volta da CPMF for mesmo aprovada, a situação vai se deteriorar ainda mais, e como resultado teremos um quadro mais similar ao venezuelano. E qual será a proposta de Dilma e do PT, se ainda estiverem no poder? Ora, ganha uma mariola mordida quem acertar! Será, naturalmente, declarar uma situação de emergência, de guerra econômica culpando os gananciosos empresários pela escassez generalizada e a inflação fora de controle, para exigir aumento de poderes do governo, incluindo o confisco direto de propriedade privada. É tudo tão previsível na esquerda latino-americana… (Rodrigo Constantino) 

"Passa Fora".
O Passa Fora acontecido em Angra dos Reis contra Júlio Camargo.
Nesta, o vídeo da briga está completo (vide final do texto), mostrando a reação hostil dos fregueses de um restaurante em Angra dos Reis a um dos delatores da Lava Jato, Julio Camargo, consultor da Toyo Setal, que teve a pena de 14 anos reduzida por conta das delações que fez em acordo com o MPF. Graças às suas delações, Eduardo Cunha só não foi preso ainda, porque goza da imoral imunidade parlamentar. Só por isso é que Cunha se agarra com unhas e dentes ao cargo, porque, se for cassado, o seu endereço passa a ser uma das celas da PF em Curitiba.
A vida dos quadrilheiros pegos pela Operação Lava Jato tem sido esta: onde que chegam, são hostilizados pelos presentes. Estão praticamente reclusos dentro de suas próprias mansões. Dilma, para poder visitar a filha e a neta recém-nascida, teve que isolar quase uma ala inteira do hospital, para prevenir-se de confrontos. (AC) Delator da Lava Jato é expulso de restaurante em Angra.
O lobista e ex-consultor da Toyo Setal Julio Camargo foi expulso por clientes de um restaurante na ilha da Gipóia, em Angra dos Reis (RJ), na quinta-feira (7).
A notícia foi publicada pelo portal UOL, empresa do Grupo Folha, que edita a Folha, que recebeu de um internauta um vídeo com a cena. O lobista, que estava acompanhado de familiares, chegou e empurrar um dos clientes e a confusão foi apartada. Ele deixou o restaurante aos gritos de de vagabundo, pilantra e vai por tornozeleira. Um dos presentes disse a Camargo que ele não tinha capacidade de ganhar dinheiro honesto.
Camargo foi condenado a 14 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato, mas não chegou a ser preso devido ao acordo de delação premiada que fez com o Ministério Público. As revelações dele foram a origem da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Angra dos Reis sempre foi um destino frequentado por Camargo, que costumava passar o réveillon em festas badaladas e circular de barco pelas ilhas da cidade. Clique

O que Lula é.
Choca ver Lula cobrar de Dilma e do ministro da Justiça que a Polícia Federal o deixe em paz e aos seus filhos, suspeitos de envolvimento com negócios mal explicados?
Se choca é porque você definitivamente não conhece Lula.
Quando completou 18 anos e foi alistar-se para servir ao Exército, ele declarou ser dois centímetros mais alto do que era. Por quê? Simples: porque nunca gostou de ser baixinho.
Em um sábado de 2005, ameaçado por Marcos Valério, o operador do mensalão, que prometia contar o que escondia se não fosse socorrido, Lula falou em renunciar à presidência da República. Convocado para apagar o incêndio, o então ministro José Dirceu, que passava o fim de semana em São Paulo, lá se foi convencer Valério a permanecer calado. Conseguiu.
Diante de pesquisas que mostravam a queda de sua popularidade, Lula ocupou uma cadeia de televisão e de rádio para pedir desculpas ao país pelo mensalão. Nervoso, leu folha por folha do discurso olhando com frequência para o alto, sinal convincente de que mentia, segundo estudiosos de linguagem corporal. Jurou inocência. Disse que fora traído. Mas não apontou os traidores.
Às vésperas do julgamento dos mensaleiros, voou até Brasília para pedir a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que os absolvessem. A um deles, Gilmar Mendes, antecipou como alguns dos seus colegas prometiam votar. E se ofereceu para interceder por Gilmar que estava sendo alvo dentro do Congresso de histórias inventadas para macular sua honra.
Gilmar sabia com quem lidava. Em visita ao Palácio do Planalto, tão logo Lula começara a governar, o ministro soube que um procurador da Fazenda, no Rio, criava dificuldades para a construção de uma obra da Petrobras. Gilmar ouviu o conselho dado por Lula a José Sérgio Gabrielli, presidente da empresa: Grampeie esse cara. Grampo é crime. Só não é se autorizado pela Justiça.
Para escapar do mensalão, Lula entregou a cabeça de José Dirceu, o coordenador de sua campanha vitoriosa de 2002. Apesar do lobby que fez por eles, os mensaleiros acabaram condenados. Desde então, Lula insiste em afirmar que o mensalão jamais existiu. Coisa de maluco? De excêntrico? De esperto? Coisa de gente sem compromisso com o que disse, diz ou dirá um dia.
Não cobrem coerência de Lula. Tampouco que diga a verdade. A vida inteira ele só pensou em se dar bem. Carismático, talentoso manipulador de palavras e de pessoas, sempre encontrou quem lhe fizesse as vontades. Se esbarrava em alguém disposto a contrariá-lo, dava um jeito e se livrava dele.
Sabe falar grosso com quem pretenda intimidar. Ou miar se for o caso. Na campanha de 2002, quando enfrentou José Serra, miou.
Correu a informação de que o PSDB exibiria no seu programa de TV um vídeo onde Lula se divertia numa boate em Manaus. José Dirceu telefonou ao presidente Fernando Henrique duas vezes, perguntando se era verdade. Despachou de Brasília o ex-deputado Sigmaringa Seixas ao encontro de Serra, em São Paulo. Era lenda.
Pelas costas de Dilma, Lula tem falado mal dela. Culpa-a pelo cerco que sofre da Polícia. Na frente de Dilma, mia. Suplica por ajuda.
Ele não vê nada demais no enriquecimento de parentes enquanto governava o país. Nem vê nada demais em ter-se tornado um milionário à custa de empresas que beneficiou como presidente.
Lula não é imoral, longe disso. É amoral - nem contrário nem conforme à moral. (Ricardo Noblat) 

As lágrimas de Obama e o direito de defesa.
As lágrimas de Obama emocionaram o mundo. Não consigo sequer imaginar, como pretenderam alguns, que elas tenham sido produto de talento teatral. Não! Ele não é ator tão competente nem faltam ao massacre de Sandy Hook motivos para uma verdadeira torrente de lágrimas.
No entanto, é abusivo valer-se das lágrimas de Obama para combater, no Brasil, propostas que buscam proporcionar ao cidadão condições de defender a si e à sua família. Obama chorou mesmo, sem qualquer mistificação. Mistificadores, estes sim, são os defensores de bandidos que enchem as páginas de nossos jornais usando expressões tipo bancada da bala e turma do bangue-bangue para se referirem aos que, como eu, querem ver assegurado aos cidadãos de bem o direito de defesa num país que se entregou para os criminosos.
Os adversários do direito de defesa nos querem totalmente desprotegidos, em quaisquer circunstâncias. Para eles, as armas devem ser privilégio da escassa e acuada autoridade policial e da multidão de criminosos que, em imensa superioridade numérica, infesta nossas ruas. Se jornalistas, apressam-se a exigir que a polícia trate facínoras como se cavalheiros fossem. Se governantes, não constroem presídios e descuidam dos recursos materiais e humanos da segurança pública. Se membros do Poder Judiciário, são garantistas e se comprazem em soltar bandidos, ainda que presos em inquestionável flagrante. Se políticos e integrantes do mundo acadêmico, vêm a criminalidade como evidência da luta de classes e não da eterna luta do bem contra o mal.
É assim que pensam e agem, meu caro leitor, sob influência ideológica do partido governante, o Estado brasileiro, o governo e a administração pública. É assim que se orientam, majoritariamente os meios de comunicação, a Justiça e os educandários, em especial o mundo acadêmico. A Nação está confiada a quem assim pensa e decide. E isso nos deixa praticamente sem saída se a população não desacomodar sua opinião do sofá e sair com ela às ruas.
Inegável dado proporcionado pelos fatos: somos conduzidos por pessoas que romperam seus vínculos com o mundo real. Mudaram-se para a utopia e em seu conforto habitam. Basta ouvi-los para perceber que ocultam tudo, menos isso. Com raras, raríssimas exceções, querem a continuidade de tudo, com Dilma e o PT. Creem ser disso que necessitamos para sair da pavorosa crise em que o mundo e a oposição raivosa nos meteram. O desarmamento das pessoas de bem é parte imprescindível desse projeto de malucos. (Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor) 
O Brasil é um lugar onde a própria história é de mentirinha, suas conquistas são de mentirinha, seus heróis são de mentirinha, suas revoluções são de mentirinha... onde só o auto-engano coletivo é de verdade. (Lobão)

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O teto vai ruir...

Façamos as contas ao próximo exercício. Você aí que ainda nem recebeu os míseros trocadinhos do patrão e ouve a mulher querendo comprar comi...